OPA no BCP????
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CaixaBI estima queda dos lucros do BCP em 14,5% face ao 4º trimestre; mantém 'underperform' com target de 1,7 euros (13:48
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) deverão registar uma descida de 14,5% para 104,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004, face ao trimestre anterior, com os analistas da Caixa BI a anteciparem uma subida homóloga (não comparável) de 9,5%, com base num crescimento das receitas de 6,5%.
O Banco Comercial Português (BCP) desvenda as contas trimestrais amanhã, após o fecho dos mercados.
Os analistas da Caixa BI, numa nota emitida hoje, mantiveram a recomendação de «underperform» para os títulos do banco, aumentando o preço alvo do banco de 1,60 euros para 1,70 euros, um valor ainda assim 15% abaixo da actual cotação do banco.
Para o primeiro trimestre de 2004, a analista Susana Neto antecipa lucros de 104,7 milhões de euros, o que a acontecer representaria uma queda de 14,5% face ao quarto trimestre de 2004 e uma subida de 9,5% face ao primeiro trimestre de 2003.
A analista alerta para a alteração no período de consolidação quando se analisa os resultados homólogos, depois da Seguros & Pensões (S&P) ter passado a ser consolidada através do método de equivalência patrimonial, a partir de 31 de Março de 2003.
As receitas da instituição liderada por Jardim Gonçalves deverão evidenciar um crescimento homólogo de 6,5% para 664,9 milhões de euros, com as comissões líquidas a aumentarem 12,1% e com os ganhos de «trading» a incrementarem 5% face ao trimestre homólogo de 2003 e 43% face aos três meses anteriores.
As provisões do maior banco nacional listado em bolsa «deverão manter-se em níveis elevados», podendo totalizar 116 milhões de euros, o que representa menos 6,9% face ao trimestre anterior.
As acções do BCP seguiam a valorizar 2,49% para 2,06 euros, com 10,6 milhões de papéis a trocarem de carteiras.
CaixaBI estima queda dos lucros do BCP em 14,5% face ao 4º trimestre; mantém 'underperform' com target de 1,7 euros (13:48
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) deverão registar uma descida de 14,5% para 104,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004, face ao trimestre anterior, com os analistas da Caixa BI a anteciparem uma subida homóloga (não comparável) de 9,5%, com base num crescimento das receitas de 6,5%.
O Banco Comercial Português (BCP) desvenda as contas trimestrais amanhã, após o fecho dos mercados.
Os analistas da Caixa BI, numa nota emitida hoje, mantiveram a recomendação de «underperform» para os títulos do banco, aumentando o preço alvo do banco de 1,60 euros para 1,70 euros, um valor ainda assim 15% abaixo da actual cotação do banco.
Para o primeiro trimestre de 2004, a analista Susana Neto antecipa lucros de 104,7 milhões de euros, o que a acontecer representaria uma queda de 14,5% face ao quarto trimestre de 2004 e uma subida de 9,5% face ao primeiro trimestre de 2003.
A analista alerta para a alteração no período de consolidação quando se analisa os resultados homólogos, depois da Seguros & Pensões (S&P) ter passado a ser consolidada através do método de equivalência patrimonial, a partir de 31 de Março de 2003.
As receitas da instituição liderada por Jardim Gonçalves deverão evidenciar um crescimento homólogo de 6,5% para 664,9 milhões de euros, com as comissões líquidas a aumentarem 12,1% e com os ganhos de «trading» a incrementarem 5% face ao trimestre homólogo de 2003 e 43% face aos três meses anteriores.
As provisões do maior banco nacional listado em bolsa «deverão manter-se em níveis elevados», podendo totalizar 116 milhões de euros, o que representa menos 6,9% face ao trimestre anterior.
As acções do BCP seguiam a valorizar 2,49% para 2,06 euros, com 10,6 milhões de papéis a trocarem de carteiras.
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Info.
Ulisses Pereira Escreveu:Claramente o Eng. Jardim Gonçalves quer aquecer o mercado. Ele sabe bem as consequências deste género de declarações. Eu pessoalmente, não aprecio mesmo nada este género de declarações.
