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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 5 de Maio de 2004

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por josema » 5/5/2004 18:25

Faço minhas as palavras do Zé. A tua rubrica é a 1ª que leio todos os dias.
Um abraço e bom retorno
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por zé povinho » 5/5/2004 16:07

soeirinho

fico alegre com o teu regresso

notou-se (e bem a tua ausência)

mais uma vez obrigado, as tuas notícias são UMA PARTE MUITO IMPORTANTE DO CALDEIRÃO

um abraço
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por soeirinho » 5/5/2004 15:22

Bolsas americanas seguem em queda após Fed dar sinais de uma subida dos juros (act)
As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.

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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas seguem em queda, com o Nasdaq a perder 0,09% e o Dow Jones a recuar 0,15%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.

O Dow Jones [Cot] cotava nos 10.301,23 pontos e o Nasdaq [Cot] marcava 1.948,71 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em descida de 0,15% para 1.117,86 pontos.

O presidente da Reserva Federal referiu, no seu discurso de ontem, que a expansão economia está a processar-se a um ritmo sólido e que a baixa inflação e a retoma da criação do emprego deixam espaço para que as autoridades monetárias subam a taxa de juro, que se encontra actualmente nos 1%, o nível mais baixo dos últimos 45 anos.

No entanto, o principal responsável pela política monetária da maior economia do mundo deixou antever que essa subida das taxas será «ponderada», o que levou os principais índices da praça nova-iorquina a encerrarem ontem com ganhos e a abrirem hoje mistos.

As acções da Charter One Financial, seguiam a ganhar 22,11% para os 43,90 dólares (36,31 euros), após o escocês Royal Bank of Scotland ter acordado na compra do Charter One Financial por 10,5 mil milhões de dólares (8,68 mil milhões de euros), numa aquisição que não só é a maior da instituição escocesa desde 1999, como também vai torná-lo no oitavo maior banco nos Estados Unidos da América.

A Coca-Cola subia 0,75% para os 50,65 dólares (41,89 euros), no dia em que terminou uma busca de três meses para um novo presidente e presidente-executivo para a empresa. O nome escolhido para suceder a Douglas Daft é Neville Isdell.

A Microsoft seguia a apreciar 0,11% para os 26,36 dólares (21,80 euros), a Oracle avançava 0,18% para os 11,37 dólares (9,40 euros) e a Sun Microsystems ganhava 0,78% para os 3,90 dólares (3,22 euros).

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por soeirinho » 5/5/2004 15:21

Colep CCL dá origem a grupo avaliado em 230 milhões
Colep realiza fusão com grupo canadiano (act)
A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.

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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt



A Colep, do grupo RAR, anunciou hoje em comunicado, a fusão das suas operações com o grupo canadiano CCL Custom Manufacturing, Europe. A nova empresa criada, a Colep CCL, com vendas de 300 milhões de euros e 1.700 funcionários, terá como principal accionista a RAR, com 60%.


O valor conjunto da empresa para efeitos da transacção ascendeu a 230 milhões de euros, pelo que a Colep foi avaliada em 138 milhões de euros


A CCL deterá os restantes 40% do capital da nova companhia. A entrada da Colep numa multinacional do sector das embalagens metálicas estava a ser negociada desde o ano passado, como o Jornal de Negócios noticiou recentemente.


Esta fusão dará origem a «um grupo com cobertura pan-europeia com unidades produtivas na Alemanha, Espanha, Polónia, Portugal e Reino Unido, com estreitas ligações à América do Norte, criando desta forma a maior empresa europeia de «contract manufacturing», refere o comunicado.


Tanto a Colep como a CCL operam no sector das embalagens metálicas e do «contract manufacturing, «área que se refere à formulação, enchimento e embalamento de produtos de cosmética, higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, em regime de "outsourcing" para empresas multinacionais».


A fusão é justificada com a obtenção da cobertura e dimensão geográfica ideal «para posicionar a nova empresa como o fornecedor de referência dos líderes de mercado». É também referida a necessidade prestar «melhor apoio ao cliente», «num mercado em que se assiste a uma tendência crescente em direcção a soluções de outsourcig».


De acordo com o comunicado, «a conclusão da operação de fusão, que se estima possa ocorrer em Julho de 2004, está sujeita à finalização do processo habitual de ‘due diligence’, incluindo a obtenção das aprovações das entidades reguladoras».


