Países nórdicos à frente dos EUA no ranking de competitivida
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AGRADEÇO QUE A ADMINISTRAÇÃO TENHA A CARIDADE DE OS APAGAR.
oU ENTAO PASSAR TINTA VERMELHA POR CIMA
oBRIGADO


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Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Neste tópico alguns resolveram a falta de competividade do nosso País com um simples " vamos aos impostos " como se não pagassemos já balúrdios para o retorno que este estado nos dá. Pago rios de impostos directos e indirectos e depois particularmente ainda tenho que pagar a saúde, a educação dos filhos, a segurança, as reparações no carro provocadas por estradas de segunda, etç, etç.
Não será que nestes países o cidadão paga impostos, um pouco mais altos que os nossos, e fica com o restante capital para comprar, investir, já que o estado lhe dá em troca serviços de muita qualidade e, inclusivé, não tem que amealhar demasiado para o final da vida?
Já agora outra questão: será que os políticos desses países estão ao nível do Ferro, do Durão, do Paulinho, Sampaio, Manuela Azeda o Leite, ( não escrevo mais porque a lista de imcompetentes é enorme ).
Cumprimentos,
Não será que nestes países o cidadão paga impostos, um pouco mais altos que os nossos, e fica com o restante capital para comprar, investir, já que o estado lhe dá em troca serviços de muita qualidade e, inclusivé, não tem que amealhar demasiado para o final da vida?
Já agora outra questão: será que os políticos desses países estão ao nível do Ferro, do Durão, do Paulinho, Sampaio, Manuela Azeda o Leite, ( não escrevo mais porque a lista de imcompetentes é enorme ).
Cumprimentos,
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PIKAS
Pata
Pata,
Sim é verdade que o rendimento é declarado no pais de origem do mesmo.
mas convem não esquecer que Às vezes se efectuam algumas "jogadas" no caso dos expatriados.
Sim é verdade que o rendimento é declarado no pais de origem do mesmo.
mas convem não esquecer que Às vezes se efectuam algumas "jogadas" no caso dos expatriados.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Carga fiscal e desenvolvimento
Imediatamente a seguir aos nórdicos vêm a Grã-Bretanha e os EUA, não é verdade? Países que não se distinguem propriamente pela elevada carga fiscal...
De resto convém esclarecer que não se trata de um "ranking" de competitividade "stricto sensu". Trata-se de um relatório sobre o progresso dos diferentes países no cumprimento da estratégia de Lisboa de 2000, em que os EUA são tb avaliados. Está disponível em www.weforum.org.
Nos "rankings" de competitividade propriamente ditos, por exemplo o do próprio World Economic Forum ou o do IMD, tipicamente são os EUA que lideram a tabela.
Eu não estou aqui a defender o "modelo americano"; não me identifico com ele, embora penda para uma visão mais liberal. Agora, tentar estabelecer uma relação de causalidade entre elevada carga fiscal e competitividade / desenvolvimento económico é um exercício no mínimo delicado.
Cada país tem uma História própria, tem uma tradição social que o distingue. Inglaterra sempre se distinguiu pelo cepticismo em relação a soluções centralizadas; os nórdicos aceitam-na com maior naturalidade e têm um modelo que claramente proporciona um elevado nível de vida. Nestas coisas não há preto nem branco, é possível atingir bom níveis de desempenho, quer de crescimento, quer de desenvolvimento, com diferentes graduações de liberalismo e intervencionismo.
Quanto ao caso português, a fuga fiscal é um crime que deve ser punido, a evasão fiscal é de lamentar, como é de lamentar que o Estado seja tão mau pagador e muitas vezes não se comporte como pessoa de bem, para além de proceder com frequência a investimentos de bondade, no mínimo, duvidosa...
De resto convém esclarecer que não se trata de um "ranking" de competitividade "stricto sensu". Trata-se de um relatório sobre o progresso dos diferentes países no cumprimento da estratégia de Lisboa de 2000, em que os EUA são tb avaliados. Está disponível em www.weforum.org.
Nos "rankings" de competitividade propriamente ditos, por exemplo o do próprio World Economic Forum ou o do IMD, tipicamente são os EUA que lideram a tabela.
Eu não estou aqui a defender o "modelo americano"; não me identifico com ele, embora penda para uma visão mais liberal. Agora, tentar estabelecer uma relação de causalidade entre elevada carga fiscal e competitividade / desenvolvimento económico é um exercício no mínimo delicado.
