"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Visitante]

Caro J. pinto, o ti jardim só mostrou a queda que tem para ser um caceteiro de primeira àgua.

Se um dia ele se reformar, faz como o avô "xampôlimão", vende o Millenium aos Espanhois em troca de uma participação no novo grupo e vai para as BAHAMAS viver dos dividendos.

[j.pinto]

Realmente, confirmou-se o cenário temido - o TiJardim no seu melhor (pior ).
Este homem deveria ser proibido de "falar com o mercado", para bem da credibilidade da instituição BCP. Ou então frequentar um curso intensivo para tal.
Ou melhor, reformar-se.

Abraço
j.pinto

[JCS]

A média das previsões aponta para os €114.000.000,00 (€95.600.000 no 1º trimestre do ano passado, se bem que segundo dizem não é comparável).

JCS

[Visitante]

amanha deverá descambar com informação que não receberam contacto e apresentação resultados neg.

[Scubawarrior]

....o histótico deve ser melhor e sempre dá para ires contando as cartas.


abraço

[luis lobs]

mas na duvida eu nao fico de fora.
basta a percentagem de de lucro ser maior que a perca.
tipo JAS poker amigos...

[j.pinto]

É mais uma daquelas noticias à TiJardim. E encomendada.
Parece que essas afimações foram feitas no dia 14. Mas só vêm a publico no dia 19 (um dia antes da apresentação de resultados ).
Uma hipotese a ter em conta é que os resultados sairão abaixo do esperado, sendo esta noticia um sintoma de nervosismo habitual no TiJardim em momentos dificeis. Esperemos que não

Abraço
j.pinto

[Scubawarrior]

....um dia com o sol a 360 gráus, e houver nuvens baixas, com o vento a soprar de noroeste nestas condições um dia talvez por acaso comprem o nosso banco e o MONTRUOSO Crédito mal parado, e passivo gigante.


abraço

[zé povinho]

[Scubawarrior]

....um dia com o sol a 360 gráus, e houver nuvens baixas, com o vento a soprar de noroeste nestas condições um dia talvez por acaso comprem o nosso banco e o MONTRUOSO Crédito mal parado, e passivo gigante.


abraço

[TRSM]

BCP diz que não recebeu nenhuma proposta de aquisição
O Banco Comercial Português emitiu hoje um comunicado onde confirma ter tido conhecimento que uma instituição financeira estrangeira teria estudado a possibilidade de comprar uma posição relevante no banco português, mas nunca recebeu uma proposta, formal ou informal, nesse sentido.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt



O Banco Comercial Português emitiu hoje um comunicado onde confirma ter tido conhecimento que uma instituição financeira estrangeira teria estudado a possibilidade de comprar uma posição relevante no banco português, mas nunca recebeu uma proposta, formal ou informal, nesse sentido.

O comunicado do banco de Jardim Gonçalves surge depois do «Diário de Notícias» ter noticiado, citando o presidente do banco, que uma instituição internacional estaria a estudar o BCP [Cot] para uma eventual aquisição.

O BCP «não recebeu nunca este Banco qualquer proposta, formal ou informal, atinente à respectiva aquisição, tendo-lhe apenas chegado referência por via indirecta de que uma instituição financeira internacional teria estudado a possibilidade de eventualmente vir a tomar uma participação relevante no capital social do Banco Comercial Português, o que nunca veio sequer a ser objecto de qualquer proposta ou processo negocial», explica o banco no comunicado.

Contactada pelo Canal de Negócios, fonte oficial do belga Fortis - apontado como provável interessado no BCP – escusou-se a comentar este rumor.

As declarações de Jardim Gonçalves, citadas pelo DN, foram proferidas no passado dia 14 de Abril em Santarém, em resposta a uma interpelação durante a 11ª edição dos Encontros Millennium bcp.

No mesmo comunicado o BCP diz que «o Banco Comercial Português tem realizado um esforço consistente de melhoria da sua rendibilidade operativa, já visível na redução de custos domésticos, racionalização da rede comercial e quadro de pessoal, bem como de reforço da solidez patrimonial, expressa em elevados níveis de provisionamento e melhoria de capitais próprios».

As acções do BCP, que vai apresentar amanhã os resultados do primeiro trimestre, seguiam a subir 1,99% para os 2,05 euros.

[scuba]

....que esta atitude especulativa tenha dado para venderen as que queriam com mts posições compradoras!!

