"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Col]

Tenho conhecimento de 2 imóveis construidos no mesmo ano, mesma área, mesma cidade e mesma rua, a um, que está devoluto, deram-lhe o valor de 1.700 € ao outro ocupado pelo proprietário atribuiram-lhe o valor de 15.000 €. E a razão da alteração da contribuição autárquica foi para criar mais justiça fiscal!

[Scubawarrior]

.....que o Castelo de S.jorge é meu. mas foi bem ganho num jogo de poker!!

lol

abraço

[Thomas Hobbes]

Tenho uma questão,

Como é que o estado vai enviar cartas a pessoas que ou já morreram ou então não têm qualquer nº de contribuinte

Sim porque muitos destes casos devem ser como algumas empresas que não pagam IRC (porque já deixaram de existir à anos só que nunca foi dada baixa de actividade)

Ao que parece o estado só dá baixa de actividade a 30.000 professores

[azarento]

Também terei que declarar os poços de petróleo que detenho no Iemén?
Abraço.

[Rui12ld]

Acho muito bem!
O Caminho terá de ser cada vez mais a confrontação directa do património de cada sujeito.
Pode ser que no futuro se acabe de vez com off-shores e com o sigilo bancário. A união já começou a fazer pressão sobre alguns destes "países soberanos".
Abraço

[Thomas Hobbes]

A Administração Fiscal enviou uma carta aos proprietários de 600 mil imóveis registados na sua base de dados porque, apesar de os imóveis estarem registados, «não consta nesse cadastro o número de identificação do respectivo titular», adianta o Jornal de Negócios esta quarta-feira.

Os proprietários em causa «terão de regularizar a situação até ao próximo dia 17 de Maio e, caso não o façam, ficam sujeitos a coimas que vão dos 100 aos 2.500 euros».
O artigo revela que as instruções aos serviços fiscais contam de um oficio datado de 30 de Abril, dando conta que «existem na base de dados do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) cerca de 600 mil prédios urbanos sem o número de identificação fiscal do respectivo titular».

A Administração Fiscal relembra os serviços de que este problema «se arrasta e que produz diversas ineficiências para os serviços e incómodos para os contribuintes».

Fonte: diario digital