EDP - Atenção a um possivel A.C.
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Bom, Pata, o problema é que a tua resposta "geral" se aplica apenas a algumas formas específicas de ACs.
E, precisamente, no caso do aquí referido como estando em causa não se aplicaria.
Isso acontece porque haveria um aumento de capital (ou seja aumento do número de acções) para incorporar activos cujo valor deveria ser equivalente ao valor do número de acções emitidas para o AC.
Assim, quem tivesse acções antes, ficaria depois do AC com uma proporção menor da empresa resultante, mas ficaria com o mesmo valor em cada acção (ou seja: o valor teórico das acções não sofreria alteração). E, claro, os anteriores accionistas não teriam de realizar um esforço de injecção de cash na empresa.
Assim, um aumento deste tipo, se executado aos valores justos, não deve alterar o valor de cada acção da EDP...
E, precisamente, no caso do aquí referido como estando em causa não se aplicaria.
Isso acontece porque haveria um aumento de capital (ou seja aumento do número de acções) para incorporar activos cujo valor deveria ser equivalente ao valor do número de acções emitidas para o AC.
Assim, quem tivesse acções antes, ficaria depois do AC com uma proporção menor da empresa resultante, mas ficaria com o mesmo valor em cada acção (ou seja: o valor teórico das acções não sofreria alteração). E, claro, os anteriores accionistas não teriam de realizar um esforço de injecção de cash na empresa.
Assim, um aumento deste tipo, se executado aos valores justos, não deve alterar o valor de cada acção da EDP...
Earthlings? Bah!
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Fontes
Mas onde foi o Diario Economico buscar a info publicada ? Onde para a CMVM ?
Chamem a policia... A Alta-Autoridade.
Os senhores jornalistas querem vender papel, andam a re-inventar a Historia e a inventar estorias.
Ou serao os gestores da EDP ? Ou os senhores Tavares ?
Um pais de inventores, sabia-se ja.
Chamem a policia... A Alta-Autoridade.
Os senhores jornalistas querem vender papel, andam a re-inventar a Historia e a inventar estorias.
Ou serao os gestores da EDP ? Ou os senhores Tavares ?
Um pais de inventores, sabia-se ja.
-
bboniek99
E também, ó ovitos, não se percebe que ideia foi esta da edp de escolher um piriquito para porta voz, pelo menos que tivessem escolhido outra raça... sei lá, um papagaio
. Hoje está a dar-me para isto, o que queres




Editado pela última vez por Pata-Hari em 8/6/2004 12:13, num total de 1 vez.
Pata, acho que estás a afirmar algo que não sabes sobre este aumento de capital. É melhor terem a certeza antes de dizer que este aumento de capital é dirigido a X ou a Y, para começar, oficialmente António Piriquito, porta-voz da EDP, já veio desmentir a noticia e por outro lado a operação prevista é uma OPT, mas acho que alguem mais dirigido para fundamentais devia comentar isto e não um técnico.
"Quem comprou, comprou. Quem não comprou, comprasse."
nao entendei
Mas fico com a sensaçao que virao a ser duas operaçoes distintas.
O.P.V e A.C , assim ainda mais se justifica a queda do titulo.
Se nao é isto, fui eu que li mal.
O.P.V e A.C , assim ainda mais se justifica a queda do titulo.
Se nao é isto, fui eu que li mal.
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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- Registado: 5/9/2003 21:18
Acções da EDP desvalorizam mais de 2% com notícia de aumento de capital
08-06-2004 10:03 por Canal de Negócios
Eléctrica desmente cenário Acções da EDP desvalorizam mais de 2% com notícia de aumento de capital
As acções da Electricidade de Portugal seguiam a descer mais de 2%, reagindo à notícia do «Diário Económico» de que a empresa está a preparar um aumento de capital para comprar as acções que ainda não controla na Hidrocantábrico. A eléctrica já negou esta informação.
O «Diário Económico» noticiou hoje que o Governo está a preparar-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online fonte oficial da EDP desmentiu esta notícia, afirmando que a EDP está a preparar um comunicado ao mercado a negar a notícia. Em declarações ao «Diário Económico», fonte oficial do Ministério da Economia diz que não há ainda nenhum modelo definido para a privatização da EDP e «tudo o que se diga é pura especulação».
Contudo, no mercado de capitais as acções da EDP mantinham uma tendência negativa, depreciando 2,2% para os 2,22 euros.
A EDP tem sempre negado as várias notícias que dão conta do reforço da posição na Hidrocantábrico, apesar de o presidente da eléctrica, João Tanone, ter defendido este cenário, quando desenho a reestruturação do sector energético português. Os 60% que a EDP ainda não detém na operadora espanhola estão avaliados em perto de 1,2 mil milhões de euros, valor que servirá de referência para o aumento de capital, refere a notícia do «Diário Económico».
