O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas
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Anonymous Escreveu:Visitante,
Todas as pessoas de grande sucesso, tal como países de grande sucesso, são criticados de uma forma que muitas vezes cheira a inveja. Não é q os EUA façam tudo certo, mas é preciso reconheçer, que uma % da nossa qualidade de vida se deve aos EUA, pois é um país com pessoas que se esforçam pela sociadade desde à muitas gerações.
Por acaso é daqueles que é contra as toradas, mas come 1 kg de carne por dia? Quando estes animais são muito, mas mesmo muito mais mal tratados que os touros?
Misturou alhos com bugalhos, não tem nada a ver o que escreveu com o que eu disse. Volto a repetir: Os E.Unidos não foram condenados pela ONU pela "Invasão" ao Iraque com pretextos falsos, no entanto agora querem dividir a riqueza daquele País (petróleo) à custa de milhares de mortos que quanto a mim deverão ser considerados crimes à luz da comunidade internacional, pois gostaria de saber quem autorizou os E.Unidos? Conhece?
Eu não tenho nada pessoalmente contra os States (aliás muitos dos meus colegas de trabalho são Americanos), mas devido ao seu poder quer militar quer económico não lhes dá o direito de fazer quando e como lhes apetece. Para mim a ONU existe como símbolo do poder dos States, e o que os States disserem a ONU faz.
Qualidade de vida é relativo, o aumento de obesidade, cancro e outras, deve-se à qualidade de vida da MC´Donald´s, coca-cola, marlboro

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Visitante,
Todas as pessoas de grande sucesso, tal como países de grande sucesso, são criticados de uma forma que muitas vezes cheira a inveja. Não é q os EUA façam tudo certo, mas é preciso reconheçer, que uma % da nossa qualidade de vida se deve aos EUA, pois é um país com pessoas que se esforçam pela sociadade desde à muitas gerações.
Por acaso é daqueles que é contra as toradas, mas come 1 kg de carne por dia? Quando estes animais são muito, mas mesmo muito mais mal tratados que os touros?
Todas as pessoas de grande sucesso, tal como países de grande sucesso, são criticados de uma forma que muitas vezes cheira a inveja. Não é q os EUA façam tudo certo, mas é preciso reconheçer, que uma % da nossa qualidade de vida se deve aos EUA, pois é um país com pessoas que se esforçam pela sociadade desde à muitas gerações.
Por acaso é daqueles que é contra as toradas, mas come 1 kg de carne por dia? Quando estes animais são muito, mas mesmo muito mais mal tratados que os touros?
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Iraque: resolução aprovada por unanimidade
Mas que grande palhaçada
Então aquando da "invasão" dos E. Unidos sobre o Iraque (e com falsos pretextos agora mais do que nunca provados, e apenas com interesse no "petróleo" "...aquele que não quer ver é cego..."), a ONU não fez NADA, fez um pouco de barulho para fazer o seu papel, e agora vem com esta palhaçada, acho que finalmente começo a compreender a "revolta" de muitos
Acho que a ONU está para os interesses dos States e mais alguns, assim como a DECO e outros, estão para os grandes grupos económicos deste País

Então aquando da "invasão" dos E. Unidos sobre o Iraque (e com falsos pretextos agora mais do que nunca provados, e apenas com interesse no "petróleo" "...aquele que não quer ver é cego..."), a ONU não fez NADA, fez um pouco de barulho para fazer o seu papel, e agora vem com esta palhaçada, acho que finalmente começo a compreender a "revolta" de muitos

Acho que a ONU está para os interesses dos States e mais alguns, assim como a DECO e outros, estão para os grandes grupos económicos deste País

