Noticias de 5 de Maio de 2004
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Bolsas americanas seguem em queda após Fed dar sinais de uma subida dos juros (act)
As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 10.301,23 pontos e o Nasdaq [Cot] marcava 1.948,71 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em descida de 0,15% para 1.117,86 pontos.
O presidente da Reserva Federal referiu, no seu discurso de ontem, que a expansão economia está a processar-se a um ritmo sólido e que a baixa inflação e a retoma da criação do emprego deixam espaço para que as autoridades monetárias subam a taxa de juro, que se encontra actualmente nos 1%, o nível mais baixo dos últimos 45 anos.
No entanto, o principal responsável pela política monetária da maior economia do mundo deixou antever que essa subida das taxas será «ponderada», o que levou os principais índices da praça nova-iorquina a encerrarem ontem com ganhos e a abrirem hoje mistos.
As acções da Charter One Financial, seguiam a ganhar 22,11% para os 43,90 dólares (36,31 euros), após o escocês Royal Bank of Scotland ter acordado na compra do Charter One Financial por 10,5 mil milhões de dólares (8,68 mil milhões de euros), numa aquisição que não só é a maior da instituição escocesa desde 1999, como também vai torná-lo no oitavo maior banco nos Estados Unidos da América.
A Coca-Cola subia 0,75% para os 50,65 dólares (41,89 euros), no dia em que terminou uma busca de três meses para um novo presidente e presidente-executivo para a empresa. O nome escolhido para suceder a Douglas Daft é Neville Isdell.
A Microsoft seguia a apreciar 0,11% para os 26,36 dólares (21,80 euros), a Oracle avançava 0,18% para os 11,37 dólares (9,40 euros) e a Sun Microsystems ganhava 0,78% para os 3,90 dólares (3,22 euros).
As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 10.301,23 pontos e o Nasdaq [Cot] marcava 1.948,71 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em descida de 0,15% para 1.117,86 pontos.
O presidente da Reserva Federal referiu, no seu discurso de ontem, que a expansão economia está a processar-se a um ritmo sólido e que a baixa inflação e a retoma da criação do emprego deixam espaço para que as autoridades monetárias subam a taxa de juro, que se encontra actualmente nos 1%, o nível mais baixo dos últimos 45 anos.
No entanto, o principal responsável pela política monetária da maior economia do mundo deixou antever que essa subida das taxas será «ponderada», o que levou os principais índices da praça nova-iorquina a encerrarem ontem com ganhos e a abrirem hoje mistos.
As acções da Charter One Financial, seguiam a ganhar 22,11% para os 43,90 dólares (36,31 euros), após o escocês Royal Bank of Scotland ter acordado na compra do Charter One Financial por 10,5 mil milhões de dólares (8,68 mil milhões de euros), numa aquisição que não só é a maior da instituição escocesa desde 1999, como também vai torná-lo no oitavo maior banco nos Estados Unidos da América.
A Coca-Cola subia 0,75% para os 50,65 dólares (41,89 euros), no dia em que terminou uma busca de três meses para um novo presidente e presidente-executivo para a empresa. O nome escolhido para suceder a Douglas Daft é Neville Isdell.
A Microsoft seguia a apreciar 0,11% para os 26,36 dólares (21,80 euros), a Oracle avançava 0,18% para os 11,37 dólares (9,40 euros) e a Sun Microsystems ganhava 0,78% para os 3,90 dólares (3,22 euros).
Colep CCL dá origem a grupo avaliado em 230 milhões
Colep realiza fusão com grupo canadiano (act)
A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.
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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.
O valor conjunto da empresa para efeitos da transacção ascendeu a 230 milhões de euros, pelo que a Colep foi avaliada em 138 milhões de euros
A CCL deterá os restantes 40% do capital da nova companhia. A entrada da Colep numa multinacional do sector das embalagens metálicas estava a ser negociada desde o ano passado, como o Jornal de Negócios noticiou recentemente.