Os analistas classificam este cenário da aquisição do restante capital da Cantábrico como positivo, pois «a EDP não enfrenta um pagamento em dinheiro para controlar a Hidrocantábrico», referem os analistas do BPI.
A Cajastur e a Caser possuem, em conjunto, 25% do capital da empresa espanhola, enquanto que a EnBW, participada da francesa EdF, controla 35%, com a EDP a dominar os restantes 40%. Caso trocassem a posição na empresa espanhola por uma posição na EDP, a EdF ficaria com 9% da eléctrica portuguesa, enquanto a Cajastur e a Caser teriam 6%.
Caso esta operação se concretizasse a dívida da EDP subiria em 1,2 mil milhões de euros e Estado reduziria a posição na empresa portuguesa para 25%, vendendo os restantes 15% (o Estado quer ficar com 10% do capital da EDP) através de uma nova fase de privatização, refere ainda o BPI.
A Espírito Santo Research tem um preço alvo de 2,8 euros para a EDP e diz que esta avaliação já incorpora o valor destruído (5 cêntimos) com a aquisição da EnBW na Hidrocantábrico.
«Acrescentando a aquisição da Cajastur e da Caser o valor destruído sobe para 9 cêntimos por acção», refere a ESR. A ESR, bem como o BPI, dizem que esta operação faz sentido.
08-06-2004 10:03 por Canal de Negócios
Eléctrica desmente cenário Acções da EDP desvalorizam mais de 2% com notícia de aumento de capital
As acções da Electricidade de Portugal seguiam a descer mais de 2%, reagindo à notícia do «Diário Económico» de que a empresa está a preparar um aumento de capital para comprar as acções que ainda não controla na Hidrocantábrico. A eléctrica já negou esta informação.
O «Diário Económico» noticiou hoje que o Governo está a preparar-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online fonte oficial da EDP desmentiu esta notícia, afirmando que a EDP está a preparar um comunicado ao mercado a negar a notícia. Em declarações ao «Diário Económico», fonte oficial do Ministério da Economia diz que não há ainda nenhum modelo definido para a privatização da EDP e «tudo o que se diga é pura especulação».
Contudo, no mercado de capitais as acções da EDP mantinham uma tendência negativa, depreciando 2,2% para os 2,22 euros.
A EDP tem sempre negado as várias notícias que dão conta do reforço da posição na Hidrocantábrico, apesar de o presidente da eléctrica, João Tanone, ter defendido este cenário, quando desenho a reestruturação do sector energético português. Os 60% que a EDP ainda não detém na operadora espanhola estão avaliados em perto de 1,2 mil milhões de euros, valor que servirá de referência para o aumento de capital, refere a notícia do «Diário Económico».
Os analistas classificam este cenário da aquisição do restante capital da Cantábrico como positivo, pois «a EDP não enfrenta um pagamento em dinheiro para controlar a Hidrocantábrico», referem os analistas do BPI.
A Cajastur e a Caser possuem, em conjunto, 25% do capital da empresa espanhola, enquanto que a EnBW, participada da francesa EdF, controla 35%, com a EDP a dominar os restantes 40%. Caso trocassem a posição na empresa espanhola por uma posição na EDP, a EdF ficaria com 9% da eléctrica portuguesa, enquanto a Cajastur e a Caser teriam 6%.
Caso esta operação se concretizasse a dívida da EDP subiria em 1,2 mil milhões de euros e Estado reduziria a posição na empresa portuguesa para 25%, vendendo os restantes 15% (o Estado quer ficar com 10% do capital da EDP) através de uma nova fase de privatização, refere ainda o BPI.
A Espírito Santo Research tem um preço alvo de 2,8 euros para a EDP e diz que esta avaliação já incorpora o valor destruído (5 cêntimos) com a aquisição da EnBW na Hidrocantábrico.
«Acrescentando a aquisição da Cajastur e da Caser o valor destruído sobe para 9 cêntimos por acção», refere a ESR. A ESR, bem como o BPI, dizem que esta operação faz sentido.
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NOVA1-Governo diz prematuro qualquer cenário privatização EDP
08-06-2004 09:06 por Reuters
(Altera lead com desmentido do porta-voz da EDP e acrescenta citação no quinto parágrafo)
LISBOA, 8 Jun (Reuters) - O Governo não definiu o modelo da próxima privatização da EDP-Electricidade de Portugal , sendo prematuro apontar qualquer cenário para esta operação e a EDP desmente uma operação de aumento de capital para incorporar posições accionistas da Cantábrico.
Hoje, o Diário Económico refere que, no âmbito daquela privatização, "o Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Cantábrico" - a quarta eléctrica espanhola.
A EDP controla actualmente 40 pct da Cantábrico e o seu parceiro local - Cajastur - detém 25 pct, tendo a alemã EnBW 35 pct. A Imprensa tem referido ciclicamente que a alemã está disponível para vender a sua posição.
