As heranças pesadas
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Ao ler-se a entrevista de PR ao JdeNeg...
percebe-se que o sr. PR faz PR de si proprio.
Coisa que nao lhe fica nada bem.
De facto o SC encontrou a PAD do Comandante a navegar em mar com ondas de 9 metros. Se cortou "ahs cegas"... talvez tenha criado a oportunidade que PR agora se atribui a si proprio.
Mais modestia menos PR e, jah agora, mostre lah os "outros 80%" cagente quer ver !

Coisa que nao lhe fica nada bem.
De facto o SC encontrou a PAD do Comandante a navegar em mar com ondas de 9 metros. Se cortou "ahs cegas"... talvez tenha criado a oportunidade que PR agora se atribui a si proprio.
Mais modestia menos PR e, jah agora, mostre lah os "outros 80%" cagente quer ver !

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- Registado: 22/4/2003 23:12
As heranças pesadas
Alexandra Machado
As heranças pesadas
amachado@mediafin.pt
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Ninguém põe em dúvida as qualidades de gestor de Paulo Ramos e muito menos as suas ambições. Mas não lhe fica bem assumir toda a recuperação da ParaRede e muito menos “arrasar” a anterior herança deixada por Silva Correia.
Por muitas falhas que tenha tido Silva Correia, este gestor “licenciou-se” na sua vida profissional em processos de reestruturação e em todos eles há o primeiro trabalho de “limpeza”, principalmente dos activos.
Silva Correia, quando chegou à ParaRede, esta estava à beira da falência, com negócios criados nos momentos de “euforia” das dotcom e com excesso de áreas de negócio, pessoal e dívidas.
Foi a cortar estas “gorduras” excessivas que Silva Correia ocupou os primeiros anos de presidência da ParaRede. Silva Correia, sim, “herdou” uma pesada “herança”. Quando Paulo Ramos chegou à empresa era Silva Correia que estava à frente.
Concerteza que Paulo Ramos conhecerá melhor o sector tecnológico, mas Silva Correia não pode ser catalogado como um mau gestor e parte da reestruturação da empresa tem de ser atribuída a ele.
Ainda que Paulo Ramos possa ter razão nos pontos que refere (e não há razão para não ter, não é?), nomeadamente que a reestruturação estava a ser feita cegamente.
Para que esta não fosse mais uma história em que há um vilão e um salvador, era bom que, mais do que Silva Correia, viessem os accionistas do núcleo duro – aqueles que Paulo Ramos diz que o escolheram – publicamente esclarecer o processo de reestruturação da ParaRede.
Parece que andamos numa “vaga”, em Portugal, pouco clarividente em relação ao trabalho que os gestores têm nas empresas. Critica-se porque é fácil criticar e porque em Portugal é fácil ser-se catalogado como um gestor exemplar... que como em muitos outros países rapidamente podem passar de bestiais a bestas.
Fernando Pinto sabe do que falo, já que já foi (e é) besta para alguns e foi (e é) bestial para outros.
As heranças pesadas
amachado@mediafin.pt
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Ninguém põe em dúvida as qualidades de gestor de Paulo Ramos e muito menos as suas ambições. Mas não lhe fica bem assumir toda a recuperação da ParaRede e muito menos “arrasar” a anterior herança deixada por Silva Correia.
Por muitas falhas que tenha tido Silva Correia, este gestor “licenciou-se” na sua vida profissional em processos de reestruturação e em todos eles há o primeiro trabalho de “limpeza”, principalmente dos activos.
Silva Correia, quando chegou à ParaRede, esta estava à beira da falência, com negócios criados nos momentos de “euforia” das dotcom e com excesso de áreas de negócio, pessoal e dívidas.
Foi a cortar estas “gorduras” excessivas que Silva Correia ocupou os primeiros anos de presidência da ParaRede. Silva Correia, sim, “herdou” uma pesada “herança”. Quando Paulo Ramos chegou à empresa era Silva Correia que estava à frente.
Concerteza que Paulo Ramos conhecerá melhor o sector tecnológico, mas Silva Correia não pode ser catalogado como um mau gestor e parte da reestruturação da empresa tem de ser atribuída a ele.
Ainda que Paulo Ramos possa ter razão nos pontos que refere (e não há razão para não ter, não é?), nomeadamente que a reestruturação estava a ser feita cegamente.
Para que esta não fosse mais uma história em que há um vilão e um salvador, era bom que, mais do que Silva Correia, viessem os accionistas do núcleo duro – aqueles que Paulo Ramos diz que o escolheram – publicamente esclarecer o processo de reestruturação da ParaRede.
Parece que andamos numa “vaga”, em Portugal, pouco clarividente em relação ao trabalho que os gestores têm nas empresas. Critica-se porque é fácil criticar e porque em Portugal é fácil ser-se catalogado como um gestor exemplar... que como em muitos outros países rapidamente podem passar de bestiais a bestas.
Fernando Pinto sabe do que falo, já que já foi (e é) besta para alguns e foi (e é) bestial para outros.
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biba
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