Esta fusão dará origem a «um grupo com cobertura pan-europeia com unidades produtivas na Alemanha, Espanha, Polónia, Portugal e Reino Unido, com estreitas ligações à América do Norte, criando desta forma a maior empresa europeia de «contract manufacturing», refere o comunicado.
Tanto a Colep como a CCL operam no sector das embalagens metálicas e do «contract manufacturing, «área que se refere à formulação, enchimento e embalamento de produtos de cosmética, higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, em regime de "outsourcing" para empresas multinacionais».
A fusão é justificada com a obtenção da cobertura e dimensão geográfica ideal «para posicionar a nova empresa como o fornecedor de referência dos líderes de mercado». É também referida a necessidade prestar «melhor apoio ao cliente», «num mercado em que se assiste a uma tendência crescente em direcção a soluções de outsourcig».
De acordo com o comunicado, «a conclusão da operação de fusão, que se estima possa ocorrer em Julho de 2004, está sujeita à finalização do processo habitual de ‘due diligence’, incluindo a obtenção das aprovações das entidades reguladoras».
Embora com este condicionamento, está já acertado que o presidente do Conselho de Administração será Virgílio Folhadela, actual presidente da Colep, transitando o administrador-delegado Vítor Neves para a mesma função na nova empresa. Os outros dois membros executivos serão Paul Bertin, da CCL Europe, e Marino Turiel, administrador da Colep. No Conselho de Estratégia, composto por cinco membros, terão assento João Nuno Macedo Silva, Presidente da RAR e Don Lang, CEO da CCL Industries, a quem caberá a presidência.
A Colep, que faz parte do grupo RAR desde 2001, depois de uma oferta pública de aquisição na Euronext Lisbon, fabrica embalagens metálicas industriais e aerossol e faz «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal e de cuidado do lar. Teve em 2003 um volume de vendas de 160 milhões de euros e emprega mais de 1200 pessoas em Portugal, Espanha, Polónia e Reino Unido.
A CCL Custom Manufacturing Europe é uma empresa de «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, na forma aerossol, líquido e gel.
Tem unidades no Reino Unido e Alemanha e emprega aproximadamente 500 pessoas. Faz parte do grupo CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, que opera no sector das embalagens. O grupo canadiano emprega 6.100 pessoas e possui 37 unidades de produção na América do Norte e Central e na Europa
Colep realiza fusão com grupo canadiano (act)
A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.
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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.
O valor conjunto da empresa para efeitos da transacção ascendeu a 230 milhões de euros, pelo que a Colep foi avaliada em 138 milhões de euros
A CCL deterá os restantes 40% do capital da nova companhia. A entrada da Colep numa multinacional do sector das embalagens metálicas estava a ser negociada desde o ano passado, como o Jornal de Negócios noticiou recentemente.
Esta fusão dará origem a «um grupo com cobertura pan-europeia com unidades produtivas na Alemanha, Espanha, Polónia, Portugal e Reino Unido, com estreitas ligações à América do Norte, criando desta forma a maior empresa europeia de «contract manufacturing», refere o comunicado.
Tanto a Colep como a CCL operam no sector das embalagens metálicas e do «contract manufacturing, «área que se refere à formulação, enchimento e embalamento de produtos de cosmética, higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, em regime de "outsourcing" para empresas multinacionais».
A fusão é justificada com a obtenção da cobertura e dimensão geográfica ideal «para posicionar a nova empresa como o fornecedor de referência dos líderes de mercado». É também referida a necessidade prestar «melhor apoio ao cliente», «num mercado em que se assiste a uma tendência crescente em direcção a soluções de outsourcig».
De acordo com o comunicado, «a conclusão da operação de fusão, que se estima possa ocorrer em Julho de 2004, está sujeita à finalização do processo habitual de ‘due diligence’, incluindo a obtenção das aprovações das entidades reguladoras».
