"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

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Bem gostaria de passar para o forum algumas reflexões
empiricas sobre o mercado de trabalho versus produtividade. Gostaria aqui de em jeito de introdução dar o meu conceito frouxo e simplista de produtividade. Como Produtividade definiria a fatia que cabe em média a cada trabalhador da riqueza total produzida por Portugal num ano Ora sabendo que um dos grandes designios nacionais é o aumento de produtividade como é que então se poderia resolver isto :
Um dos meus melhores amigos que trabalha há já alguns anos numa determinada camara do País confessava -me o seguinte : Vasco tu simplesmente não aguentavas a monotonia do dia a dia de uma Câmara Municipal. em certas áreas do Sector Estatal existem pessoas que simplesmente não fazem nada e e mais passam anos e anos a fio sem fazer rigorosamente nada é certo que não ganham nada de especial mas também para aquilo que fazem não ganham nada mal. E eu aí não deixo de me fazer a seguinte Pergunta : Espera aí mas trabalho não falta aliás cada vez mais o afluxo de Imigrantes ao nosso país comprova isso mesmo. Ou seja para mim um dos problemas a que nós chegamos é que para os Portugueses existem certo tipo de trabalhos ( Restauração Hotelaria Industria e Agricultura) que os Portugueses jà nâo querem fazer preferindo eventualmente o trabalho de escritòrio no estado porque lhes dá uma certa segurança. Ou seja o que eu realmento penso é que devido a estes condicionalimos estruturais na nossa economia se está muito mas mesmo muito longe daquilo que realmente poderiamos fazer se a mentalidade fosse outra. Reformas precisam -se para mim a empregabilidade é sagrada mas não o emprego ou seja as pessoas devem poder trabalhar sempre que o queiram embora possam ter que rodar na vida por varios empregos para se realizarem profissionalmente. Eu acredito num salario minimo mas não num mercado de trabalho rigido aliás acho que a liberdade de contratação e rescisão laboral deve ser livre - deve -se deixar o mercado funcionar - embora o direito a cada um quando queira exercer qulquer actividade justamente remunerada no respeito pela sua dignidade unica como pessoa é sagrada.

Um abraço

Vasco

Vasco