EDP quer 100% da Cantábrico a partir de 2005/6
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As acções da EDP fecharam nos 2,20 euros, a cair 2,2%.
TRSM ,heiiiiiiiiiiii ,isto de colar notícias do negócios é no que dá
A EDP fechou nos 2.22 a cair 2.2% penso eu que
Um grande abraço e
Cmpts



TRSM ,heiiiiiiiiiiii ,isto de colar notícias do negócios é no que dá

A EDP fechou nos 2.22 a cair 2.2% penso eu que

Um grande abraço e
Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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EDP quer 100% da Cantábrico a partir de 2005/6
EDP quer 100% da Cantábrico a partir de 2005/6
A Hidrocantábrico é um activo estratégico para a EDP que mantém o objectivo de a integrar a 100%. No entanto, esta operação faz sentido quando o mercado ibérico de electricidade (Mibel) estiver em plena operação, a partir de 2005/6, disse ao Jornal de Negócios Online o responsável pelas relações com o mercado da EDP.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Hidrocantábrico é um activo estratégico para a EDP que mantém o objectivo de a integrar a 100%. No entanto, esta operação faz sentido quando o mercado ibérico de electricidade (Mibel) estiver em plena operação, a partir de 2005/6, disse ao Jornal de Negócios Online o responsável pelas relações com o mercado da EDP.
Pedro Pires João acrescenta ainda que o reforço da EDP na Cantábrico não depende da eléctrica, mas da vontade dos outros accionistas, em particular a alemã EnBW em vender. Essa intenção, acrescentou, ainda não foi manifestada. Quando isso acontecer e se isso acontecer, o aumento de capital pode ser uma opção para financiar a operação, mas há outras.
As declarações do responsável da eléctrica surgem na sequência de uma notícia do «Diário Económico», segundo a qual a EDP iria absorver a Hidrocantábrico através de um aumento de capital, que seria subscrito pelos restantes accionistas que controlam 60% da eléctrica espanhola. Esta operação permitiria ainda ao Estado reduzir a sua participação para pouco mais de 20%, no quadro da privatização.
Fonte oficial do Ministério da Economia não comentou a notícia, limitando-se a esclarecer que o modelo de privatização da EDP [Cot] não está definido e só agora se vai começar a trabalhar nele. O Governo quer reduzir a posição directa na EDP dos actuais 26% para os 10% até ao primeiro trimestre de 2005.
As acções da EDP fecharam nos 2,20 euros, a cair 2,2%.
A Hidrocantábrico é um activo estratégico para a EDP que mantém o objectivo de a integrar a 100%. No entanto, esta operação faz sentido quando o mercado ibérico de electricidade (Mibel) estiver em plena operação, a partir de 2005/6, disse ao Jornal de Negócios Online o responsável pelas relações com o mercado da EDP.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Hidrocantábrico é um activo estratégico para a EDP que mantém o objectivo de a integrar a 100%. No entanto, esta operação faz sentido quando o mercado ibérico de electricidade (Mibel) estiver em plena operação, a partir de 2005/6, disse ao Jornal de Negócios Online o responsável pelas relações com o mercado da EDP.
Pedro Pires João acrescenta ainda que o reforço da EDP na Cantábrico não depende da eléctrica, mas da vontade dos outros accionistas, em particular a alemã EnBW em vender. Essa intenção, acrescentou, ainda não foi manifestada. Quando isso acontecer e se isso acontecer, o aumento de capital pode ser uma opção para financiar a operação, mas há outras.
As declarações do responsável da eléctrica surgem na sequência de uma notícia do «Diário Económico», segundo a qual a EDP iria absorver a Hidrocantábrico através de um aumento de capital, que seria subscrito pelos restantes accionistas que controlam 60% da eléctrica espanhola. Esta operação permitiria ainda ao Estado reduzir a sua participação para pouco mais de 20%, no quadro da privatização.
Fonte oficial do Ministério da Economia não comentou a notícia, limitando-se a esclarecer que o modelo de privatização da EDP [Cot] não está definido e só agora se vai começar a trabalhar nele. O Governo quer reduzir a posição directa na EDP dos actuais 26% para os 10% até ao primeiro trimestre de 2005.
As acções da EDP fecharam nos 2,20 euros, a cair 2,2%.
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