Totalmente de acordo, Ulisses. Aliás, digo sensivelmente o mesmo nos breves comentários de hoje, que estou a preparar...
Trata-se de uma forma artificial de aquecer o mercado numa altura em que este está como que moribundo de apatia.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Claramente o Eng. Jardim Gonçalves quer aquecer o mercado. Ele sabe bem as consequências deste género de declarações. Eu pessoalmente, não aprecio mesmo nada este género de declarações. Tenho andado aqui a matutar qual é a instituição financeira que ele quer sugerir estar interessada no BCP mas não cheguei a nenhuma conclusão ainda. Alguém tem alguma suspeita a quem ele quer chegar?
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Sou da opinião de que, tal como noutras circunstâncias semelhantes, se impunha uma atitude da CMVM no sentido de ser dado um esclarecimento quanto a esta situação.
Caso contrário, uns são filhos e outros são enteados.
PS: Sou da opinião que o mercado deve funcionar e que deve ser o próprio mercado a avaliar a veracidade e potencial dos rumores. Mas não quando estes partem do presidente do grupo...
Caso contrário, uns são filhos e outros são enteados.

PS: Sou da opinião que o mercado deve funcionar e que deve ser o próprio mercado a avaliar a veracidade e potencial dos rumores. Mas não quando estes partem do presidente do grupo...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
re
Novo.. então para ti o facto de o JG dizer que o BCP foi contactado por um banco estrangeiro da sua "disponibilidade" de ser opado no futuro e de que estava a ser observado não é nada de especial? ou seja... ser um facto relevante para o evoluir da sua cotação?
Digamos que da parte de uma instituição responsável como o BCP, uma situação como a descrita é no mínimo pouco ética ter ficado nos 'entremeios'...
Mas a situação passou a normal quando a CMVM continuou a estar ainda fechada para fim-de-semana ou para férias.... mas isso é coisa a que já estamos habituados
Cump.
Digamos que da parte de uma instituição responsável como o BCP, uma situação como a descrita é no mínimo pouco ética ter ficado nos 'entremeios'...
Mas a situação passou a normal quando a CMVM continuou a estar ainda fechada para fim-de-semana ou para férias.... mas isso é coisa a que já estamos habituados
Cump.
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Info.
Re: BCP - "fonte: lusa"
ghost Escreveu:BCP sobe 3,5 por cento em bolsa com interesse de banco estrangeiro
Lusa
O Banco Comercial Português (BCP) esteve hoje a subir mais de três por cento na sessão do mercado accionista da Euronext Lisboa, impulsionado pela notícia do interesse de um banco estrangeiro na sua aquisição.
O banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves esteve já a subir 3,48 por cento, para 2,08 euros, sendo o título mais negociado até ao momento, com 7,7 milhões de acções transaccionadas (cerca de 60 por cento do total do PSI-20).
O "Diário de Notícias" noticia hoje, citando o presidente da instituição bancária, que o BCP está a ser estudado por uma entidade bancária estrangeira, não espanhola, não sendo conhecido o nome da mesma.
"Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco, com bastante detalhe", disse Jardim Gonçalves.
O presidente do BCP adiantou apenas que se trata "de uma instituição muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos".
Segundo o mesmo jornal, a administração do banco português não vê com bons olhos a operaç
Então se o Sr. Jardim Gonçalves não vê com bons olhos uma OPA porque se dá ao trabalho de divulgar esta informação tão preciosa?

4% com cenário de OPA avançado por Jardim Gonçalves
O BCP subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] lideravam os ganhos do sector na Europa, em subida de um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos movimentos.
A edição de hoje do «Diário de Notícias», citando as declarações de Jardim Gonçalves num encontro com accionistas em Santarém, avança que o BCP está a ser estudado por um banco estrangeiro para uma eventual operação pública de aquisição (OPA) o que a acontecer, seria à revelia da vontade da administração.
«Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco com bastante detalhe», disse Jardim Gonçalves que considera tratar-se de uma instituição «muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos (EUA), portanto tem muito dinheiro».