Cada país tem uma História própria, tem uma tradição social que o distingue. Inglaterra sempre se distinguiu pelo cepticismo em relação a soluções centralizadas; os nórdicos aceitam-na com maior naturalidade e têm um modelo que claramente proporciona um elevado nível de vida. Nestas coisas não há preto nem branco, é possível atingir bom níveis de desempenho, quer de crescimento, quer de desenvolvimento, com diferentes graduações de liberalismo e intervencionismo.
Quanto ao caso português, a fuga fiscal é um crime que deve ser punido, a evasão fiscal é de lamentar, como é de lamentar que o Estado seja tão mau pagador e muitas vezes não se comporte como pessoa de bem, para além de proceder com frequência a investimentos de bondade, no mínimo, duvidosa...
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Thomas, paises da comunidade europeia obedecem ás regras da comunidade: Declara-se rendimentos no país de residência fiscal. Claro que depois terás acordos entre os paises que não estão na comunidade europeia.
Ou seja, claro que é vantajoso não declarar na finlandia, já que os impostos são mais elevados...
Ou seja, claro que é vantajoso não declarar na finlandia, já que os impostos são mais elevados...
Impostos
Só para dizer, que embora os paises nórdicos tenham impostos sobre o rendimento elevados (mas so a partir de certos rendimentos.), o regime para expatriados e muito vantajoso, dado os acordos que estes paises tem com outros paises europeus.
Exemplo disso são os acordos fiscais/segurança social que a Noruega/suecia/dinamarca têm com o Reino Unido e Alemanha.
Exemplo disso são os acordos fiscais/segurança social que a Noruega/suecia/dinamarca têm com o Reino Unido e Alemanha.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Re: Será??
braap Escreveu:AA Escreveu:Os impostos sobre o consumo deprimem o próprio consumo e por arrastamento, o investimento, o desenvolvimento, a educação, o conhecimento, a inovação, a criatividade, a produtividade, a saúde e o nível de vida de todos em geral.
AA
Curioso, que na Dinamarca têm impostos sobre o consumo muito mais altos de que em Portugal(ex. IVA não diferenciado a 25%), e mais uma série de impostos que não dependem do rendimento. Deve ser outro o problema![]()
Bruno
Há mais problemas mas não é por isso que a existência de impostos elevados sobre o consumo deixa de ser um problema.
AA
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Será??
AA Escreveu:Os impostos sobre o consumo deprimem o próprio consumo e por arrastamento, o investimento, o desenvolvimento, a educação, o conhecimento, a inovação, a criatividade, a produtividade, a saúde e o nível de vida de todos em geral.
AA
Curioso, que na Dinamarca têm impostos sobre o consumo muito mais altos de que em Portugal(ex. IVA não diferenciado a 25%), e mais uma série de impostos que não dependem do rendimento. Deve ser outro o problema

Bruno
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"Se queremos ter uma sociedade melhor, então quem mais ganha é quem mais deveria contribuir para tal."
A teoria é engraçada, mas a taxação é tão elevada que tem um efeito perverso. Não há motivação para um finlandês com competencias muito especificas trabalhar na finlandia sabendo que de qq modo o seu ordenado depois de impostos será igual ao de "toda a gente" quando o mesmo não acontence nos outros paises. Ou seja, a razão pela qual os finlandeses que alguma vez sairam do país voltam, é porque são finlandeses e têm as raizes deles lá. Mas há muitos que nunca voltam em parte pela razão fiscal.
A teoria é engraçada, mas a taxação é tão elevada que tem um efeito perverso. Não há motivação para um finlandês com competencias muito especificas trabalhar na finlandia sabendo que de qq modo o seu ordenado depois de impostos será igual ao de "toda a gente" quando o mesmo não acontence nos outros paises. Ou seja, a razão pela qual os finlandeses que alguma vez sairam do país voltam, é porque são finlandeses e têm as raizes deles lá. Mas há muitos que nunca voltam em parte pela razão fiscal.
Ming Escreveu:Hummmmmmm.....![]()
Então será que a resposta a todos os nossos problemas reside em aumentar os impostos sobre o rendimento?![]()
![]()
Como é que ainda ninguém se tinha lembrado disso?![]()
Por acaso até parece que é isso mesmo que deve ser feito. Se queremos ter uma sociedade melhor, então quem mais ganha é quem mais deveria contribuir para tal.
