Breves comentários ao Mercado Nacional (24/05/2004)
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SNC
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
SON
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PTM
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PTC
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JMT
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
IPR
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
EDP
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
BRI
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
BPI
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
E porque uma imagem vale mais do que mil palavras cá vão os gráficos da praxe...
BCP
BCP
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Breves comentários ao Mercado Nacional (24/05/2004)
Por enquanto os movimentos de alta que se deram durante a semana passada não dão qualquer indicação clara de que se tenham tratado de mais do que meros ressaltos...
Hoje um pouco mais tarde do que no horário habitual para estes comentários, por limitações de tempo, aqui ficam os breves comentários ao mercado nacional.
O mercado continua, praticamente sessão após sessão a demonstrar a fase desinteressante por que atravessa. A volatilidade tem estado relativamente fraca, os volumes têm sido inflaccionados preferencialmente por passagens sendo o volume «normal» bastante discreto e a falta de força dos mais diversos papéis continua a ser uma constante. De entre os papéis que acompanho não há um único que se apresente num movimento minimamente credível ou consistente. E, volto a insistir por considerar bastante importante este aspecto: todos os sinais ou tentativas de recuperação têm tido resultados decepcionantes e curta duração. Há que aguardar melhores dias e melhores oportunidades...
Mas vejamos caso a caso, como habitualmente:
BCP: O BCP encontra-se absolutamente lateralizado no muito curto-prazo com suporte nos 1.91 e resistência nos 1.97€, reforçada ainda pela resistência psicológica dos 2.00€...
Nada mais haverá a acrescentar ao BCP enquanto se mantiver dentro deste range relativamente apertado a não ser o facto de, tal como a generalidade, não apresentar de momento qualquer sinal que mereça ser seguido. O movimento do início do mês confirmou-se, como na altura defendi, tratar-se de um mero ressalto.
BPI: No BPI terá sido a zona dos 3.10/3.11 a limitar o ressalto, zona essa que não só era já uma referência como suporte/resistência horizontal como ainda coincidía com um retracement de aproximadamente 50% relativamente ao último movimento descendente.
Como referências para suporte temos os 2.95 (horizontal) e LT ascendente de médio/longo-prazo, actualmente praticamente nos mesmos valores do suporte horizontal. Volume fraco durante esta correcção em alta...
BRI: A Brisa continua numa situação de curto-prazo bastante indefinida e enquanto se mantiver no range 5.50€ (suporte) e 6.00€ (resistência) a minha opinião será neutra nesta papel.
A quebra em alta dos 6.00€ constituiría um excelente sinal técnico de médio/longo-prazo mas não vejo razões suficientes para apostar numa quebra nesta altura ainda que a Brisa, historicamente, tenda a beneficiar com os maus momentos do restante mercado.
EDP: Na EDP assiste-se a uma pequena reacção à zona de suporte (2.14-2.21€), reacção essa onde, mais uma vez, a falta de força está bem patente. Mais um papel que de momento está longe de estar apetecível...
O volume na reacção foi algo inflaccionado por passagens em pelo menos duas sessões pelo que ao nível dos volumes a situação é pouco animadora.
IPR: Nada a acrescentar relativamente aos comentários anteriores relativos à Impresa. Suportes importantes apenas nos 3,60€. Os 4,00€ funcionam agora como resistência...
JMT: Por via de uma lateralização que dura já há cerca de 10 semanas, mais de dois meses, a Jerónimo Martins é nesta altura dos papéis mais firmes entre os que aqui estão em análise. Ainda assim a minha opinião é neutra enquanto a JMT não quebrar nem os 8.75 (suporte) nem a zona dos 9.30€ (resistência)...
PTC: Relativamente à Portugal Telecom, continuo a considerá-la, e particularmente entre os pesos pesados, aquela que atravessa o momento técnico mais frágil. Creio ter-se assistido também aqui a um ressalto, uma correcção às relativamente violentas quedas a que tinhamos assistido assim que quebrou em baixa o seu range de lateralização. Uma correcção técnica que é bastante natural e que acabou limitada, até ver, pelos 8.60€...
Este valor passou agora a ser uma forte referência de curtíssimo-prazo uma vez que nas últimas sessões a PTC já realizou por duas vezes máximos intradiários nos 8.59€.
Outro aspecto que tem marcado o título são as descargas normalmente perto do final da sessão. Tudo somado, a PTC está muito pouco convidativa de momento sendo bastante provável que venhamos a assistir a mais quedas neste papel, principalmente se os mercados internacionais retornarem também eles às quedas pois note-se que nestes tem-se vindo a assistir a um momento «menos mau», nalguns casos com recuperações sensíveis.
PTM: Mais um caso em que a recuperação das últimas sessões me parece não passar de um natural ressalto após quedas violentas. Acima dos 18€ e com retorno do volume talvez a minha opinião se modifique relativamente à PT Multimédia.
SON: E para não me repetir em demasía, relativamente à Sonae SGPS direi apenas que os 0.90€ estão agora a funcionar como suporte e os 0.85€, referência que já vinha considerando para possível suporte, está agora confirmada como tal e passou assim a ter maior relevância. Nas circunstâncias actuais só considero a SON minimamente interessante acima do «euro»...