O BCP é detido em 7,43% pelo Banco Intesa, em 6,29% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 5,32% pelo Grupo Eureko, em 3,12% pelo Banco BPI, em 2,99% pelo Grupo Friends Provident, em 2,5% pelo Grupo Teixeira Duarte e em 2,21% por Dimitrios Contominas.
Os analistas do BCP dizem que estas notícias têm um impacto «positivo» no papel, mas alertam para o carácter ainda especulativo de uma eventual operação de OPA.
«Tomando como referência as recentes transacções no sector da banca em Espanha, e apesar destas estarem relacionadas com bancos de menor dimensão, o BCP ficaria avaliado entre 2,60 euros e 3,50 euros», refere o BPI.
Os especialistas do Espírito Santo Research (ESR) consideram que a actual cotação do banco «avalia adequadamente» a instituição logo, qualquer movimento de OPA só teria «sucesso se o prémio pago fosse elevado, visto que o BCP é o maior banco privado nacional».
Além disse, o ESR defende que uma oferta de compra hostil por parte de um banco estrangeiro seria «altamente improvável», dada a quota de 30% que o banco detém no mercado português.
O BPI tem uma recomendação de «manter» e um preço alvo de 1,95 euros, e o ESR recomenda uma posição «neutral», sugerindo um preço alvo de 2,06 euros.
A Caixa BI, numa nota a antecipar as contas do BCP que serão apresentadas amanhã, aumentou o preço alvo do banco dos anteriores 1,60 euros para os actuais 1,70 euros.
As acções do BCP negociavam em subida de 2,49% para 2,06 euros.
Onde param o resto das acções será na EDP e PTC?
O BCP subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) subia um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos negociados. Jardim Gonçalves disse que existe uma casa, não espanhola, que está a estudar o banco para uma eventual aquisição, e os analistas avançam que uma OPA só será aceite com um prémio «muito elevado», que poderá rondar os 2,60 a 3,50 euros.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] lideravam os ganhos do sector na Europa, em subida de um máximo de 3,98% para 2,09 euros, com nove milhões de títulos movimentos.
A edição de hoje do «Diário de Notícias», citando as declarações de Jardim Gonçalves num encontro com accionistas em Santarém, avança que o BCP está a ser estudado por um banco estrangeiro para uma eventual operação pública de aquisição (OPA) o que a acontecer, seria à revelia da vontade da administração.
«Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco com bastante detalhe», disse Jardim Gonçalves que considera tratar-se de uma instituição «muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos (EUA), portanto tem muito dinheiro».
O BCP é detido em 7,43% pelo Banco Intesa, em 6,29% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 5,32% pelo Grupo Eureko, em 3,12% pelo Banco BPI, em 2,99% pelo Grupo Friends Provident, em 2,5% pelo Grupo Teixeira Duarte e em 2,21% por Dimitrios Contominas.
Os analistas do BCP dizem que estas notícias têm um impacto «positivo» no papel, mas alertam para o carácter ainda especulativo de uma eventual operação de OPA.
«Tomando como referência as recentes transacções no sector da banca em Espanha, e apesar destas estarem relacionadas com bancos de menor dimensão, o BCP ficaria avaliado entre 2,60 euros e 3,50 euros», refere o BPI.
Os especialistas do Espírito Santo Research (ESR) consideram que a actual cotação do banco «avalia adequadamente» a instituição logo, qualquer movimento de OPA só teria «sucesso se o prémio pago fosse elevado, visto que o BCP é o maior banco privado nacional».
Além disse, o ESR defende que uma oferta de compra hostil por parte de um banco estrangeiro seria «altamente improvável», dada a quota de 30% que o banco detém no mercado português.
O BPI tem uma recomendação de «manter» e um preço alvo de 1,95 euros, e o ESR recomenda uma posição «neutral», sugerindo um preço alvo de 2,06 euros.
A Caixa BI, numa nota a antecipar as contas do BCP que serão apresentadas amanhã, aumentou o preço alvo do banco dos anteriores 1,60 euros para os actuais 1,70 euros.
As acções do BCP negociavam em subida de 2,49% para 2,06 euros.