Conseguiste jardim?

[TRSM]

Caixa BI estima queda dos lucros do BCP em 14,5% face ao quarto trimestre
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) deverão registar uma descida de 14,5% para 104,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004, face ao trimestre anterior, com os analistas da Caixa BI a anteciparem uma subida homóloga (não comparável) de 9,5%, com base num crescimento das receitas de 6,5%.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) deverão registar uma descida de 14,5% para 104,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004, face ao trimestre anterior, com os analistas da Caixa BI a anteciparem uma subida homóloga (não comparável) de 9,5%, com base num crescimento das receitas de 6,5%.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] desvenda as contas trimestrais amanhã, após o fecho dos mercados.

Os analistas da Caixa BI, numa nota emitida hoje, mantiveram a recomendação de «underperform» para os títulos do banco, aumentando o preço alvo do banco de 1,60 euros para 1,70 euros, um valor ainda assim 15% abaixo da actual cotação do banco.

Para o primeiro trimestre de 2004, a analista Susana Neto antecipa lucros de 104,7 milhões de euros, o que a acontecer representaria uma queda de 14,5% face ao quarto trimestre de 2004 e uma subida de 9,5% face ao primeiro trimestre de 2003.

A analista alerta para a alteração no período de consolidação quando se analisa os resultados homólogos, depois da Seguros & Pensões (S&P) ter passado a ser consolidada através do método de equivalência patrimonial, a partir de 31 de Março de 2003.

As receitas da instituição liderada por Jardim Gonçalves deverão evidenciar um crescimento homólogo de 6,5% para 664,9 milhões de euros, com as comissões líquidas a aumentarem 12,1% e com os ganhos de «trading» a incrementarem 5% face ao trimestre homólogo de 2003 e 43% face aos três meses anteriores.

As provisões do maior banco nacional listado em bolsa «deverão manter-se em níveis elevados», podendo totalizar 116 milhões de euros, o que representa menos 6,9% face ao trimestre anterior.

As acções do BCP seguiam a valorizar 2,49% para 2,06 euros, com 10,6 milhões de papéis a trocarem de carteiras.

[TRSM]

BCP dispara 4% com cenário de OPA avançado por Jardim Gonçalves
O BCP subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



O Banco Comercial Português (BCP) subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.

As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] lideravam os ganhos do sector na Europa, em subida de um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos movimentos.

A edição de hoje do «Diário de Notícias», citando as declarações de Jardim Gonçalves num encontro com accionistas em Santarém, avança que o BCP está a ser estudado por um banco estrangeiro para uma eventual operação pública de aquisição (OPA) o que a acontecer, seria à revelia da vontade da administração.

«Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco com bastante detalhe», disse Jardim Gonçalves que considera tratar-se de uma instituição «muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos (EUA), portanto tem muito dinheiro».

O BCP é detido em 7,43% pelo Banco Intesa, em 6,29% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 5,32% pelo Grupo Eureko, em 3,12% pelo Banco BPI, em 2,99% pelo Grupo Friends Provident, em 2,5% pelo Grupo Teixeira Duarte e em 2,21% por Dimitrios Contominas.

Os analistas do BCP dizem que estas notícias têm um impacto «positivo» no papel, mas alertam para o carácter ainda especulativo de uma eventual operação de OPA.

«Tomando como referência as recentes transacções no sector da banca em Espanha, e apesar destas estarem relacionadas com bancos de menor dimensão, o BCP ficaria avaliado entre 2,60 euros e 3,50 euros», refere o BPI.

Os especialistas do Espírito Santo Research (ESR) consideram que a actual cotação do banco «avalia adequadamente» a instituição logo, qualquer movimento de OPA só teria «sucesso se o prémio pago fosse elevado, visto que o BCP é o maior banco privado nacional».

Além disse, o ESR defende que uma oferta de compra hostil por parte de um banco estrangeiro seria «altamente improvável», dada a quota de 30% que o banco detém no mercado português.

O BPI tem uma recomendação de «manter» e um preço alvo de 1,95 euros, e o ESR recomenda uma posição «neutral», sugerindo um preço alvo de 2,06 euros.

A Caixa BI, numa nota a antecipar as contas do BCP que serão apresentadas amanhã, aumentou o preço alvo do banco dos anteriores 1,60 euros para os actuais 1,70 euros.

As acções do BCP negociavam em subida de 2,49% para 2,06 euros.