Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
andalm Escreveu:(...)
Olá Rick!
Será que é altura de resgatar o DWS Biotech?
Acho que ninguém te pode dar uma certeza sobre a melhor altura para comprar ou vender, quais sejam os produtos financeiros. Isso é uma decisão individual. Na minha opinião, quando não se sente tranquilo com algo, o remédio que se tem, é eliminar a causa da intranquilidade. Mas isto, é a minha maneira de pensar, pode não ser necessariamente a tua.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Sendo obrigações tem um risco similar ao "papel comercial" do BES/GES que tem dado tanta polémica.
Nunca na vida é algo "similar a depósitos a prazo" senão teria uma taxa similar.
Faz contas também aos custos de compra, venda, recepção de juros e custódia. Isto depende de banco para banco.
Tem em mente que se queres investir 5000€ nisto e os custos são "aceitáveis" na tua perspectiva e no teu banco, tipicamente esta procura sofre rateio e acabas a comprar apenas 700 ou 1000€e aí os custos podem já não compensar.
Folha de excel com os custos e onde os 5k estão numa célula. Chegas ao fim e alteras isso para 2.5k, 1k, 750 e 500€. Verifica se continua a valer a pena pelo menos até ao 1k para não sofreres dissabores.
EDIT:
Segundo esta notícia:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html
O rateio na última emissão similar foi de 1:13 logo quem quis investir 1300 teve direito apenas a 100€.
Fica a nota
Bons investimentos
No mínimo, mesmo com rateio, cada investidor, fica 1.000 EUR, a não ser que peça menos do que 1.000 EUR, (o que não é rentável para o investidor).
No ano passado, usei o Banco Best, para as obrigações do FC Porto, e paguei no total apenas 5,xx EUR (já com impostos) na subscrição. Pago actualmente trimestralmente, 5,00 EUR + 1,15 EUR (IVA) de custódia (guarda de títulos), mas como tenho outros títulos, acaba por ser menos "pesado" no rendimento dessas obrigações, mas também depende do montante investido, quem investir umas dezenas de milhar de EUR, 6,15 EUR/trimestre, são "peanuts".
Outra comissão existente é a de pagamento dos cupões semestrais.
Usando o meu exemplo, que comprei no 1º dia, mas já depois das 15h00 (hora de fecho), logo foi considerado como se sendo no 2º dia, e só saquei 1.000 EUR. Por semestre, recebo 3,37% brutos:
Montante 1.000,00
Taxa de juro no período 3,37%
Total ilíquido 33,75 EUR
IRS/IRC (28,00%) 9,45 EUR
Comissão bancária 0,49 EUR
IVA sobre comissão bancária (23,00%) 0,11 EUR
Total liquidado 23,70 EUR
Custódia 12,30 EUR (6,15 EUR/trimestre)
Rendimento anual líquido = 22,80 EUR <=> 2,28%
Isto para uma TANB de 6,75% e para apenas 1.000 EUR. Claro que quanto maior o investimento, mais insignificantes são os custos.
Informação que obtive em 2014, por parte do Banco Best, na OPS das obrigações do FC Porto:
Banco Best Escreveu:O Pagamento de Dividendos (em dinheiro ou novos títulos) - 2,00% + IVA (mínimo: € 2,5 + IVA), Nos casos em que o dividendo atribuído é inferior a 5 euros, o cliente recebe metade do dividendo, sendo o restante cobrado sob a forma de comissão, à qual acresce IVA à taxa em vigor. Para o pagamento de fracções, deve ser considerado apenas a comissão de 2%+IVA sem aplicação de mínimo.
Este ano, poderá ser diferente o preçário do Banco Best. Pelo que na altura, andei a pesquisar, subscrever em bancos ditos normais (comerciais), as comissões cobradas eram muito mais elevadas do que os bancos online.
Informem-se de todos os custos junto dos vossos bancos, e façam as vossas próprias contas, para verem se compensa. Leiam toda a informação legal sobre estes produtos financeiros, como devem fazer para todos. E na dúvida, se não percebem ou não estão certos de que querem comprar, evitem comprar e assinar todo o tipo de contratos.
Os posts que coloquei sobre o CLN e as OPS das Obrigações das SADs, teve como intuito, informar. Mas não dispensa uma leitura cuidada de toda a documentação legal, e de tomar as vossas próprias decisões.
Este post não tem o intuito de recomendar a compra, venda ou a manutenção de quaisquer produtos financeiros. Ou a adopção de quaisquer estratégias de investimento. E não dispensa uma leitura cuidada da respectiva documentação legal.
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Nunca na vida é algo "similar a depósitos a prazo" senão teria uma taxa similar.
