Fin: O endividamento privado em Portugal atingiu os 110%
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valves
Claro, quando pelo menos 35% do salário(s) vai apenas para pagar a porcaria de uma casa nos suburbios que não vale metade do que custou.
O endividamento torna-se uma tentação para as familias, porque as necessidades são outras e as tentações mais que muitas.
O endividamento torna-se uma tentação para as familias, porque as necessidades são outras e as tentações mais que muitas.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Comentário
Aí está a grande bomba que poderá estar por deflagrar... é que meus caros amigos com o nível de endividamento actual se a taxa de Juro subir vai haver sangue mesmo muito sangue ... a não ser que a banca renegoceie os emprestimos no sentido de lhes dilatar os prazos de pagamento agora por este caminho qualquer dia temos emprestimos com um prazo de maturidade de um seculo 

Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Fin: O endividamento privado em Portugal atingiu os 110%
O endividamento privado em Portugal atingiu os 110% do rendimento disponível no final de 2003. Um dado divulgado pelo Banco de Portugal no seu boletim económico publicado esta quinta-feira.
Face a esta situação, o banco central recomenda moderação no endividamento das famílias e avisa que a situação será ainda mais preocupante quando se registar o aumento das taxas de juro face à recuperação da economia da zona euro.
De acordo com o texto emitido, o Banco de Portugal considera que «aumentos adicionais do endividamento tornarão os agentes privados, em particular as famílias, mais vulneráveis a subidas de taxas de juro que acompanharão, em maior ou menor grau, uma recuperação da economia europeia».
A instituição liderada por Vítor Constâncio considera inclusive que «não é sustentável» a despesa interna continuar a ser financiada por recurso ao endividamento.
Recorde-se que as taxas de juro na Zona Euro estão nos 2%, o nível mais baixo de sempre.
Nos últimos anos o endividamento bruto dos particulares aumentou de forma gradual e sustentada: 97% em 2001; 103% em 2002; e110% em 2003.
Por outro lado, e agravando cenário, o rendimento disponível dos particulares diminuiu 0,5% em 2003. Em 2002 cresceu 0,2% e em 2001 aumentou 2,6%
fonte: diariodigital
Face a esta situação, o banco central recomenda moderação no endividamento das famílias e avisa que a situação será ainda mais preocupante quando se registar o aumento das taxas de juro face à recuperação da economia da zona euro.
De acordo com o texto emitido, o Banco de Portugal considera que «aumentos adicionais do endividamento tornarão os agentes privados, em particular as famílias, mais vulneráveis a subidas de taxas de juro que acompanharão, em maior ou menor grau, uma recuperação da economia europeia».
A instituição liderada por Vítor Constâncio considera inclusive que «não é sustentável» a despesa interna continuar a ser financiada por recurso ao endividamento.
Recorde-se que as taxas de juro na Zona Euro estão nos 2%, o nível mais baixo de sempre.
Nos últimos anos o endividamento bruto dos particulares aumentou de forma gradual e sustentada: 97% em 2001; 103% em 2002; e110% em 2003.
Por outro lado, e agravando cenário, o rendimento disponível dos particulares diminuiu 0,5% em 2003. Em 2002 cresceu 0,2% e em 2001 aumentou 2,6%
fonte: diariodigital
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