Embora com este condicionamento, está já acertado que o presidente do Conselho de Administração será Virgílio Folhadela, actual presidente da Colep, transitando o administrador-delegado Vítor Neves para a mesma função na nova empresa. Os outros dois membros executivos serão Paul Bertin, da CCL Europe, e Marino Turiel, administrador da Colep. No Conselho de Estratégia, composto por cinco membros, terão assento João Nuno Macedo Silva, Presidente da RAR e Don Lang, CEO da CCL Industries, a quem caberá a presidência.
A Colep, que faz parte do grupo RAR desde 2001, depois de uma oferta pública de aquisição na Euronext Lisbon, fabrica embalagens metálicas industriais e aerossol e faz «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal e de cuidado do lar. Teve em 2003 um volume de vendas de 160 milhões de euros e emprega mais de 1200 pessoas em Portugal, Espanha, Polónia e Reino Unido.
A CCL Custom Manufacturing Europe é uma empresa de «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, na forma aerossol, líquido e gel.
Tem unidades no Reino Unido e Alemanha e emprega aproximadamente 500 pessoas. Faz parte do grupo CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, que opera no sector das embalagens. O grupo canadiano emprega 6.100 pessoas e possui 37 unidades de produção na América do Norte e Central e na Europa
ECONOMIA Publicado 5 Maio 2004 15:07
Em Março
Volume de negócios na indústria aumenta 10,9%
O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.
Este dinamismo «ficou a dever-se ao aumento da procura oriunda dos mercados nacional e externo no mês de Março», revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo a mesma fonte, a Subsecção de «Fabricação de material de transporte», que cresceu 25,6%, «revelou grande dinamismo, contribuindo para que o agrupamento de Bens de Investimento registasse uma variação positiva de 17,5%».
Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria aumentou 20,3% e o INE explica que Março «é um mês que tradicionalmente apresenta aumentos de facturação face a Fevereiro na generalidade da indústria».
Em relação ao mercado nacional, o volume de negócios aumentou 12,3% em relação a Março de 2003, «resultante do comportamento positivo observado em todos os agrupamentos industriais», sendo que os de «Bens Intermédios» e o de «Bens de Investimento» registaram as «variações homólogas mais acentuadas», com 15,6% e 15,5%, respectivamente.
Face ao mês anterior o volume de negócios neste sector cresceu 22%.
No que diz respeito ao mercado externo, registou-se a subida de 8,3% face ao mesmo mês do ano anterior, «particularmente influenciado pelo o agrupamento de ‘Bens de Investimento» que aumentou 19,8%. Todos os grandes agrupamentos registaram subidas, à excepção do de «Energia» que diminuiu 27,4%, explicou o INE.
O volume de negócios para o mercado externo subiu 17,4% face ao mês anterior
Em Março
Volume de negócios na indústria aumenta 10,9%
O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.
Este dinamismo «ficou a dever-se ao aumento da procura oriunda dos mercados nacional e externo no mês de Março», revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo a mesma fonte, a Subsecção de «Fabricação de material de transporte», que cresceu 25,6%, «revelou grande dinamismo, contribuindo para que o agrupamento de Bens de Investimento registasse uma variação positiva de 17,5%».
Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria aumentou 20,3% e o INE explica que Março «é um mês que tradicionalmente apresenta aumentos de facturação face a Fevereiro na generalidade da indústria».
Em relação ao mercado nacional, o volume de negócios aumentou 12,3% em relação a Março de 2003, «resultante do comportamento positivo observado em todos os agrupamentos industriais», sendo que os de «Bens Intermédios» e o de «Bens de Investimento» registaram as «variações homólogas mais acentuadas», com 15,6% e 15,5%, respectivamente.
Face ao mês anterior o volume de negócios neste sector cresceu 22%.
No que diz respeito ao mercado externo, registou-se a subida de 8,3% face ao mesmo mês do ano anterior, «particularmente influenciado pelo o agrupamento de ‘Bens de Investimento» que aumentou 19,8%. Todos os grandes agrupamentos registaram subidas, à excepção do de «Energia» que diminuiu 27,4%, explicou o INE.