Tb já pensei assim. Recentemente tenho-me apercebido que o risco dos Seguros de Capitalização deverá andar em linha com os dos DP. Quiça mais seguros ainda, caso o seguro de capitalização não faça parte do balanço da seguradora e for património autónomo (como os fundos de investimento).
P.S. Os DPs fazem parte do balanço dos bancos e para todos os efeitos são empréstimos aos bancos.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
Há algum tempo que o investimento em fixed income deixou de interessar, mas ir arriscar dinheiro em clubes da bola para receber 5% ao ano alguma vez na vida compensa
dirão os dp dão 0 mas pergunto se a remuneração é assim tao boa que valha o risco 


As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Sendo obrigações tem um risco similar ao "papel comercial" do BES/GES que tem dado tanta polémica.
Nunca na vida é algo "similar a depósitos a prazo" senão teria uma taxa similar.
Faz contas também aos custos de compra, venda, recepção de juros e custódia. Isto depende de banco para banco.
Tem em mente que se queres investir 5000€ nisto e os custos são "aceitáveis" na tua perspectiva e no teu banco, tipicamente esta procura sofre rateio e acabas a comprar apenas 700 ou 1000€e aí os custos podem já não compensar.
Folha de excel com os custos e onde os 5k estão numa célula. Chegas ao fim e alteras isso para 2.5k, 1k, 750 e 500€. Verifica se continua a valer a pena pelo menos até ao 1k para não sofreres dissabores.
EDIT:
Segundo esta notícia:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html
O rateio na última emissão similar foi de 1:13 logo quem quis investir 1300 teve direito apenas a 100€.
Fica a nota
Bons investimentos
Chico,
Obrigado pelo esclarecimento:)
Cláudia
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Re: Fundos à la carte
Sendo obrigações tem um risco similar ao "papel comercial" do BES/GES que tem dado tanta polémica.
Nunca na vida é algo "similar a depósitos a prazo" senão teria uma taxa similar.
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Tem em mente que se queres investir 5000€ nisto e os custos são "aceitáveis" na tua perspectiva e no teu banco, tipicamente esta procura sofre rateio e acabas a comprar apenas 700 ou 1000€e aí os custos podem já não compensar.
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EDIT:
Segundo esta notícia:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html
O rateio na última emissão similar foi de 1:13 logo quem quis investir 1300 teve direito apenas a 100€.
Fica a nota
Bons investimentos
Nunca na vida é algo "similar a depósitos a prazo" senão teria uma taxa similar.
Faz contas também aos custos de compra, venda, recepção de juros e custódia. Isto depende de banco para banco.
Tem em mente que se queres investir 5000€ nisto e os custos são "aceitáveis" na tua perspectiva e no teu banco, tipicamente esta procura sofre rateio e acabas a comprar apenas 700 ou 1000€e aí os custos podem já não compensar.
Folha de excel com os custos e onde os 5k estão numa célula. Chegas ao fim e alteras isso para 2.5k, 1k, 750 e 500€. Verifica se continua a valer a pena pelo menos até ao 1k para não sofreres dissabores.
EDIT:
Segundo esta notícia:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html
O rateio na última emissão similar foi de 1:13 logo quem quis investir 1300 teve direito apenas a 100€.
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Bons investimentos
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: OPS 2015.05
Cláudia2011 Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Mais detalhes retirados dos respectivos prospectos:
Sporting SAD 2015-2018 (PTSCPFOE0002)
Tipo: Obrigações ordinárias, escriturais
Montante Global Da Emissão: €30.000.000 (trinta milhões de Euros)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 6,25%% TANB (cupão semestral fixo)
Maturidade: 3 anos
Data de Emissão: 25 de Maio de 2015 às 9h00
Período de comercialização: 7 a 20 de Maio de 2015 (7 de Maio de 2015 às 8h30 a 20 de Maio de 2015 às 15h00)
Preço de subscrição: Mínimo de 20 Obrigações e em múltiplos de 1 Obrigação
Data de Maturidade: 25 de Maio de 2018
A aceitação da Oferta:
Membros do sindicato de colocação: ActivoBank, Banco Best, CaixaBI, CEMG, CGD, Millennium bcp, Novo Banco e Novo Banco dos Açores
E outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição.
FC Porto SAD 2015-2018 (PTFCPHOM0005)
Tipo: Obrigações nominativas, escriturais
Montante Global Da Emissão: €40.000.000 (quarenta milhões de Euros), o qual poderá ser aumentado, por opção do emitente, até ao dia 13 de maio de 2015 (inclusive)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 5% TANB (cupão semestral fixo)
Maturidade: 3 anos
Data de Emissão: 26 de Maio de 2015 às 9h00
Período de comercialização: 7 a 21 de Maio de 2015 (7 de Maio de 2015 às 8h30 a 21 de Maio de 2015 às 15h00)
Preço de subscrição: Mínimo de 20 Obrigações e em múltiplos de 1 Obrigação
Data de Maturidade: 28 de Maio de 2018
A aceitação da Oferta:
Membros do sindicato de colocação: ActivoBank, Banco Best, Banco Carregosa, CaixaBI, CEMG, CGD, Millennium bcp, Montepio Investimento, Novo Banco e Novo Banco dos Açores
E outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição ou entrega dos respetivos boletins de subscrição.