Onde param o resto das acções será na EDP e PTC?
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BCP - "fonte: lusa"
BCP sobe 3,5 por cento em bolsa com interesse de banco estrangeiro
Lusa
O Banco Comercial Português (BCP) esteve hoje a subir mais de três por cento na sessão do mercado accionista da Euronext Lisboa, impulsionado pela notícia do interesse de um banco estrangeiro na sua aquisição.
O banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves esteve já a subir 3,48 por cento, para 2,08 euros, sendo o título mais negociado até ao momento, com 7,7 milhões de acções transaccionadas (cerca de 60 por cento do total do PSI-20).
O "Diário de Notícias" noticia hoje, citando o presidente da instituição bancária, que o BCP está a ser estudado por uma entidade bancária estrangeira, não espanhola, não sendo conhecido o nome da mesma.
"Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco, com bastante detalhe", disse Jardim Gonçalves.
O presidente do BCP adiantou apenas que se trata "de uma instituição muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos".
Segundo o mesmo jornal, a administração do banco português não vê com bons olhos a operaç
Lusa
O Banco Comercial Português (BCP) esteve hoje a subir mais de três por cento na sessão do mercado accionista da Euronext Lisboa, impulsionado pela notícia do interesse de um banco estrangeiro na sua aquisição.
O banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves esteve já a subir 3,48 por cento, para 2,08 euros, sendo o título mais negociado até ao momento, com 7,7 milhões de acções transaccionadas (cerca de 60 por cento do total do PSI-20).
O "Diário de Notícias" noticia hoje, citando o presidente da instituição bancária, que o BCP está a ser estudado por uma entidade bancária estrangeira, não espanhola, não sendo conhecido o nome da mesma.
"Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco, com bastante detalhe", disse Jardim Gonçalves.
O presidente do BCP adiantou apenas que se trata "de uma instituição muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos".
Segundo o mesmo jornal, a administração do banco português não vê com bons olhos a operaç
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Jardim Gonçalves revela que BCP pode ser comprado por um banco estrangeiro
O Banco Comercial Português (BCP) está na mira de um grande banco internacional. «Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco, com bastante detalhe», disse Jardim Gonçalves, presidente do grupo que ostenta a marca Millennium bcp, durante o encontro realizado em Santarém.
De acordo com o DN, interrogado por um accionista do grupo, que queria saber até quando o BCP manteria o seu centro de decisão em Portugal, Jardim Gonçalves revelou este interesse de um banco estrangeiro, sem adiantar o nome.
Mas deixou algumas pistas. Trata-se de uma instituição «muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos, portanto tem muito dinheiro», adiantou ainda Jardim Gonçalves.
Não se pense, no entanto, que este interesse em torno do BCP é bem visto pela sua gestão. A concretizar-se será, sem dúvida, uma oferta pública de aquisição (OPA) hostil, a avaliar pelas palavras do seu presidente. «O banco já tratou de saber se era bem aceite. E já sabe que não é», disse.
O Banco Comercial Português (BCP) está na mira de um grande banco internacional. «Neste momento, sabemos que uma casa não espanhola estuda verdadeiramente o banco, com bastante detalhe», disse Jardim Gonçalves, presidente do grupo que ostenta a marca Millennium bcp, durante o encontro realizado em Santarém.
De acordo com o DN, interrogado por um accionista do grupo, que queria saber até quando o BCP manteria o seu centro de decisão em Portugal, Jardim Gonçalves revelou este interesse de um banco estrangeiro, sem adiantar o nome.
Mas deixou algumas pistas. Trata-se de uma instituição «muito capitalizada, porque vendeu recentemente uma outra operação que tinha nos Estados Unidos, portanto tem muito dinheiro», adiantou ainda Jardim Gonçalves.
Não se pense, no entanto, que este interesse em torno do BCP é bem visto pela sua gestão. A concretizar-se será, sem dúvida, uma oferta pública de aquisição (OPA) hostil, a avaliar pelas palavras do seu presidente. «O banco já tratou de saber se era bem aceite. E já sabe que não é», disse.
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Lua
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