O volume de negócios para o mercado externo subiu 17,4% face ao mês anterior
Empresários portugueses mais confiantes em Abril
A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
O indicador de Clima, que resume os índices de confiança dos empresários da indústria transformadora, do comércio e na construção, melhorou em Abril para 0,9 pontos negativos, com o registo de um ponto negativo verificado em Março. Em Abril do ano passado este índice estava nos 2,6 pontos negativos.
O sentimento na indústria transformadora foi o único a registar uma queda no mês passado, descendo de menos 11,2 para 11 pontos negativos em Abril, interrompendo a tendência positiva que registava desde o início do ano.
«Para esta evolução contribuíram a degradação das apreciações quanto à procura global e quanto às perspectivas de evolução da produção para os próximos três meses», explica o INE, adiantando que «a melhoria das opiniões relativas ao nível de produtos acabados em armazém revelou-se insuficiente para compensar o efeito negativo das restantes variáveis».
Na construção e obras públicas o índice melhorou 0,2 pontos percentuais para um valor ainda negativo de 46,3 pontos, mantendo «a evolução favorável dos últimos meses, embora tenha continuado a situar-se a um nível muito baixo».
«As avaliações quanto à carteira de encomendas justificaram a evolução registada pelo indicador, tendo suplantado o comportamento desfavorável das perspectivas de emprego para o próximo trimestre», explica o INE.
Também no comércio os empresários ficaram mais confiantes em Abril, com o índice a melhorar para os 7,3 pontos negativos, na primeira subida desde Janeiro deste ano.
«Para esta evolução contribuiu o comportamento positivo das perspectivas sobre a evolução da actividade para os próximos três meses e a ligeira recuperação das opiniões quanto ao nível de existências em armazém», diz o INE.
No sector dos serviços, que não é utilizado para o cálculo do Indicador de Clima, também se registou uma melhoria de confiança dos empresários, com o índice a subir de 2,4 para 9,2 pontos positivos, o que representa o registo mais elevado desde Julho de 2003.
O INE explica que «para este comportamento contribuíram as evoluções das apreciações quanto à carteira de encomendas e das perspectivas de procura para os próximos seis meses», cujo índice cresceu de 20 para 34,7 pontos.
A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
O indicador de Clima, que resume os índices de confiança dos empresários da indústria transformadora, do comércio e na construção, melhorou em Abril para 0,9 pontos negativos, com o registo de um ponto negativo verificado em Março. Em Abril do ano passado este índice estava nos 2,6 pontos negativos.
O sentimento na indústria transformadora foi o único a registar uma queda no mês passado, descendo de menos 11,2 para 11 pontos negativos em Abril, interrompendo a tendência positiva que registava desde o início do ano.
«Para esta evolução contribuíram a degradação das apreciações quanto à procura global e quanto às perspectivas de evolução da produção para os próximos três meses», explica o INE, adiantando que «a melhoria das opiniões relativas ao nível de produtos acabados em armazém revelou-se insuficiente para compensar o efeito negativo das restantes variáveis».
Na construção e obras públicas o índice melhorou 0,2 pontos percentuais para um valor ainda negativo de 46,3 pontos, mantendo «a evolução favorável dos últimos meses, embora tenha continuado a situar-se a um nível muito baixo».
«As avaliações quanto à carteira de encomendas justificaram a evolução registada pelo indicador, tendo suplantado o comportamento desfavorável das perspectivas de emprego para o próximo trimestre», explica o INE.
Também no comércio os empresários ficaram mais confiantes em Abril, com o índice a melhorar para os 7,3 pontos negativos, na primeira subida desde Janeiro deste ano.
«Para esta evolução contribuiu o comportamento positivo das perspectivas sobre a evolução da actividade para os próximos três meses e a ligeira recuperação das opiniões quanto ao nível de existências em armazém», diz o INE.
No sector dos serviços, que não é utilizado para o cálculo do Indicador de Clima, também se registou uma melhoria de confiança dos empresários, com o índice a subir de 2,4 para 9,2 pontos positivos, o que representa o registo mais elevado desde Julho de 2003.
