BCP in diário economico. lucro terá crescido perto de 20%
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soeirinho Escreveu:
CNP Assurances e Mapfre interessados em negócio Vida do BCP
20-4-2004 10:11
A francesa CNP Assurances e a espanhola Mapfre estão interessadas no ramo Vida dos activos seguradores do Banco Comercial Português, segundo o Jornal Negócios.
A CNP terminou uma «due diligence» com vista à aquisição dos activos deste segmento, incluindo a Ocidental Vida.
A Mapfre, que aumentou o capital em 500 milhões de euros recentemente, iniciou também um processo de «due diligence» para a aquisição de activos da Seguros & Pensões. O interesse deverá ser o controlo de 50 por cento da Seguros & Pensões, de forma a garantir o controlo da Ocidental Vida e da PensõesGere.
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Parece que está começar a aquecer...
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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CNP Assurances e Mapfre interessados em negócio Vida do BCP
20-4-2004 10:11
A francesa CNP Assurances e a espanhola Mapfre estão interessadas no ramo Vida dos activos seguradores do Banco Comercial Português, segundo o Jornal Negócios.
A CNP terminou uma «due diligence» com vista à aquisição dos activos deste segmento, incluindo a Ocidental Vida.
A Mapfre, que aumentou o capital em 500 milhões de euros recentemente, iniciou também um processo de «due diligence» para a aquisição de activos da Seguros & Pensões. O interesse deverá ser o controlo de 50 por cento da Seguros & Pensões, de forma a garantir o controlo da Ocidental Vida e da PensõesGere.
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Banca
Holandeses do Fortis estudam compra do BCP
DE
O grupo financeiro belga-holandês é apontado como sendo a instituição estrangeira, não espanhola, que está a estudar a compra do Banco Comercial Português.
Um interesse que a administração do banco considera hostil, como já assumiu Jardim Gonçalves em declarações citadas pelo Diário de Notícias. A eventual concretização de uma oferta de aquisição seria sempre inviabilizada pela blindagem de estatutos do BCP e por questões políticas. Este provável fracasso é defendido pelos analistas, para quem as autoridades nacionais nunca dariam “luz verde” a uma compra não desejada pela gestão do grupo nacional, como sublinha também uma análise do ING. Um cenário que não afasta a possibilidade de haver accionistas disponíveis para venderem as suas posições. «É tudo uma questão de preço», frisa outro analista. Em reacção ao interesse de compra por parte de um estrangeiro, as acções do BCP subiram 2,49%, depois de terem chegado a ganhar 4%. Uma subida que poderá também estar relacionada com o provável aumento dos lucros trimestrais que o banco apresenta hoje. (Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
Holandeses do Fortis estudam compra do BCP
DE
O grupo financeiro belga-holandês é apontado como sendo a instituição estrangeira, não espanhola, que está a estudar a compra do Banco Comercial Português.
Um interesse que a administração do banco considera hostil, como já assumiu Jardim Gonçalves em declarações citadas pelo Diário de Notícias. A eventual concretização de uma oferta de aquisição seria sempre inviabilizada pela blindagem de estatutos do BCP e por questões políticas. Este provável fracasso é defendido pelos analistas, para quem as autoridades nacionais nunca dariam “luz verde” a uma compra não desejada pela gestão do grupo nacional, como sublinha também uma análise do ING. Um cenário que não afasta a possibilidade de haver accionistas disponíveis para venderem as suas posições. «É tudo uma questão de preço», frisa outro analista. Em reacção ao interesse de compra por parte de um estrangeiro, as acções do BCP subiram 2,49%, depois de terem chegado a ganhar 4%. Uma subida que poderá também estar relacionada com o provável aumento dos lucros trimestrais que o banco apresenta hoje. (Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
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BCP in diário economico. lucro terá crescido perto de 20%
Consolidação na Banca
Lucro do BCP terá crescido perto de 20% no primeiro trimestre
O lucro líquido do Banco Comercial Português (BCP) poderá ter crescido 19,5% nos primeiros três meses de 2004, tendo em conta o valor médio das previsões dos analistas, ou seja 114,2 milhões de euros.
