Oil Nears $40 on Gasoline, Security Fears
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Noticia do diariodigital
O preço do barril de petróleo nos EUA ultrapassou a barreira dos 40 dólares pela primeira vez em 14 anos, ao cotar nos 40,05 dólares. Em 1990 o preço do barril de petróleo ascendeu aos 41,15 dólares, na sequência da primeira Guerra do Golfo.
Depois do ataque terrorista na Arábia Saudita, que vitimou cinco funcionários de uma plataforma petrolífera, da ameaça de bomba numa refinaria no Iraque e do surgimento de receios sobre uma possível escassez de petróleo nos EUA, os preços têm vindo a aumentar e a aproximar-se dos valores alcançados durante a Guerra do Golfo, em 1990.
Ao longo dos últimos dias várias vozes têm-se levantado para protestar contra os preços do petróleo. O novo presidente do FMI, Rodrigo Rato, afirmou que a alta dos preços do petróleo poderá afectar a economia mundial, tendo sido seguido pelo presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, que disse que se manteria vigilante, relativamente ao preço do crude.
Nos EUA, o presidente George Bush tem vindo a pedir à OPEP para que aumente a sua produção, de forma conter os preços, enquanto que o secretário do Tesouro, John Snow, afirmou esta sexta-feira que os preços do petróleo não são benéficos para os EUA nem para a o crescimento económico mundial.
Em Londres o brent mantém-se acima dos 37 dólares.
Depois do ataque terrorista na Arábia Saudita, que vitimou cinco funcionários de uma plataforma petrolífera, da ameaça de bomba numa refinaria no Iraque e do surgimento de receios sobre uma possível escassez de petróleo nos EUA, os preços têm vindo a aumentar e a aproximar-se dos valores alcançados durante a Guerra do Golfo, em 1990.
Ao longo dos últimos dias várias vozes têm-se levantado para protestar contra os preços do petróleo. O novo presidente do FMI, Rodrigo Rato, afirmou que a alta dos preços do petróleo poderá afectar a economia mundial, tendo sido seguido pelo presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, que disse que se manteria vigilante, relativamente ao preço do crude.
Nos EUA, o presidente George Bush tem vindo a pedir à OPEP para que aumente a sua produção, de forma conter os preços, enquanto que o secretário do Tesouro, John Snow, afirmou esta sexta-feira que os preços do petróleo não são benéficos para os EUA nem para a o crescimento económico mundial.
Em Londres o brent mantém-se acima dos 37 dólares.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Errata....
«...Pois é, no fundo somos todos responsáveis pelo presente amargo e em VEZ de lamurias DEVERIAMOS estar já a planear o futuro sem esquecer os erros do passado...»
Eheheh...Não vão pensar que estava referir-me alguém aqui em particular!
Cumps
Eheheh...Não vão pensar que estava referir-me alguém aqui em particular!

Cumps
Surfer
Pois...
É por demais evidente que a nossa carga fiscal é extremamente dura e penalizadora quando comparada com outros paises desenvolvidos, no entanto devemos ter em conta que não podemos analisar esta questão de forma tão linear, pois muitas coisas nos separam ainda em relação a outros paises.
Mas o que nos interessa é o que nos sai do bolso e em Portugal o estado penaliza exageradamente o cidadão, logo por vezes á caricato ver os nossos governantes (independentemente da cor partidária) apelarem ao investimento, como se as palavras de incentivo fossem suficientes para motivar uma sociedade sobrecarregada de impostos.
Actualmente estamos a passar por um periodo de alta de impostos e talvez nunca enfrentamos uma situação como actual.
Só é importante também recordar que as nossas contas estão num caos ao fim de uma década eufórica e de erros, e por via disso sofremos agora e de que maneira.
Acontece que ao longo de uma década de absorção de fundos comunitários a "fundo-perdido" a economia portuguesa entrou em "bolha" que estoirou em 2001 e nos deixou neste estado.
Quem de nós antes de 2001 apercebeu-se do rumo perigoso em que estavamos e imaginou que um dia chegariamos a esta situação?!?!
Pois é no fundo somos todos responsáveis pelo presente amargo e em de lamurias deverias estar já a planear o futuro sem esquecer os erros do passado.
Só assim é possivel ver a luz ao fundo tunel!
Mas o que nos interessa é o que nos sai do bolso e em Portugal o estado penaliza exageradamente o cidadão, logo por vezes á caricato ver os nossos governantes (independentemente da cor partidária) apelarem ao investimento, como se as palavras de incentivo fossem suficientes para motivar uma sociedade sobrecarregada de impostos.
Actualmente estamos a passar por um periodo de alta de impostos e talvez nunca enfrentamos uma situação como actual.