"O Governo não definiu qualquer modelo de privatização da EDP e é prematuro apontar qualquer cenário pois não está definido qual a quantidade a vender, a forma, etc...", disse esta fonte oficial.
"A EDP desmente categoricamente essa suposta operação", disse o porta-voz da EDP, Horácio Piriquito.
A fonte oficial do Ministério da Economia referiu que "esse processo de análise da privatização da EDP só agora é que está a ser iniciado".
Negociaram-se 3.200.172 acções da EDP a caírem 1,76 pct para 2,23 euros.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messa
08-06-2004 09:06 por Reuters
(Altera lead com desmentido do porta-voz da EDP e acrescenta citação no quinto parágrafo)
LISBOA, 8 Jun (Reuters) - O Governo não definiu o modelo da próxima privatização da EDP-Electricidade de Portugal , sendo prematuro apontar qualquer cenário para esta operação e a EDP desmente uma operação de aumento de capital para incorporar posições accionistas da Cantábrico.
Hoje, o Diário Económico refere que, no âmbito daquela privatização, "o Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Cantábrico" - a quarta eléctrica espanhola.
A EDP controla actualmente 40 pct da Cantábrico e o seu parceiro local - Cajastur - detém 25 pct, tendo a alemã EnBW 35 pct. A Imprensa tem referido ciclicamente que a alemã está disponível para vender a sua posição.
"O Governo não definiu qualquer modelo de privatização da EDP e é prematuro apontar qualquer cenário pois não está definido qual a quantidade a vender, a forma, etc...", disse esta fonte oficial.
"A EDP desmente categoricamente essa suposta operação", disse o porta-voz da EDP, Horácio Piriquito.
A fonte oficial do Ministério da Economia referiu que "esse processo de análise da privatização da EDP só agora é que está a ser iniciado".
Negociaram-se 3.200.172 acções da EDP a caírem 1,76 pct para 2,23 euros.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messa
- Mensagens: 2
- Registado: 4/6/2004 23:35
EDP aumenta capital para absorver Hidrocantábrico
O Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico, segundo o «Diário Económico».
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O Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico, segundo o «Diário Económico».
A Cajastur e a Caser possuem, em conjunto, 25% do capital da empresa espanhola, enquanto que a EnBW, participada da francesa EdF, controla 35%, com a EDP a dominar os restantes 40%. Os 60% que a EDP ainda não detém na operadora espanhola estão avaliados em perto de 1,2 mil milhões de euros, valor que servirá de referência para o aumento de capital.
A entrada da Cajastur e da Caser no capital da EDP é algo que tem vindo a ser defendido pelos presidentes da EDP e da Cantábrico como «muito positivo». Do lado do ministro da Economia, Carlos Tavares, a nova fase de privatização deverá conduzir "a um alargamento e reforço do núcleo accionista privado de controlo".
Certo é que, após a concretização do aumento de capital, e da proporcional diluição da posição do Estado, que hoje atinge os 26,1%, novas acções da EDP, valorizadas com o negócio espanhol e do gás, entrarão no mercado através de uma Oferta Pública de Venda. O Estado reduzirá para os prometidos 10% até ao final do primeiro trimestre.
As acções da EDP seguiam a descer 1,76% para os 2,23 euros
O Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico, segundo o «Diário Económico».
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O Governo prepara-se para reduzir a sua posição na EDP através de um aumento de capital por incorporação das posições accionistas que a empresa ainda não detém na Hidrocantábrico, segundo o «Diário Económico».
A Cajastur e a Caser possuem, em conjunto, 25% do capital da empresa espanhola, enquanto que a EnBW, participada da francesa EdF, controla 35%, com a EDP a dominar os restantes 40%. Os 60% que a EDP ainda não detém na operadora espanhola estão avaliados em perto de 1,2 mil milhões de euros, valor que servirá de referência para o aumento de capital.
A entrada da Cajastur e da Caser no capital da EDP é algo que tem vindo a ser defendido pelos presidentes da EDP e da Cantábrico como «muito positivo». Do lado do ministro da Economia, Carlos Tavares, a nova fase de privatização deverá conduzir "a um alargamento e reforço do núcleo accionista privado de controlo".
Certo é que, após a concretização do aumento de capital, e da proporcional diluição da posição do Estado, que hoje atinge os 26,1%, novas acções da EDP, valorizadas com o negócio espanhol e do gás, entrarão no mercado através de uma Oferta Pública de Venda. O Estado reduzirá para os prometidos 10% até ao final do primeiro trimestre.
As acções da EDP seguiam a descer 1,76% para os 2,23 euros
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EDP - Atenção a um possivel A.C.
Segundo o JN indica hoje a EDP poderá vir a efectuar um A.C.
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