Segundo os especialistas contactados pela agência Reuters, o resultado líquido consolidado do banco liderado por Jardim Gonçalves terá variado entre 103 e 150 milhões de euros, que compara com os 95,6 milhões de euros alcançados nos primeiros três meses de 2003.
O BCP divulga hoje os resultados do primeiro trimestre de 2004, depois do fecho da Bolsa.
Os analistas não esperam grandes novidades na apresentação de resultados do banco e justificam o aumento do lucro, com a subida das receitas, nomeadamente dos ganhos de ‘trading’.
João Carlos Fidalgo, da Lisbon Brokers, estima que as operações de ‘trading’ tenham gerado receitas de 35,1 milhões de euros nos primeiros três meses de 2004, enquanto o Citigroup aponta para 25 milhões de euros. Estes níveis comparam com os 28,6 milhões de euros alcançados no período homólogo de 2003.
As comissões podem aumentar, no primeiro trimestre do corrente ano, 19% para 161,5 milhões de euros, segundo as previsões do analista da Lisbon Brokers. O Citigroup espera um crescimento de 14,2% para 155 milhões de euros.
Os custos e o crédito mal parado mantiveram-se controlados, considera Manuel Preto, analista do Santander.
«Esperamos que o BCP mostre um crescimento saudável dos lucros no primeiro trimestre de 2004, com o lucro líquido esperado a atingir os 103 milhões de euros, a subir cerca de 8% (em relação ao período homólogo), sobretudo pelo crescimento de 9% das receitas bancárias, enquanto que a qualidade do crédito e a cobertura deverá ter-se mantido aos níveis de 2003», afirmou Cristina Vieira da Fonseca, analista da Espírito Santo Research (ESR).
A margem financeira do maior banco privado português terá variado, no período em análise, entre 365 e 369 milhões de euros, um crescimento muito ligeiro face aos 364 milhões de euros do ano anterior.
Paula Alexandra Cordeiro
Lucro do BCP terá crescido perto de 20% no primeiro trimestre
O lucro líquido do Banco Comercial Português (BCP) poderá ter crescido 19,5% nos primeiros três meses de 2004, tendo em conta o valor médio das previsões dos analistas, ou seja 114,2 milhões de euros.
Segundo os especialistas contactados pela agência Reuters, o resultado líquido consolidado do banco liderado por Jardim Gonçalves terá variado entre 103 e 150 milhões de euros, que compara com os 95,6 milhões de euros alcançados nos primeiros três meses de 2003.
O BCP divulga hoje os resultados do primeiro trimestre de 2004, depois do fecho da Bolsa.
Os analistas não esperam grandes novidades na apresentação de resultados do banco e justificam o aumento do lucro, com a subida das receitas, nomeadamente dos ganhos de ‘trading’.
João Carlos Fidalgo, da Lisbon Brokers, estima que as operações de ‘trading’ tenham gerado receitas de 35,1 milhões de euros nos primeiros três meses de 2004, enquanto o Citigroup aponta para 25 milhões de euros. Estes níveis comparam com os 28,6 milhões de euros alcançados no período homólogo de 2003.
As comissões podem aumentar, no primeiro trimestre do corrente ano, 19% para 161,5 milhões de euros, segundo as previsões do analista da Lisbon Brokers. O Citigroup espera um crescimento de 14,2% para 155 milhões de euros.
Os custos e o crédito mal parado mantiveram-se controlados, considera Manuel Preto, analista do Santander.
«Esperamos que o BCP mostre um crescimento saudável dos lucros no primeiro trimestre de 2004, com o lucro líquido esperado a atingir os 103 milhões de euros, a subir cerca de 8% (em relação ao período homólogo), sobretudo pelo crescimento de 9% das receitas bancárias, enquanto que a qualidade do crédito e a cobertura deverá ter-se mantido aos níveis de 2003», afirmou Cristina Vieira da Fonseca, analista da Espírito Santo Research (ESR).
A margem financeira do maior banco privado português terá variado, no período em análise, entre 365 e 369 milhões de euros, um crescimento muito ligeiro face aos 364 milhões de euros do ano anterior.
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