O INE explica que «para este comportamento contribuíram as evoluções das apreciações quanto à carteira de encomendas e das perspectivas de procura para os próximos seis meses», cujo índice cresceu de 20 para 34,7 pontos.
Bolsas americanas abrem mistas após Fed dar sinais de subida dos juros
Bolsas americanas abrem mistas após Fed dar sinais de subida dos jurosAs bolsas norte-americanas abriram mistas, com o Nasdaq a avançar 0,20% e o Dow Jones a recuar 0,08%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
2004/05/05 14:33:00
Finibanco deixa de ter acções próprias
Finibanco deixa de ter acções próprias
O banco nacional Finibanco comunicou ao mercado através da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que alienou 56.350 acções próprias a 1,11 euros no dia 21 do mês passado e 41.650 acções próprias a 1,13 euros no dia 3 deste mês.
Assim, após ter vendido 98 mil acções e ter encaixado 109.613 euros, a «holding» deixou de deter quaisquer acções próprias.
As acções do Finibanco seguiam a cotar nos 1,12 a descer 0,88%
Noticias de 5 de Maio de 2004
09:12 05-05-2004 RTRS - PRESS DIGEST1 - PORTUGAL - 5 de Maio
* Van Zeller sob pressão para aderir à CEP - A nova direcção da Confederação Industrial Portuguesa (CIP) está sob pressão para aderir à nova
estrutura patronal a Confederação dos Empresários Portugueses (CEP).
* CGD contrata consultor para redefinir estratégia Espanha - A Caixa Geral
de Depósitos (CGD) contratou um consultor internacional para redifinir a sua estratégia de actuação no mercado espanhol, onde o grupo actua
através do Banco Siméon. (Diário Económico)
* Webasto investe 12 ME em Palmela - O grupo alemão Webasto, líder mundial na produção de
tejadilhos e ar condicionado para automóveis, vai investir 12 ME numa fábrica a instalar no parque industrial da Autoeuropa, em Palmela, criando 170
postos de trabalho. (Público)
* Fisco chama proprietários de 600 mil imóveis - A Administração Fiscal enviou uma carta aos proprietários de 600 mil
imóveis registados na sua base de dados porque, apesar de estarem registados, não costa nesse cadastro o número de identificação do respectivo
titular. (Jornal de Negócios)
* Comité de sábios apoia Governo no dossier Galp - O Ministério da Economia e o Ministério das Finanças vão formar
um comité de sábios, constituído por três individualidades com "um alto perfil de prestígio", para apoiar a decisão sobre a escolha do candidato à
aquisição da Galp. (Jornal de Negócios)
* Van Zeller sob pressão para aderir à CEP - A nova direcção da Confederação Industrial Portuguesa (CIP) está sob pressão para aderir à nova
estrutura patronal a Confederação dos Empresários Portugueses (CEP).
* CGD contrata consultor para redefinir estratégia Espanha - A Caixa Geral
de Depósitos (CGD) contratou um consultor internacional para redifinir a sua estratégia de actuação no mercado espanhol, onde o grupo actua
através do Banco Siméon. (Diário Económico)
* Webasto investe 12 ME em Palmela - O grupo alemão Webasto, líder mundial na produção de
tejadilhos e ar condicionado para automóveis, vai investir 12 ME numa fábrica a instalar no parque industrial da Autoeuropa, em Palmela, criando 170
postos de trabalho. (Público)
* Fisco chama proprietários de 600 mil imóveis - A Administração Fiscal enviou uma carta aos proprietários de 600 mil
imóveis registados na sua base de dados porque, apesar de estarem registados, não costa nesse cadastro o número de identificação do respectivo
titular. (Jornal de Negócios)
* Comité de sábios apoia Governo no dossier Galp - O Ministério da Economia e o Ministério das Finanças vão formar
um comité de sábios, constituído por três individualidades com "um alto perfil de prestígio", para apoiar a decisão sobre a escolha do candidato à
aquisição da Galp. (Jornal de Negócios)
Editado pela última vez por Pata-Hari em 6/5/2004 8:17, num total de 1 vez.
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