Fonte: CMVM - Ofertas Públicas de Distribuição - 2015
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/opds.cfm
Este post não tem o intuito de recomendar a compra, venda ou a manutenção de quaisquer produtos financeiros. Ou a adopção de quaisquer estratégias de investimento. E não despensa uma leitura cuidada da respectiva documentação legal.
Bom dia Rick,
Nunca investi em Obrigações das SAD... sabes-me informar se é um investimento seguro (como, por exemplo, um depósito a prazo)? Sei que não existem investimentos seguros e à sempre o risco de perda do capital, mas tratando-se de clubes de futebol fico sempre "de pé atrás".
Sobre a taxa de juro, o valor que apresentam é o valor anual (5% e 6,25% ao ano) ou o valor para os três anos?
Cláudia
Obrigações tem o risco de falencia, no caso do Porto e Sporting....
Taxa de pagamento semestral para os 3 anos....
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Re: OPS 2015.05
Rick Lusitano (New) Escreveu:Mais detalhes retirados dos respectivos prospectos:
Sporting SAD 2015-2018 (PTSCPFOE0002)
Tipo: Obrigações ordinárias, escriturais
Montante Global Da Emissão: €30.000.000 (trinta milhões de Euros)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 6,25%% TANB (cupão semestral fixo)
Maturidade: 3 anos
Data de Emissão: 25 de Maio de 2015 às 9h00
Período de comercialização: 7 a 20 de Maio de 2015 (7 de Maio de 2015 às 8h30 a 20 de Maio de 2015 às 15h00)
Preço de subscrição: Mínimo de 20 Obrigações e em múltiplos de 1 Obrigação
Data de Maturidade: 25 de Maio de 2018
A aceitação da Oferta:
Membros do sindicato de colocação: ActivoBank, Banco Best, CaixaBI, CEMG, CGD, Millennium bcp, Novo Banco e Novo Banco dos Açores
E outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição.
FC Porto SAD 2015-2018 (PTFCPHOM0005)
Tipo: Obrigações nominativas, escriturais
Montante Global Da Emissão: €40.000.000 (quarenta milhões de Euros), o qual poderá ser aumentado, por opção do emitente, até ao dia 13 de maio de 2015 (inclusive)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 5% TANB (cupão semestral fixo)
Maturidade: 3 anos
Data de Emissão: 26 de Maio de 2015 às 9h00
Período de comercialização: 7 a 21 de Maio de 2015 (7 de Maio de 2015 às 8h30 a 21 de Maio de 2015 às 15h00)
Preço de subscrição: Mínimo de 20 Obrigações e em múltiplos de 1 Obrigação
Data de Maturidade: 28 de Maio de 2018
A aceitação da Oferta:
Membros do sindicato de colocação: ActivoBank, Banco Best, Banco Carregosa, CaixaBI, CEMG, CGD, Millennium bcp, Montepio Investimento, Novo Banco e Novo Banco dos Açores
E outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição ou entrega dos respetivos boletins de subscrição.
Fonte: CMVM - Ofertas Públicas de Distribuição - 2015
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/opds.cfm
Este post não tem o intuito de recomendar a compra, venda ou a manutenção de quaisquer produtos financeiros. Ou a adopção de quaisquer estratégias de investimento. E não despensa uma leitura cuidada da respectiva documentação legal.
Bom dia Rick,
Nunca investi em Obrigações das SAD... sabes-me informar se é um investimento seguro (como, por exemplo, um depósito a prazo)? Sei que não existem investimentos seguros e à sempre o risco de perda do capital, mas tratando-se de clubes de futebol fico sempre "de pé atrás".
Sobre a taxa de juro, o valor que apresentam é o valor anual (5% e 6,25% ao ano) ou o valor para os três anos?
Cláudia
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:chico_laranja Escreveu:Sim...
Saltem todos dos ultradefensivos para os mais arriscados![]()
Quando o mercado for ao sítio logo sentem as dores.
O mercado neste momento está todo torcido por causa dos QEs e das guerras cambiais.