Só é importante também recordar que as nossas contas estão num caos ao fim de uma década eufórica e de erros, e por via disso sofremos agora e de que maneira.
Acontece que ao longo de uma década de absorção de fundos comunitários a "fundo-perdido" a economia portuguesa entrou em "bolha" que estoirou em 2001 e nos deixou neste estado.
Quem de nós antes de 2001 apercebeu-se do rumo perigoso em que estavamos e imaginou que um dia chegariamos a esta situação?!?!
Pois é no fundo somos todos responsáveis pelo presente amargo e em de lamurias deverias estar já a planear o futuro sem esquecer os erros do passado.
Só assim é possivel ver a luz ao fundo tunel!
Surfer
Os nossos combustiveis são tributados em 70% o que é uma vergonha. Os gajos ainda inventaram ha pouco tempo mais um imposto, para proteger as florestas de 15 centimos por litro.. como se isto tivesse lógica. pq raio sao os condutores que teem de pagar este imposto e não a sociedade toda? Repito, é assim que querem atrair investimento estrangeiro? Sinceramente não entendo. Depois culpam a liberalização dos combustiveis, quando o preço médio é mais baixo que em espanha por ex... culpem é o estado que chula o zé povinho...
destiny
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- Registado: 24/3/2004 15:46
Surfer,
exportamos a MFL e o caso está resolvido. De certeza que se os preços ficarem ao nível dos nossos (70% é imposto) a procura vai diminuir.
Com uma cajadada matávamos 2 coelhos
Com uma cajadada matávamos 2 coelhos

... em formação... sempre!
Re: Calimerozinho...
Surfer Escreveu:Atenta no ultimo paragrafo do texto:
«...While U.S. motorists are paying a record $1.84 a gallon, retail prices are only a third of average western European levels and have had no impact on demand...»
Ou seja lá os americanos estão a pagar o preço mais alto de sempre e mesmo assim isso representa somente um 1/3 do que a média europeia e mesmo com valores recorde os aumentos ainda não tiveram impacto na procura!!!...
Abraço
E é justamente por não dobrarem o preço com imposto que eles pagam tão pouco!! Está mais que provado que o modelo deles (menos estado, menos sindicatos e menos imposto) é que funciona e não o nosso...
Surfer
Surfer,
Mas o facto do USD estar mais baixo que o Eur tem sido uma vantagem a nível do preço do barril de petróleo para a economia europeia.
Pena que quando o Eur andou nos píncaros, em portugal não houve qualquer reflexo disso no preço dos combústiveis.
Mas o facto do USD estar mais baixo que o Eur tem sido uma vantagem a nível do preço do barril de petróleo para a economia europeia.
Pena que quando o Eur andou nos píncaros, em portugal não houve qualquer reflexo disso no preço dos combústiveis.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Calimerozinho...
Atenta no ultimo paragrafo do texto:
«...While U.S. motorists are paying a record $1.84 a gallon, retail prices are only a third of average western European levels and have had no impact on demand...»
Ou seja lá os americanos estão a pagar o preço mais alto de sempre e mesmo assim isso representa somente um 1/3 do que a média europeia e mesmo com valores recorde os aumentos ainda não tiveram impacto na procura!!!...
Abraço
«...While U.S. motorists are paying a record $1.84 a gallon, retail prices are only a third of average western European levels and have had no impact on demand...»
Ou seja lá os americanos estão a pagar o preço mais alto de sempre e mesmo assim isso representa somente um 1/3 do que a média europeia e mesmo com valores recorde os aumentos ainda não tiveram impacto na procura!!!...
Abraço
Surfer
Os amigos americanos ainda não compreenderam que os seus carritos são muito gulosos de combustível? Se a MFL fosse para lá, em pouco tempo punha o país direitinho (impostos sobre os combustíveis e outros) e o crude já chegava para todos
A procura tende a aumentar (China e outros paises em vias de desenvolvimento) e a oferta não irá aumentar muito: somando 2 + 2 temos que o preço da matéria prima vai aumentar ainda mais (já estou a imaginar o gasóleo a 1 euro antes do final do ano
).
Pelo menos que haja saúde e paz.

A procura tende a aumentar (China e outros paises em vias de desenvolvimento) e a oferta não irá aumentar muito: somando 2 + 2 temos que o preço da matéria prima vai aumentar ainda mais (já estou a imaginar o gasóleo a 1 euro antes do final do ano


Pelo menos que haja saúde e paz.
... em formação... sempre!
hÀ já algum tempo...
....que aviso para esse perigo imediato. Aliás apontei os 100$ a 4/6 anos num post há umas semanas. Mas toda a energia e bens de 1ª necessidade vao subir. A par talvez também das principais paterias primas.
