O sol já brilha na bolsa nacional
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Boas tardes,
Moz:
Eu não lhe chamaria uma encomenda mas sim uma mega encomenda...
Reparem bem nas empresas mencionadas neste artigo
Vamos indo e vamos vendo sendo certo que mais artigos (isto é um artigo???
) destes irão aparecer....é por isto que esta "bolsinha"
está como está.
Moz:
Eu não lhe chamaria uma encomenda mas sim uma mega encomenda...




Vamos indo e vamos vendo sendo certo que mais artigos (isto é um artigo???


Um abraço,
Small Caps
Small Caps
Esta notícia não é nada bearish, lol. Insere-se num determinado contexto. Pelo tipo de texto cheira-me a encomenda, quiçá a corroborar algumas declarações políticas recentes...
Mais a mais, há uma questão igualmente importante e que marca a diferença com outros períodos, penso eu. A vulgarização das novas tecnologias e de parte da imprensa dedicada aos fenómenos dos mercados, em particular, faz com que este tipo de notícias surja com muito mais naturalidade do que há uns tempos atrás, não?
Um abraço,
MozHawk
Mais a mais, há uma questão igualmente importante e que marca a diferença com outros períodos, penso eu. A vulgarização das novas tecnologias e de parte da imprensa dedicada aos fenómenos dos mercados, em particular, faz com que este tipo de notícias surja com muito mais naturalidade do que há uns tempos atrás, não?
Um abraço,
MozHawk
Algumas ideias até são verdade.
Mas o artigo no geral refere-se a 22 de Março de 2004?
Francamente... hoje, não vejo nada o sol a brilhar na bolsa nacional. Aliás não estou nada optimista quanto ao futuro imediato. Continuamos com uma das valorizaçãoes mais altas dos mercados mundiais, a nossa bolsa é das que corrige menos e temos a nossa economia que não é das mais prósperas a nível mundial.
Mas será que estou a ser pessimista?
Um abraço, e que a boa sorte nos ajude neste momento dedecisões importantes.
Mas o artigo no geral refere-se a 22 de Março de 2004?
Francamente... hoje, não vejo nada o sol a brilhar na bolsa nacional. Aliás não estou nada optimista quanto ao futuro imediato. Continuamos com uma das valorizaçãoes mais altas dos mercados mundiais, a nossa bolsa é das que corrige menos e temos a nossa economia que não é das mais prósperas a nível mundial.
Mas será que estou a ser pessimista?
Um abraço, e que a boa sorte nos ajude neste momento dedecisões importantes.
-
Visitante
Além da questão do bboniek (à qual eu mesmo sem saber responderia que não foi escrito hoje de certeza...
), posso dizer que me soa sempre estranho ler coisas do género de:
Quando leio essas coisas penso sempre no WB e no exemplo do preço dos hamburgers...

Valorizou 15% em menos de três meses, tornando o segmento accionista muito mais atractivo.
Quando leio essas coisas penso sempre no WB e no exemplo do preço dos hamburgers...

Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
Ai meu deus, não há nada mais bearish que isto....
Recordam-se quando exactamente no topo, no pico dos picos da bolha que surgiram os fundos de investimento todos sobre as techs? pois...
Recordam-se quando no finzinho do finzinho do bear quando apareceram finalmente nas corretoras os CFDs e montes de instrumentos para se shortar o mercado, lol?
Recordam-se de aparecerem as acções do ouro numas corretoras, lol?!?!?!
Pois.... parece-me um dejá vu. É um dos sintomas do fim das subidas, não acham?!?!
Recordam-se quando exactamente no topo, no pico dos picos da bolha que surgiram os fundos de investimento todos sobre as techs? pois...
Recordam-se quando no finzinho do finzinho do bear quando apareceram finalmente nas corretoras os CFDs e montes de instrumentos para se shortar o mercado, lol?
Recordam-se de aparecerem as acções do ouro numas corretoras, lol?!?!?!
Pois.... parece-me um dejá vu. É um dos sintomas do fim das subidas, não acham?!?!
O sol já brilha na bolsa nacional
O sol já brilha na bolsa nacional
rd@mediafin.pt
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A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.
A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.
Isto quando o primeiro-ministro já anda a pregar uma retoma para um futuro próximo que tarda em chegar. Política à parte, investidores e emitentes não olham para trás nem se entretêm em exercícios de distribuição de culpas sobre o que correu mal na euforia do anos 90.
O mercado não deixa. É demasiado rápido e voraz para lamentações. A única coisa que se pode distribuir no mercado são dividendos. Tão simples quanto isso. E esses, mesmo que atrasados, vão chegar aos bolsos dos mais pacientes.
É isso que o PSI-20 nos tem estado a dizer, ao acumular, este ano, uma subida igual à de 2003 inteiro. Valorizou 15% em menos de três meses, tornando o segmento accionista muito mais atractivo. As empresas já começaram a perceber isso.
Jerónimo Martins, ParaRede, Media Capital ou Air Luxor voltam-se agora para o mercado para se financiarem. Apesar de alguns encaixes servirem ainda para cobrir perdas, outros preparam já o crescimento.
Os investidores, por seu lado, estão receptivos: os cortes nas empresas estão feitos, os depósitos recusam-se a remunerar, as privatizações estão de volta e as fusões acenam no horizonte.
Abraçam, por isso, anúncios de aumento de capital como uma oportunidade de rentabilidade acrescida quando antes viam um bicho papão que deteriora o retorno dos investimentos. Não é por acaso que as cotações têm-se fixado acima do ajuste teórico implícito a uma maior emissão de acções por parte das empresa.
Se for verdade que o mercado accionista anda seis meses à frente da “economia real” é porque a “tempestade” chegou ao fim. O sol brilha. Mesmo ali à frente
negocios.pt
rd@mediafin.pt
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A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.
A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.
Isto quando o primeiro-ministro já anda a pregar uma retoma para um futuro próximo que tarda em chegar. Política à parte, investidores e emitentes não olham para trás nem se entretêm em exercícios de distribuição de culpas sobre o que correu mal na euforia do anos 90.
O mercado não deixa. É demasiado rápido e voraz para lamentações. A única coisa que se pode distribuir no mercado são dividendos. Tão simples quanto isso. E esses, mesmo que atrasados, vão chegar aos bolsos dos mais pacientes.
É isso que o PSI-20 nos tem estado a dizer, ao acumular, este ano, uma subida igual à de 2003 inteiro. Valorizou 15% em menos de três meses, tornando o segmento accionista muito mais atractivo. As empresas já começaram a perceber isso.
Jerónimo Martins, ParaRede, Media Capital ou Air Luxor voltam-se agora para o mercado para se financiarem. Apesar de alguns encaixes servirem ainda para cobrir perdas, outros preparam já o crescimento.
Os investidores, por seu lado, estão receptivos: os cortes nas empresas estão feitos, os depósitos recusam-se a remunerar, as privatizações estão de volta e as fusões acenam no horizonte.
Abraçam, por isso, anúncios de aumento de capital como uma oportunidade de rentabilidade acrescida quando antes viam um bicho papão que deteriora o retorno dos investimentos. Não é por acaso que as cotações têm-se fixado acima do ajuste teórico implícito a uma maior emissão de acções por parte das empresa.
Se for verdade que o mercado accionista anda seis meses à frente da “economia real” é porque a “tempestade” chegou ao fim. O sol brilha. Mesmo ali à frente
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- Registado: 5/11/2002 11:30
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