Convém a malta perceber as diferenças e no que se metem senão daqui a uns anos há que deus que estão enterrados em algo que lhes devorou 10-15% do capital quando pensavam que era dinheiro garantido
![]()
Por causa da volatilidade das últimas semanas, limpei a minha carteira de curto prazo (Acções China, Índia, Japão, Biotechs, Saúde, Europa, Alemanha e EUA), com excepção para a Índia e Japão, continuo a ter as Acções das outras categorias na minha carteira de MLP, mas com menores pesos do que tinha na minha carteira de curto prazo, em que carreguei com mais peso nestes países/zonas geográfica/sectores. O que fiz o cash enquanto não passa a tempestade nos mercados? Subscrevi um CLN e guardei para entrar esta semana nas OPS das Obrigações das SADs.
EUR CLN ArcelorMittal 2020 (XS1220260274)
Tipo: Produto Financeiro Complexo
Montante Global Da Emissão: €20.000.000 (vinte milhões de Euros)
Valor Nominal das Notes: €1.000 (mil Euros) por Note
Taxa de Juro/Cupão: 4.40% TANB (cupão trimestral fixo)
Maturidade: 5 anos e 1 mês
Data de Emissão: 29 de Maio de 2015
Período de comercialização: 23 de Abril a 26 de Maio de 2015
Preço de subscrição: €1.000 por Note correspondendo a 100% do seu valor nominal
Data de Maturidade: 29 de Junho de 2020
Mais informação em: Banco Best - https://www.bancobest.pt/ptg/best_estruturados
Para quem já eu já tinha falado na mais que provável OPS das Obrigações do FC Porto, até 6/7 deste mês, aqui está, acabadinho de sair na CMVM e com uma surpresa há muito aguardada:
CMVM Escreveu:
Fonte: CMVM - Ofertas Públicas de Distribuição - 2015
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Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
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Maturidade: 3 anos
Data de Emissão: 25 de Maio de 2015 às 9h00
Período de comercialização: 7 a 20 de Maio de 2015 (7 de Maio de 2015 às 8h30 a 20 de Maio de 2015 às 15h00)
Preço de subscrição: Mínimo de 20 Obrigações e em múltiplos de 1 Obrigação
Data de Maturidade: 25 de Maio de 2018
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Membros do sindicato de colocação: ActivoBank, Banco Best, CaixaBI, CEMG, CGD, Millennium bcp, Novo Banco e Novo Banco dos Açores
E outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição.
FC Porto SAD 2015-2018 (PTFCPHOM0005)
Tipo: Obrigações nominativas, escriturais
Montante Global Da Emissão: €40.000.000 (quarenta milhões de Euros), o qual poderá ser aumentado, por opção do emitente, até ao dia 13 de maio de 2015 (inclusive)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 5% TANB (cupão semestral fixo)
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Data de Emissão: 26 de Maio de 2015 às 9h00
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Tipo: Obrigações nominativas, escriturais
Montante Global Da Emissão: €40.000.000 (quarenta milhões de Euros), o qual poderá ser aumentado, por opção do emitente, até ao dia 13 de maio de 2015 (inclusive)
Valor Nominal das Obrigações: €5 (cinco Euros) por Obrigação
Taxa de Juro/Cupão: 5% TANB (cupão semestral fixo)
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Re: Fundos à la carte
OPS de SADs?? e com rateios elevadissimos??
não obrigado, prefiro fundos de investimento.
Quanto ao cln, não entro porque não tenho capital, senão entrava, não pela Arcellor mas pelo BESI falar Chinês



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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Sim...
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Por causa da volatilidade das últimas semanas, limpei a minha carteira de curto prazo (Acções China, Índia, Japão, Biotechs, Saúde, Europa, Alemanha e EUA), com excepção para a Índia e Japão, continuo a ter as Acções das outras categorias na minha carteira de MLP, mas com menores pesos do que tinha na minha carteira de curto prazo, em que carreguei com mais peso nestes países/zonas geográfica/sectores. O que fiz o cash enquanto não passa a tempestade nos mercados? Subscrevi um CLN e guardei para entrar esta semana nas OPS das Obrigações das SADs.

Tipo: Produto Financeiro Complexo
Montante Global Da Emissão: €20.000.000 (vinte milhões de Euros)
Valor Nominal das Notes: €1.000 (mil Euros) por Note
Taxa de Juro/Cupão: 4.40% TANB (cupão trimestral fixo)
Maturidade: 5 anos e 1 mês
Data de Emissão: 29 de Maio de 2015
Período de comercialização: 23 de Abril a 26 de Maio de 2015
Preço de subscrição: €1.000 por Note correspondendo a 100% do seu valor nominal
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CMVM Escreveu:
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Re: Fundos à la carte
Cláudia2011 Escreveu:Olá Bucks,
Antes de mais obrigado pela ajuda. Estive a ver estes dois fundos (Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR / BlackRock Global Funds - Japan Small & MidCap Opportunities E2 (EUR)) e estou mais inclinada para o primeiro.