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Visitante
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas
Por Evelyn Leopold
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, na terça-feira, a proposta anglo-americana de resolução que encerra oficialmente a ocupação no Iraque em 30 de junho e autoriza a permanência de tropas estrangeiras.
Num plenário lotado, o grupo de 15 países aprovou a criação de um "governo interino soberano" no Iraque, depois de semanas de negociações e a inclusão de última hora pelos EUA e a Grã-Bretanha de dispositivos militares que França e Alemanha queriam.
"O significado dessa resolução é levar embora o conceito de ocupação, que eu diria ter sido a principal razão para muitas das dificuldades que atravessamos desde a libertação", disse o chanceler iraquiano, Hoshyar Zebari, em Nova York.
A resolução estabelece um cronograma para a realização de eleições -- no máximo em 31 de janeiro de 2005 -- e dá ao Iraque controle sobre os dividendos da venda de petróleo, além de propor ajuda da ONU para a realização das eleições, da preparação de uma nova Constituição e de várias outras tarefas.
O controle sobre os 160 mil soldados estrangeiros foi o ponto mais polêmico da resolução, que autoriza a força multinacional comandada pelos EUA a usar "todas as medidas necessárias" para evitar a violência.
Os Estados Unidos prometeram "parceria" e coordenação com os líderes iraquianos, mas não aceitaram dar a Bagdá um virtual poder de veto sobre as operações militares mais importantes, como propunham França, Alemanha e Argélia, entre outros.
Entretanto, o governo interino terá o direito de pedir que as forças norte-americanas partam a qualquer momento, e a resolução deixa claro que o mandato das tropas estrangeiras termina em janeiro de 2006.
O governo Bush queria votar a resolução ainda nesta semana para que a polêmica em torno do texto não ofuscasse a cúpula do G8 no Estado da Geórgia. A resolução deve curar as feridas abertas no ano passado entre os dois lados do Atlântico por causa da invasão do Iraque. Desta vez, muitos diplomatas elogiaram os EUA por levar outras opiniões em conta, sem forçar um confronto.
"Acho que [a resolução] mostra que a comunidade internacional está se unindo outra vez para apoiar o povo iraquiano em seus esforços para construir um país que repouse nos princípios da democracia, da liberdade e dos direitos para todos", disse em Washington o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell.
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, na terça-feira, a proposta anglo-americana de resolução que encerra oficialmente a ocupação no Iraque em 30 de junho e autoriza a permanência de tropas estrangeiras.
Num plenário lotado, o grupo de 15 países aprovou a criação de um "governo interino soberano" no Iraque, depois de semanas de negociações e a inclusão de última hora pelos EUA e a Grã-Bretanha de dispositivos militares que França e Alemanha queriam.
"O significado dessa resolução é levar embora o conceito de ocupação, que eu diria ter sido a principal razão para muitas das dificuldades que atravessamos desde a libertação", disse o chanceler iraquiano, Hoshyar Zebari, em Nova York.
A resolução estabelece um cronograma para a realização de eleições -- no máximo em 31 de janeiro de 2005 -- e dá ao Iraque controle sobre os dividendos da venda de petróleo, além de propor ajuda da ONU para a realização das eleições, da preparação de uma nova Constituição e de várias outras tarefas.
O controle sobre os 160 mil soldados estrangeiros foi o ponto mais polêmico da resolução, que autoriza a força multinacional comandada pelos EUA a usar "todas as medidas necessárias" para evitar a violência.
Os Estados Unidos prometeram "parceria" e coordenação com os líderes iraquianos, mas não aceitaram dar a Bagdá um virtual poder de veto sobre as operações militares mais importantes, como propunham França, Alemanha e Argélia, entre outros.
Entretanto, o governo interino terá o direito de pedir que as forças norte-americanas partam a qualquer momento, e a resolução deixa claro que o mandato das tropas estrangeiras termina em janeiro de 2006.
O governo Bush queria votar a resolução ainda nesta semana para que a polêmica em torno do texto não ofuscasse a cúpula do G8 no Estado da Geórgia. A resolução deve curar as feridas abertas no ano passado entre os dois lados do Atlântico por causa da invasão do Iraque. Desta vez, muitos diplomatas elogiaram os EUA por levar outras opiniões em conta, sem forçar um confronto.
"Acho que [a resolução] mostra que a comunidade internacional está se unindo outra vez para apoiar o povo iraquiano em seus esforços para construir um país que repouse nos princípios da democracia, da liberdade e dos direitos para todos", disse em Washington o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell.
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Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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