Embora com este condicionamento, está já acertado que o presidente do Conselho de Administração será Virgílio Folhadela, actual presidente da Colep, transitando o administrador-delegado Vítor Neves para a mesma função na nova empresa. Os outros dois membros executivos serão Paul Bertin, da CCL Europe, e Marino Turiel, administrador da Colep. No Conselho de Estratégia, composto por cinco membros, terão assento João Nuno Macedo Silva, Presidente da RAR e Don Lang, CEO da CCL Industries, a quem caberá a presidência.


A Colep, que faz parte do grupo RAR desde 2001, depois de uma oferta pública de aquisição na Euronext Lisbon, fabrica embalagens metálicas industriais e aerossol e faz «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal e de cuidado do lar. Teve em 2003 um volume de vendas de 160 milhões de euros e emprega mais de 1200 pessoas em Portugal, Espanha, Polónia e Reino Unido.


A CCL Custom Manufacturing Europe é uma empresa de «contract manufacturing» de produtos de higiene pessoal, cuidado do lar e farmacêutica, na forma aerossol, líquido e gel.


Tem unidades no Reino Unido e Alemanha e emprega aproximadamente 500 pessoas. Faz parte do grupo CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, que opera no sector das embalagens. O grupo canadiano emprega 6.100 pessoas e possui 37 unidades de produção na América do Norte e Central e na Europa

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por soeirinho » 5/5/2004 15:19

ECONOMIA Publicado 5 Maio 2004 15:07
Em Março
Volume de negócios na indústria aumenta 10,9%
O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O volume de negócios na indústria aumentou 10,9% em Março face a igual mês do ano anterior, apresentando «variações homólogas» positivas em todos os grandes agrupamentos, à excepção do de «Bens de Energia», que diminuiu 3,1%.

Este dinamismo «ficou a dever-se ao aumento da procura oriunda dos mercados nacional e externo no mês de Março», revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo a mesma fonte, a Subsecção de «Fabricação de material de transporte», que cresceu 25,6%, «revelou grande dinamismo, contribuindo para que o agrupamento de Bens de Investimento registasse uma variação positiva de 17,5%».

Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria aumentou 20,3% e o INE explica que Março «é um mês que tradicionalmente apresenta aumentos de facturação face a Fevereiro na generalidade da indústria».

Em relação ao mercado nacional, o volume de negócios aumentou 12,3% em relação a Março de 2003, «resultante do comportamento positivo observado em todos os agrupamentos industriais», sendo que os de «Bens Intermédios» e o de «Bens de Investimento» registaram as «variações homólogas mais acentuadas», com 15,6% e 15,5%, respectivamente.

Face ao mês anterior o volume de negócios neste sector cresceu 22%.

No que diz respeito ao mercado externo, registou-se a subida de 8,3% face ao mesmo mês do ano anterior, «particularmente influenciado pelo o agrupamento de ‘Bens de Investimento» que aumentou 19,8%. Todos os grandes agrupamentos registaram subidas, à excepção do de «Energia» que diminuiu 27,4%, explicou o INE.

O volume de negócios para o mercado externo subiu 17,4% face ao mês anterior

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por soeirinho » 5/5/2004 15:17

Empresários portugueses mais confiantes em Abril
A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A confiança dos empresários portugueses, medida pela Indicador de Clima, revelou em Abril uma «ligeira melhoria» face ao mês anterior, sobretudo devido ao menor pessimismo registado no segmento da construção e do comércio, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.

O indicador de Clima, que resume os índices de confiança dos empresários da indústria transformadora, do comércio e na construção, melhorou em Abril para 0,9 pontos negativos, com o registo de um ponto negativo verificado em Março. Em Abril do ano passado este índice estava nos 2,6 pontos negativos.

O sentimento na indústria transformadora foi o único a registar uma queda no mês passado, descendo de menos 11,2 para 11 pontos negativos em Abril, interrompendo a tendência positiva que registava desde o início do ano.

«Para esta evolução contribuíram a degradação das apreciações quanto à procura global e quanto às perspectivas de evolução da produção para os próximos três meses», explica o INE, adiantando que «a melhoria das opiniões relativas ao nível de produtos acabados em armazém revelou-se insuficiente para compensar o efeito negativo das restantes variáveis».