Aconselhas alguma outra opção?
Cláudia
Bem, qualquer dos dois está super esticado e é preciso ter tomates para lá entrar

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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Cláudia2011 Escreveu:Boa tarde a todos,
Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?
Desde já o meu obrigado,
Cláudia
Entra nas small caps do Japão ou no mercado do sudeste asiático/ pacífico.
Olá Bucks,
Antes de mais obrigado pela ajuda. Estive a ver estes dois fundos (Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR / BlackRock Global Funds - Japan Small & MidCap Opportunities E2 (EUR)) e estou mais inclinada para o primeiro.
Aconselhas alguma outra opção?
Cláudia
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Re: Fundos à la carte
Sim...
Saltem todos dos ultradefensivos para os mais arriscados
Quando o mercado for ao sítio logo sentem as dores.
O mercado neste momento está todo torcido por causa dos QEs e das guerras cambiais.
Convém a malta perceber as diferenças e no que se metem senão daqui a uns anos há que deus que estão enterrados em algo que lhes devorou 10-15% do capital quando pensavam que era dinheiro garantido
Saltem todos dos ultradefensivos para os mais arriscados

Quando o mercado for ao sítio logo sentem as dores.
O mercado neste momento está todo torcido por causa dos QEs e das guerras cambiais.
Convém a malta perceber as diferenças e no que se metem senão daqui a uns anos há que deus que estão enterrados em algo que lhes devorou 10-15% do capital quando pensavam que era dinheiro garantido

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
BANCOS SUGEREM DEPÓSITOS QUE POUCO RENDEM
DATA DA PUBLICAÇÃO: 28ABR2015
Fomos aos 20 principais bancos em busca de soluções para aplicar 20 mil euros durante os próximos cinco anos. Depósitos continuam a ser a proposta mais frequente.
O nosso cliente mistério tem 20 mil euros para aplicar e não vai necessitar desse dinheiro durante, pelo menos, os próximos cinco anos. Está disposto a abdicar da liquidez e assumir algum risco. Visitou os principais 20 bancos que operam no mercado nacional e pediu uma sugestão para aplicar esse montante, evitando os depósitos a prazo, cujas taxas estão cada vez mais próximas de zero.
Em meados de março visitámos um balcão por cada instituição, na cidade de Lisboa. A maior parte dos bancos (16) sugeriu depósitos a prazo em complemento, ou não, com outros produtos. Os depósitos continuam a ser o produto mais recomendado, apesar das baixas taxas de juro, cada vez mais próximas de zero.
O segundo produto mais recomendado, sugerido em sete bancos, são os fundos de investimento, mas nem sempre de forma diversificada. Ou seja, é indicado um fundo específico (por exemplo, um fundo de obrigações ou um fundo de tesouraria), o que não é o mais aconselhável.
Os seguros de capitalização (e planos mutualistas) foram recomendados por seis bancos. Estes produtos, apesar da vantagem fiscal de que beneficiam se aplicar pelo prazo de cinco anos e um dia, cobram comissões que diminuem bastante o rendimento, especialmente se resgatar nos primeiros anos. Já os plano mutualistas do Montepio, que são semelhantes aos seguros de capitalização e gozam da mesma fiscalidade, são tutelados pelo Ministério da Segurança Social, o que para nós é um enigma em termos de segurança.
Quatro bancos sugeriram produtos estruturados, como depósitos com rendimento dependente de cabazes de ações ou índices de bolsa, com a ilusão de um rendimento potencial máximo, dificilmente atingível.
Diversificar e conhecer o cliente
Na nossa ronda pelos bancos ouvimos bons e maus conselhos. Mas há regras que deveriam ser tranversais, como orientar para a diversificação e demonstrar um maior conhecimento do cliente. Em nenhum dos bancos foi perguntado se esses 20 mil euros seriam as suas únicas poupanças, pois o conselho poderia ser bem diferente caso fossem. Nesse caso seria muito importante orientar para a diversificação e nunca aplicar tudo no mesmo produto, especialmente quando as recomendações passam por produtos sem capital garantido ou produtos estruturados.
Numa ótica de rentabilidade, a estratégia mais adequada foi a do Deutsche Bank, que visitamos na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro. O banco alemão sugeriu o DB Investimento Aconselhado, um serviço de aconselhamento de carteiras de fundos de investimento do Deutsche Bank ou de outras sociedades gestoras, mas por eles comercializados. A orientação foi para uma carteira adequada ao perfil do cliente, em que o montante mínimo é de 15 000 euros e tem como vantagem um acompanhamento permanente da carteira.
