PSI 20
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PSI 20
As empresas não financeiras (17) que integram o PSI-20 aumentaram os lucros em 2003 em 66,3%, uma clara evolução em relação à queda registada em 2002. Ainda que a carteira do PSI-20 se tenha alterado de 2002 para 2003 a evolução não seria muito diferente se considerado o mesmo universo.
As empresas não financeiras (17) que integram o PSI-20 aumentaram os lucros em 2003 em 66,3%, uma clara evolução em relação à queda registada em 2002. Ainda que a carteira do PSI-20 se tenha alterado de 2002 para 2003 a evolução não seria muito diferente se considerado o mesmo universo.
De acordo com os dados recolhidos pelo Jornal de Negócios, com base na informação divulgada pelas empresas, os lucros dessas dezassete empresas atingiram os 1,279 mil milhões de euros.
Englobando os três bancos que integram o PSI-20, os lucros atingem os 2.166 mil milhões de euros, um aumento face ao ano anterior, de 54,3%. Apenas três empresas continuam com resultados negativos: Impresa, ParaRede e Sonaecom. Face a 2002 saíram do vermelho a Jerónimo Martins, a PT Multimédia e a Sonae SGPS.
As empresas aproveitaram o ano de 2002 para realizar as provisões necessárias dos investimentos que estavam desvalorizados, o que penalizou esse ano os lucros das cotadas. Em 2003, houve algumas empresas com resultados extraordinários já positivos (por venda de activos) o que influenciou a evolução tão positiva deste ano. Foi o caso da Sonae SGPS que só de extraordinários obteve mais de 300 milhões de euros. No entanto, na ocasião esta empresa salientou que em 2003 realizou, ainda, provisões, pelo que os resultados extraordinários poderiam ter sido superiores.
As empresas não financeiras (17) que integram o PSI-20 aumentaram os lucros em 2003 em 66,3%, uma clara evolução em relação à queda registada em 2002. Ainda que a carteira do PSI-20 se tenha alterado de 2002 para 2003 a evolução não seria muito diferente se considerado o mesmo universo.
De acordo com os dados recolhidos pelo Jornal de Negócios, com base na informação divulgada pelas empresas, os lucros dessas dezassete empresas atingiram os 1,279 mil milhões de euros.
Englobando os três bancos que integram o PSI-20, os lucros atingem os 2.166 mil milhões de euros, um aumento face ao ano anterior, de 54,3%. Apenas três empresas continuam com resultados negativos: Impresa, ParaRede e Sonaecom. Face a 2002 saíram do vermelho a Jerónimo Martins, a PT Multimédia e a Sonae SGPS.
As empresas aproveitaram o ano de 2002 para realizar as provisões necessárias dos investimentos que estavam desvalorizados, o que penalizou esse ano os lucros das cotadas. Em 2003, houve algumas empresas com resultados extraordinários já positivos (por venda de activos) o que influenciou a evolução tão positiva deste ano. Foi o caso da Sonae SGPS que só de extraordinários obteve mais de 300 milhões de euros. No entanto, na ocasião esta empresa salientou que em 2003 realizou, ainda, provisões, pelo que os resultados extraordinários poderiam ter sido superiores.
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MSM
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