Negocios: Mais um membro do BCP investigado
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Negocios: Mais um membro do BCP investigado
"Mais um membro do Conselho Superior do BCP investigado por «insider trading» (act)"
"Machado de Almeida, presidente do Grupo JMA, e membro do conselho superior do BCP, não é o único conselheiro do banco presidido por jardim Gonçalves suspeito da prática do crime de abuso de informação privilegiada, por actos praticados no âmbito da fusão por incorporação do BPA no BCP, ocorrida em 2000.
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
(actualiza com mais informação)
Machado de Almeida, presidente do Grupo JMA, e membro do conselho superior do BCP, não é o único conselheiro do banco presidido por jardim Gonçalves suspeito da prática do crime de abuso de informação privilegiada, por actos praticados no âmbito da fusão por incorporação do BPA no BCP, ocorrida em 2000.
Outro membro do conselho de superior do BCP está a ser investigados da prática de crime de «insider trading».
Segundo António Gageiro, que até Fevereiro deste ano era director do departamento de investigação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), existem outras pessoas, que também estiveram presentes na mesma reunião do Conselho Superior do BCP, de 25 de Janeiro de 2000, e que por terem tido acesso a informação privilegiada sobre a operação de fusão, compraram acções do BPA, visando a obtenção de mais valias.
O mesmo responsável sublinhou este facto durante a sessão de julgamento que hoje decorre, e onde são arguidos José Machado de Almeida e Álvaro Legoinha, director financeiro do Grupo JMA.
O Banco Comercial Português lançou uma oferta pública de aquisição sobre Banco Português do Atlántico no início de 2000.
À saída da sessão de julgamento, que será retomada no próximo dia 23 de Abril, Gageiro precisou que existe outro conselheiro do BCP, ligado a um grupo familiar, suspeito de abuso de informação privilegiada.
O mesmo responsável, escusou-se a dizer de quem se trata e precisou que o processo ainda está em investigação, não tendo, por isso, sido deduzida a acusação.
Neste caso, estão em causa, mais de um milhão de acções do BPA, cuja aquisição terá gerado uma mais valia de cerca de 400 mil euros.
Em relação ao processo julgado hoje, o Grupo JMA terá efectuado, com as transacções suspeitas, uma mais valia de 52 mil euros, enquanto Álvaro Legoinha, terá encaixado 20 mil euros.
Jardim Gonçalves, presidente do BCP, arrolado como testemunha pelo Ministério Público no julgamento de Machado de Almeida e Álvaro Legoinha, não compareceu à sessão de hoje."
(in www.negocios.pt)
"Machado de Almeida, presidente do Grupo JMA, e membro do conselho superior do BCP, não é o único conselheiro do banco presidido por jardim Gonçalves suspeito da prática do crime de abuso de informação privilegiada, por actos praticados no âmbito da fusão por incorporação do BPA no BCP, ocorrida em 2000.
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
(actualiza com mais informação)
Machado de Almeida, presidente do Grupo JMA, e membro do conselho superior do BCP, não é o único conselheiro do banco presidido por jardim Gonçalves suspeito da prática do crime de abuso de informação privilegiada, por actos praticados no âmbito da fusão por incorporação do BPA no BCP, ocorrida em 2000.
Outro membro do conselho de superior do BCP está a ser investigados da prática de crime de «insider trading».
Segundo António Gageiro, que até Fevereiro deste ano era director do departamento de investigação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), existem outras pessoas, que também estiveram presentes na mesma reunião do Conselho Superior do BCP, de 25 de Janeiro de 2000, e que por terem tido acesso a informação privilegiada sobre a operação de fusão, compraram acções do BPA, visando a obtenção de mais valias.
O mesmo responsável sublinhou este facto durante a sessão de julgamento que hoje decorre, e onde são arguidos José Machado de Almeida e Álvaro Legoinha, director financeiro do Grupo JMA.
O Banco Comercial Português lançou uma oferta pública de aquisição sobre Banco Português do Atlántico no início de 2000.
À saída da sessão de julgamento, que será retomada no próximo dia 23 de Abril, Gageiro precisou que existe outro conselheiro do BCP, ligado a um grupo familiar, suspeito de abuso de informação privilegiada.
O mesmo responsável, escusou-se a dizer de quem se trata e precisou que o processo ainda está em investigação, não tendo, por isso, sido deduzida a acusação.
Neste caso, estão em causa, mais de um milhão de acções do BPA, cuja aquisição terá gerado uma mais valia de cerca de 400 mil euros.
Em relação ao processo julgado hoje, o Grupo JMA terá efectuado, com as transacções suspeitas, uma mais valia de 52 mil euros, enquanto Álvaro Legoinha, terá encaixado 20 mil euros.
Jardim Gonçalves, presidente do BCP, arrolado como testemunha pelo Ministério Público no julgamento de Machado de Almeida e Álvaro Legoinha, não compareceu à sessão de hoje."
(in www.negocios.pt)
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