Na construção e obras públicas o índice melhorou 0,2 pontos percentuais para um valor ainda negativo de 46,3 pontos, mantendo «a evolução favorável dos últimos meses, embora tenha continuado a situar-se a um nível muito baixo».

«As avaliações quanto à carteira de encomendas justificaram a evolução registada pelo indicador, tendo suplantado o comportamento desfavorável das perspectivas de emprego para o próximo trimestre», explica o INE.

Também no comércio os empresários ficaram mais confiantes em Abril, com o índice a melhorar para os 7,3 pontos negativos, na primeira subida desde Janeiro deste ano.

«Para esta evolução contribuiu o comportamento positivo das perspectivas sobre a evolução da actividade para os próximos três meses e a ligeira recuperação das opiniões quanto ao nível de existências em armazém», diz o INE.

No sector dos serviços, que não é utilizado para o cálculo do Indicador de Clima, também se registou uma melhoria de confiança dos empresários, com o índice a subir de 2,4 para 9,2 pontos positivos, o que representa o registo mais elevado desde Julho de 2003.

O INE explica que «para este comportamento contribuíram as evoluções das apreciações quanto à carteira de encomendas e das perspectivas de procura para os próximos seis meses», cujo índice cresceu de 20 para 34,7 pontos.

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por soeirinho » 5/5/2004 14:48


Bolsas americanas abrem mistas após Fed dar sinais de subida dos juros

Bolsas americanas abrem mistas após Fed dar sinais de subida dos jurosAs bolsas norte-americanas abriram mistas, com o Nasdaq a avançar 0,20% e o Dow Jones a recuar 0,08%, após o presidente da Reserva Federal dos EUA, Alan Greenspan, ter dado sinais de que a subida dos juros está próxima, ao retirar do discurso ontem proferido que terá «paciência» em relação à alteração do custo do dinheiro.
2004/05/05 14:33:00

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por soeirinho » 5/5/2004 14:45


Finibanco deixa de ter acções próprias

Finibanco deixa de ter acções próprias
O banco nacional Finibanco comunicou ao mercado através da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que alienou 56.350 acções próprias a 1,11 euros no dia 21 do mês passado e 41.650 acções próprias a 1,13 euros no dia 3 deste mês.

Assim, após ter vendido 98 mil acções e ter encaixado 109.613 euros, a «holding» deixou de deter quaisquer acções próprias.

As acções do Finibanco seguiam a cotar nos 1,12 a descer 0,88%


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Noticias de 5 de Maio de 2004

por Pata-Hari » 5/5/2004 9:42

09:12 05-05-2004 RTRS - PRESS DIGEST1 - PORTUGAL - 5 de Maio

* Van Zeller sob pressão para aderir à CEP - A nova direcção da Confederação Industrial Portuguesa (CIP) está sob pressão para aderir à nova
estrutura patronal a Confederação dos Empresários Portugueses (CEP).

* CGD contrata consultor para redefinir estratégia Espanha - A Caixa Geral
de Depósitos (CGD) contratou um consultor internacional para redifinir a sua estratégia de actuação no mercado espanhol, onde o grupo actua
através do Banco Siméon. (Diário Económico)

* Webasto investe 12 ME em Palmela - O grupo alemão Webasto, líder mundial na produção de
tejadilhos e ar condicionado para automóveis, vai investir 12 ME numa fábrica a instalar no parque industrial da Autoeuropa, em Palmela, criando 170
postos de trabalho. (Público)

* Fisco chama proprietários de 600 mil imóveis - A Administração Fiscal enviou uma carta aos proprietários de 600 mil
imóveis registados na sua base de dados porque, apesar de estarem registados, não costa nesse cadastro o número de identificação do respectivo
titular. (Jornal de Negócios)

* Comité de sábios apoia Governo no dossier Galp - O Ministério da Economia e o Ministério das Finanças vão formar
um comité de sábios, constituído por três individualidades com "um alto perfil de prestígio", para apoiar a decisão sobre a escolha do candidato à
aquisição da Galp. (Jornal de Negócios)
Editado pela última vez por Pata-Hari em 6/5/2004 8:17, num total de 1 vez.
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