Infelizmente, o que se passa na realidade é exactamente o contrário.
Normalmente são os mais privilegiados que pagam menos impostos, pessoas (Singulares ou Colectivas) que ainda por cima conseguem apresentar prejuízos fictícios de uma forma sistemática, prejudicando o país, a sociedade e a possibilidade de coexistência de uma saudável concorrência com aqueles que gostariam de cumprir com as suas obrigações.
Os impostos sobre o consumo deprimem o próprio consumo e por arrastamento, o investimento, o desenvolvimento, a educação, o conhecimento, a inovação, a criatividade, a produtividade, a saúde e o nível de vida de todos em geral.
Cps
AA
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Países nórdicos à frente dos EUA no ranking de competitivida
" Conjuntura: Países nórdicos à frente dos EUA no ranking de competitividade
Os países nórdicos, Finlândia, Dinamarca e Suécia, são os únicos países da União Europeia alargada a 25 países, que têm um nível de competitividade superior ao dos EUA, de acordo com um relatório elaborado pelo Fórum Económico Mundial.
Os países do norte da Europa beneficiam não só da sua pujança económica mas também de uma boa classificação em termos de inclusão social, inovação e desenvolvimento sustentável. Em quarto lugar situou-se o Reino Unido que obteve um bom score em termos de liberalização e de serviços financeiros, mas que ficou atrás no que diz respeito à inclusão social e à inovação.
Entre os actuais 15 Estados-membro, Portugal, Grécia e Espanha ocupam o último lugar da lista, ao passo que entre a UE alargada a 25 países a Estónia, a Eslovénia e a Letónia lideram o ranking (à frente de Portugal), enquanto que a Roménia e a Bulgária se situam no fim da lista.
Os países europeus organizam-se da seguinte forma, em termos de competitividade: 1. Finlândia 2. Dinamarca 3. Suécia 4. Reino Unido 5. Holanda 6. Alemanha 7. França 8. Áustria 9. Bélgica 10. Irlanda 11. Estónia 12. Espanha 13. Eslovénia 14. Itália 15. Letónia 16. Portugal 17. Malta 18. República Checa 19. Hungria 20. Lituânia 21. Grécia 22. Eslováquia 23. Polónia 24. Roménia 25. Bulgária "
Apetece-me levantar a seguinte questão:
Uma vez que os países que estão na frente até são aqueles em que os impostos sobre rendimentos são dos mais elevados do Mundo e onde nem sequer se fala de fugas ao fisco, porque será que ocupam os primeiros lugares deste ranking?
Cps
AA
Os países nórdicos, Finlândia, Dinamarca e Suécia, são os únicos países da União Europeia alargada a 25 países, que têm um nível de competitividade superior ao dos EUA, de acordo com um relatório elaborado pelo Fórum Económico Mundial.
Os países do norte da Europa beneficiam não só da sua pujança económica mas também de uma boa classificação em termos de inclusão social, inovação e desenvolvimento sustentável. Em quarto lugar situou-se o Reino Unido que obteve um bom score em termos de liberalização e de serviços financeiros, mas que ficou atrás no que diz respeito à inclusão social e à inovação.
Entre os actuais 15 Estados-membro, Portugal, Grécia e Espanha ocupam o último lugar da lista, ao passo que entre a UE alargada a 25 países a Estónia, a Eslovénia e a Letónia lideram o ranking (à frente de Portugal), enquanto que a Roménia e a Bulgária se situam no fim da lista.
Os países europeus organizam-se da seguinte forma, em termos de competitividade: 1. Finlândia 2. Dinamarca 3. Suécia 4. Reino Unido 5. Holanda 6. Alemanha 7. França 8. Áustria 9. Bélgica 10. Irlanda 11. Estónia 12. Espanha 13. Eslovénia 14. Itália 15. Letónia 16. Portugal 17. Malta 18. República Checa 19. Hungria 20. Lituânia 21. Grécia 22. Eslováquia 23. Polónia 24. Roménia 25. Bulgária "
Apetece-me levantar a seguinte questão:
Uma vez que os países que estão na frente até são aqueles em que os impostos sobre rendimentos são dos mais elevados do Mundo e onde nem sequer se fala de fugas ao fisco, porque será que ocupam os primeiros lugares deste ranking?
Cps
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