Alternativas disfarçadas
O cenário atual de baixas taxas de juro, é particularmente perigoso para os aforradores. Muitos depósitos já não pagam qualquer rendimento ou têm taxas próximas de zero e os bancos propõem outros produtos como forma de contornar os baixos rendimentos dos depósitos. Os fundos de investimento são uma boa opção desde que de forma diversificada e desde que o investimento seja a médio e longo prazo, pois o capital não está garantido.
O problema é maior quando se vendem soluções de capital garantido como se fossem depósitos, como acontece com os seguros de capitalização, planos mutualistas e produtos estruturados. Estes produtos não estão ao abrigo do Fundo de Garantia dos Depósitos (FGD), pelo que não têm a mesma segurança; têm menor liquidez e podem até ter penalizações pelo resgate antecipado. Por exemplo, os planos mutualistas do Montepio, que são apresentados como mais rentáveis do que os depósitos e beneficiando da mesma fiscalidade dos seguros, são regulados pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, um orgão político, que não é uma típica entidade reguladora, como o Banco de Portugal ou a Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões.
No caso dos produtos estruturados sob a forma de depósito, ainda que estejam ao abrigo do FGD, o rendimento é incerto, como acontece nos depósitos indexados propostos pela Caixa Geral de Depósitos, Millennium bcp, BBVA e Banco Invest.
A nossa sugestão
Veja a infografia com os produtos que foram sugeridos em cada um dos bancos e que diferem das orientações da PROTESTE INVESTE.
Se fizer questão da garantia de capital, os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM) são a aplicação mais indicada. Apesar das taxas terem encolhido recentemente, passando de um rendimento anual efetivo de 3% líquido para 1,6% e supondo que mantém durante os cinco anos, continua a ser um produto interessante para esses cinco anos. E como pode acrescer um bónus dependente do crescimento do PIB, o rendimento poderá ser superior. É comercializado pelos Correios.
Se não fizer questão da garantia de capital e puder investir a longo prazo, partindo do pressuposto que já constitui o seu “fundo emergência” em produtos financeiros com liquidez e com risco reduzido para fazer face a qualquer imprevisto e para o qual recomendamos o equivalente a seis orçamentos mensais familiares, a melhor aplicação de 20 mil euros para os cinco anos que se seguem é a replicação da nossa carteira de fundos e seguir os nossos conselhos de investimento através do protocolo com a Optimize. Dessa forma, não tem de abrir contas em várias instituições para subscrever vários fundos, nem de se preocupar em vender ou subscrever os fundos de cada vez que mudamos os conselhos.
Ao constituir a Conta Optimize Gestão Privada - Selecção tem à sua escolha as três carteiras de investimento que recomendamos para o prazo de 10 anos: defensiva, neutra e agressiva. Todas as operações com os fundos (subscrições e resgates) são executadas pela Optimize de forma a replicar, ao longo do tempo, a carteira escolhida. O mínimo de investimento são 5000 euros e permite reforços a partir de 1000 euros. Para cada perfil de investimento, estas carteiras tiveram ganhos de 10,7%, 13,5% e 10,6%, em 2014; foram de cerca de 7% ao ano nos últimos 10 anos.
ProtesteInveste
DATA DA PUBLICAÇÃO: 28ABR2015
Fomos aos 20 principais bancos em busca de soluções para aplicar 20 mil euros durante os próximos cinco anos. Depósitos continuam a ser a proposta mais frequente.
O nosso cliente mistério tem 20 mil euros para aplicar e não vai necessitar desse dinheiro durante, pelo menos, os próximos cinco anos. Está disposto a abdicar da liquidez e assumir algum risco. Visitou os principais 20 bancos que operam no mercado nacional e pediu uma sugestão para aplicar esse montante, evitando os depósitos a prazo, cujas taxas estão cada vez mais próximas de zero.
Em meados de março visitámos um balcão por cada instituição, na cidade de Lisboa. A maior parte dos bancos (16) sugeriu depósitos a prazo em complemento, ou não, com outros produtos. Os depósitos continuam a ser o produto mais recomendado, apesar das baixas taxas de juro, cada vez mais próximas de zero.
O segundo produto mais recomendado, sugerido em sete bancos, são os fundos de investimento, mas nem sempre de forma diversificada. Ou seja, é indicado um fundo específico (por exemplo, um fundo de obrigações ou um fundo de tesouraria), o que não é o mais aconselhável.
Os seguros de capitalização (e planos mutualistas) foram recomendados por seis bancos. Estes produtos, apesar da vantagem fiscal de que beneficiam se aplicar pelo prazo de cinco anos e um dia, cobram comissões que diminuem bastante o rendimento, especialmente se resgatar nos primeiros anos. Já os plano mutualistas do Montepio, que são semelhantes aos seguros de capitalização e gozam da mesma fiscalidade, são tutelados pelo Ministério da Segurança Social, o que para nós é um enigma em termos de segurança.