Ouro,comida,energia e matrias primas estou muito bulll nisto tudo.
abraço
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abraço
scuba
Fear blind us the opportunity, greed blind us the danger!
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Oil Nears $40 on Gasoline, Security Fears
LONDON (Reuters) - World oil prices set fresh 13-year highs on Thursday, edging toward $40 a barrel for U.S. crude, stoked by worries about summer gasoline shortages in the United States.
Fears of possible sabotage attacks on oil facilities in the Middle East helped keep prices on the boil.
U.S. light crude hit a high of $39.97 a barrel, up 40 cents from Wednesday's $39.57 a barrel close, the highest settle on the New York Mercantile Exchange for 13 years. London Brent rose 43 cents to $37.15, also a 13-year high. Prices have risen seven percent this week.
U.S. gasoline futures hit another record level of $1.3230 a gallon.
"I think we're going to have a four in front of the oil price very soon. It's certainly pretty ugly for the oil consumers of the world," said David Thurtell, commodities strategist at Commonwealth Bank of Australia in Sydney.
Middle East supply security concerns, low U.S. gasoline stocks and rampant demand growth in China have driven U.S. crude prices toward the record $41.15 hit in October 1990 after Iraq invaded Kuwait in the crisis that led to the Gulf War.
"Terrorism fears are causing a permanent risk premium to be built into the market," said independent energy consultant Geoff Pyne.
Traders worry that weekend shootings at a Saudi Arabian petrochemicals plant and attempts a week earlier to bomb Iraq's key Basra oil export terminal might be precursors to a bigger attack on vital oil facilities in the Middle East, which pumps about one-third of global daily crude output.
Tetsu Emori, chief commodities strategist at Mitsui Bussan Futures in Tokyo, forecast that crude was likely to push up to $43-$45 a barrel by mid-year.
"Last year we hit $39.99 before the war, which was largely psychological. Now we need to look at the fundamentals and they are very strong," Emori said. Prices spiked close to $40 during intraday trading in February 2003 as U.S.-led forces prepared to attack Iraq.
Summer U.S. gasoline consumption is at the cutting edge of rising demand. U.S. refineries are struggling to meet demand that in the past four weeks rose 3.4 percent versus the same period last year to 9.1 million barrels a day, suppressing stocks of the motor fuel well below the five-year seasonal average.
The United States, with less than five percent of the world's population, accounts for some 45 percent of the world's gasoline consumption of just over 20 million barrels daily, U.S. government figures show.
While U.S. motorists are paying a record $1.84 a gallon, retail prices are only a third of average western European levels and have had no impact on demand.
By Barbara Lewis
Fears of possible sabotage attacks on oil facilities in the Middle East helped keep prices on the boil.
U.S. light crude hit a high of $39.97 a barrel, up 40 cents from Wednesday's $39.57 a barrel close, the highest settle on the New York Mercantile Exchange for 13 years. London Brent rose 43 cents to $37.15, also a 13-year high. Prices have risen seven percent this week.
U.S. gasoline futures hit another record level of $1.3230 a gallon.
"I think we're going to have a four in front of the oil price very soon. It's certainly pretty ugly for the oil consumers of the world," said David Thurtell, commodities strategist at Commonwealth Bank of Australia in Sydney.
Middle East supply security concerns, low U.S. gasoline stocks and rampant demand growth in China have driven U.S. crude prices toward the record $41.15 hit in October 1990 after Iraq invaded Kuwait in the crisis that led to the Gulf War.
"Terrorism fears are causing a permanent risk premium to be built into the market," said independent energy consultant Geoff Pyne.
Traders worry that weekend shootings at a Saudi Arabian petrochemicals plant and attempts a week earlier to bomb Iraq's key Basra oil export terminal might be precursors to a bigger attack on vital oil facilities in the Middle East, which pumps about one-third of global daily crude output.
Tetsu Emori, chief commodities strategist at Mitsui Bussan Futures in Tokyo, forecast that crude was likely to push up to $43-$45 a barrel by mid-year.
"Last year we hit $39.99 before the war, which was largely psychological. Now we need to look at the fundamentals and they are very strong," Emori said. Prices spiked close to $40 during intraday trading in February 2003 as U.S.-led forces prepared to attack Iraq.
Summer U.S. gasoline consumption is at the cutting edge of rising demand. U.S. refineries are struggling to meet demand that in the past four weeks rose 3.4 percent versus the same period last year to 9.1 million barrels a day, suppressing stocks of the motor fuel well below the five-year seasonal average.
The United States, with less than five percent of the world's population, accounts for some 45 percent of the world's gasoline consumption of just over 20 million barrels daily, U.S. government figures show.
While U.S. motorists are paying a record $1.84 a gallon, retail prices are only a third of average western European levels and have had no impact on demand.
By Barbara Lewis
Surfer
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