SNC: Na Sonae.com a situação técnica não é diferente de tantas outras aqui referidas. Resistência nos 3€ e sem suportes realmente fortes nas proximidades, após o último movimento descendente os 2.80€ passaram a constituir a primeira referência minimamente relevante.
Hoje um pouco mais tarde do que no horário habitual para estes comentários, por limitações de tempo, aqui ficam os breves comentários ao mercado nacional.
O mercado continua, praticamente sessão após sessão a demonstrar a fase desinteressante por que atravessa. A volatilidade tem estado relativamente fraca, os volumes têm sido inflaccionados preferencialmente por passagens sendo o volume «normal» bastante discreto e a falta de força dos mais diversos papéis continua a ser uma constante. De entre os papéis que acompanho não há um único que se apresente num movimento minimamente credível ou consistente. E, volto a insistir por considerar bastante importante este aspecto: todos os sinais ou tentativas de recuperação têm tido resultados decepcionantes e curta duração. Há que aguardar melhores dias e melhores oportunidades...
Mas vejamos caso a caso, como habitualmente:
BCP: O BCP encontra-se absolutamente lateralizado no muito curto-prazo com suporte nos 1.91 e resistência nos 1.97€, reforçada ainda pela resistência psicológica dos 2.00€...
Nada mais haverá a acrescentar ao BCP enquanto se mantiver dentro deste range relativamente apertado a não ser o facto de, tal como a generalidade, não apresentar de momento qualquer sinal que mereça ser seguido. O movimento do início do mês confirmou-se, como na altura defendi, tratar-se de um mero ressalto.
BPI: No BPI terá sido a zona dos 3.10/3.11 a limitar o ressalto, zona essa que não só era já uma referência como suporte/resistência horizontal como ainda coincidía com um retracement de aproximadamente 50% relativamente ao último movimento descendente.
Como referências para suporte temos os 2.95 (horizontal) e LT ascendente de médio/longo-prazo, actualmente praticamente nos mesmos valores do suporte horizontal. Volume fraco durante esta correcção em alta...
BRI: A Brisa continua numa situação de curto-prazo bastante indefinida e enquanto se mantiver no range 5.50€ (suporte) e 6.00€ (resistência) a minha opinião será neutra nesta papel.
A quebra em alta dos 6.00€ constituiría um excelente sinal técnico de médio/longo-prazo mas não vejo razões suficientes para apostar numa quebra nesta altura ainda que a Brisa, historicamente, tenda a beneficiar com os maus momentos do restante mercado.
EDP: Na EDP assiste-se a uma pequena reacção à zona de suporte (2.14-2.21€), reacção essa onde, mais uma vez, a falta de força está bem patente. Mais um papel que de momento está longe de estar apetecível...
O volume na reacção foi algo inflaccionado por passagens em pelo menos duas sessões pelo que ao nível dos volumes a situação é pouco animadora.
IPR: Nada a acrescentar relativamente aos comentários anteriores relativos à Impresa. Suportes importantes apenas nos 3,60€. Os 4,00€ funcionam agora como resistência...
JMT: Por via de uma lateralização que dura já há cerca de 10 semanas, mais de dois meses, a Jerónimo Martins é nesta altura dos papéis mais firmes entre os que aqui estão em análise. Ainda assim a minha opinião é neutra enquanto a JMT não quebrar nem os 8.75 (suporte) nem a zona dos 9.30€ (resistência)...
PTC: Relativamente à Portugal Telecom, continuo a considerá-la, e particularmente entre os pesos pesados, aquela que atravessa o momento técnico mais frágil. Creio ter-se assistido também aqui a um ressalto, uma correcção às relativamente violentas quedas a que tinhamos assistido assim que quebrou em baixa o seu range de lateralização. Uma correcção técnica que é bastante natural e que acabou limitada, até ver, pelos 8.60€...
Este valor passou agora a ser uma forte referência de curtíssimo-prazo uma vez que nas últimas sessões a PTC já realizou por duas vezes máximos intradiários nos 8.59€.
Outro aspecto que tem marcado o título são as descargas normalmente perto do final da sessão. Tudo somado, a PTC está muito pouco convidativa de momento sendo bastante provável que venhamos a assistir a mais quedas neste papel, principalmente se os mercados internacionais retornarem também eles às quedas pois note-se que nestes tem-se vindo a assistir a um momento «menos mau», nalguns casos com recuperações sensíveis.
PTM: Mais um caso em que a recuperação das últimas sessões me parece não passar de um natural ressalto após quedas violentas. Acima dos 18€ e com retorno do volume talvez a minha opinião se modifique relativamente à PT Multimédia.
SON: E para não me repetir em demasía, relativamente à Sonae SGPS direi apenas que os 0.90€ estão agora a funcionar como suporte e os 0.85€, referência que já vinha considerando para possível suporte, está agora confirmada como tal e passou assim a ter maior relevância. Nas circunstâncias actuais só considero a SON minimamente interessante acima do «euro»...
SNC: Na Sonae.com a situação técnica não é diferente de tantas outras aqui referidas. Resistência nos 3€ e sem suportes realmente fortes nas proximidades, após o último movimento descendente os 2.80€ passaram a constituir a primeira referência minimamente relevante.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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