Quatro bancos sugeriram produtos estruturados, como depósitos com rendimento dependente de cabazes de ações ou índices de bolsa, com a ilusão de um rendimento potencial máximo, dificilmente atingível.
Diversificar e conhecer o cliente
Na nossa ronda pelos bancos ouvimos bons e maus conselhos. Mas há regras que deveriam ser tranversais, como orientar para a diversificação e demonstrar um maior conhecimento do cliente. Em nenhum dos bancos foi perguntado se esses 20 mil euros seriam as suas únicas poupanças, pois o conselho poderia ser bem diferente caso fossem. Nesse caso seria muito importante orientar para a diversificação e nunca aplicar tudo no mesmo produto, especialmente quando as recomendações passam por produtos sem capital garantido ou produtos estruturados.
Numa ótica de rentabilidade, a estratégia mais adequada foi a do Deutsche Bank, que visitamos na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro. O banco alemão sugeriu o DB Investimento Aconselhado, um serviço de aconselhamento de carteiras de fundos de investimento do Deutsche Bank ou de outras sociedades gestoras, mas por eles comercializados. A orientação foi para uma carteira adequada ao perfil do cliente, em que o montante mínimo é de 15 000 euros e tem como vantagem um acompanhamento permanente da carteira.
Alternativas disfarçadas
O cenário atual de baixas taxas de juro, é particularmente perigoso para os aforradores. Muitos depósitos já não pagam qualquer rendimento ou têm taxas próximas de zero e os bancos propõem outros produtos como forma de contornar os baixos rendimentos dos depósitos. Os fundos de investimento são uma boa opção desde que de forma diversificada e desde que o investimento seja a médio e longo prazo, pois o capital não está garantido.
O problema é maior quando se vendem soluções de capital garantido como se fossem depósitos, como acontece com os seguros de capitalização, planos mutualistas e produtos estruturados. Estes produtos não estão ao abrigo do Fundo de Garantia dos Depósitos (FGD), pelo que não têm a mesma segurança; têm menor liquidez e podem até ter penalizações pelo resgate antecipado. Por exemplo, os planos mutualistas do Montepio, que são apresentados como mais rentáveis do que os depósitos e beneficiando da mesma fiscalidade dos seguros, são regulados pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, um orgão político, que não é uma típica entidade reguladora, como o Banco de Portugal ou a Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões.
No caso dos produtos estruturados sob a forma de depósito, ainda que estejam ao abrigo do FGD, o rendimento é incerto, como acontece nos depósitos indexados propostos pela Caixa Geral de Depósitos, Millennium bcp, BBVA e Banco Invest.
A nossa sugestão
Veja a infografia com os produtos que foram sugeridos em cada um dos bancos e que diferem das orientações da PROTESTE INVESTE.
Se fizer questão da garantia de capital, os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM) são a aplicação mais indicada. Apesar das taxas terem encolhido recentemente, passando de um rendimento anual efetivo de 3% líquido para 1,6% e supondo que mantém durante os cinco anos, continua a ser um produto interessante para esses cinco anos. E como pode acrescer um bónus dependente do crescimento do PIB, o rendimento poderá ser superior. É comercializado pelos Correios.
Se não fizer questão da garantia de capital e puder investir a longo prazo, partindo do pressuposto que já constitui o seu “fundo emergência” em produtos financeiros com liquidez e com risco reduzido para fazer face a qualquer imprevisto e para o qual recomendamos o equivalente a seis orçamentos mensais familiares, a melhor aplicação de 20 mil euros para os cinco anos que se seguem é a replicação da nossa carteira de fundos e seguir os nossos conselhos de investimento através do protocolo com a Optimize. Dessa forma, não tem de abrir contas em várias instituições para subscrever vários fundos, nem de se preocupar em vender ou subscrever os fundos de cada vez que mudamos os conselhos.
Ao constituir a Conta Optimize Gestão Privada - Selecção tem à sua escolha as três carteiras de investimento que recomendamos para o prazo de 10 anos: defensiva, neutra e agressiva. Todas as operações com os fundos (subscrições e resgates) são executadas pela Optimize de forma a replicar, ao longo do tempo, a carteira escolhida. O mínimo de investimento são 5000 euros e permite reforços a partir de 1000 euros. Para cada perfil de investimento, estas carteiras tiveram ganhos de 10,7%, 13,5% e 10,6%, em 2014; foram de cerca de 7% ao ano nos últimos 10 anos.
ProtesteInveste
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Alerta à navegação! Fundos de tesouraria/ monetário:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/taxas_de_juro/detalhe/gestoras_alertam_investidores__para_apostarem_noutros_fundos.html
Bem a Deco avisava para não investir e ainda bem que deixei-me disso à 2 anos... Só em taxa fixa...

Bem a Deco avisava para não investir e ainda bem que deixei-me disso à 2 anos... Só em taxa fixa...

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Cláudia2011 Escreveu:Boa tarde a todos,
Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?
Desde já o meu obrigado,
Cláudia
Entra nas small caps do Japão ou no mercado do sudeste asiático/ pacífico.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Boa tarde a todos,
Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?
Desde já o meu obrigado,
Cláudia
Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?
Desde já o meu obrigado,
Cláudia
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Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:Boa tarde!
Após as quedas em geral, tenho o DWS Biotech com +5,23, coloquei 1000€, corresponde a 3,58% da carteira, estará na hora de resgatar?
O Santander ações vou esperar, a ver se este mês volta a positivo e resgato, está com -2.95%, corresponde a 4.95% da carteira....
Qual é a tua forma de estar no mercado?
Buy and Hold quase puro, gestão activa ou andas à caça de possíveis foguetões?
Não é B&H puro pois equacionas a venda.
Se és um B&H quase puro compraste com que projecto: ganhar x% ao ano com um stop que te fazia carregar no botão de venda se acontecesse o cenário XPTO. O cenário aconteceu? Tipo cair 1.5x o Desvio padrão desde o máximo? Se aconteceu é carregar no botão e partir para outra. O mercado é mesmo assim.
Se fazes gestão activa: Isto caiu agora X e o cenário XPTO está a acontecer. Toleras mais um pouco para ver o que acontece? Aceitas perder mais 5% e aí carregas no botão de venda mesmo que doa ou já não estás confortável? Se deixares correr o novo mínimo é absoluto e vendes no dia em que bater nele senão acabas por ir baixando e baixando e baixando e acabas a perder 30 ou 40% num crash do mercado. Se não estás confortável o melhor que tens a fazer é vender. Ninguém deve estar desconfortável com as aplicações que faz com o seu dinheiro



Se andas à caça de foguetões e fazes jogo agressivo então tens que usar outras ferramentas para te ajudar a decidir. Análises fundamentais e/ou técnicas, ver todos os rumores que andam no mercado e não apenas aqueles que se encaixam no que pensas, ver tipo 20 artigos e fazer aquelas tabelas à lá Bloomberg: 12 compra, 5 mantém e 3 vende, ficando a sensação que o mercado acredita na subida ou o contrário ou até quando há um empate a sensação é que está tudo à espera para ver para que lado irá o mercado seguir. O dito sentimento do mercado...... etc.... mas para apresentares a dúvida se vendes ou não também não creio que sejas apanhador de foguetões.
Para decisões no curto prazo para mim a análise técnica será a melhor pois baseia-se quase toda ela no preço e restantes indicadores do mercado recentes. A análise fundamental é mais para médio, longo prazo, mas isto não é uma verdade absoluta. Isto é apenas o que penso. Não sou analista e os prós podem desmantelar esta frase em meia dúzia de argumentos válidos.
Tudo isto para te dizer que: Tu é que sabes o que tens de fazer com o teu dinheiro. Quando abriste a posição foi com base em alguns pressupostos, com alguns objectivos e com condições de segurança definidas caso algo corresse mal. Agora cabe apenas a ti agir. Lembra-te que há quem tenha condições fixas e siga de forma férrea e outros que se vão ajustando. Por isso mais uma vez (sim, são já umas 5 ou 6 vezes mas é mesmo assim) cabe-te a ti decidir.
Lembra-te que era anti-natura estes meses todos verdinhos e estar tudo verde em todo o lado. Esta correcção é saudável e dá bons pontos de entrada

Bons negócios.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
BRASIL: AUMENTO DO DESEMPREGO
DATA DA PUBLICAÇÃO: 04MAI2015
A economia brasileira continua a deteriorar-se, o que afeta cada vez mais o mercado de trabalho.
Em março, a taxa de desemprego subiu para 6,2%, contra 5,9% em fevereiro e 4,3% no final do ano passado. E, nos próximos meses, não se antecipa uma melhoria.
Após um aumento de apenas 0,1% em 2014, o produto interno bruto deverá registar uma contração este ano. O banco central reduziu a previsão de crescimento e agora espera uma queda na atividade económica de 1,1% em 2015.
Para agravar a situação, os preços continuam a derrapar e a inflação esperada é de 8,25%. Para inverter a subida dos preços, de acordo com seu mandato, as autoridades monetárias brasileiras voltaram a aumentar a taxa de juro de referência que agora se cifra em 13,25%.
Apesar da situação económica difícil, aos níveis atuais as ações brasileiras têm potencial de valorização a longo prazo embora o nível de risco seja bastante elevado. Conheça aos fundos recomendados. Mais apelativos são os fundos de obrigações em reais (BRL) e que continuam presentes nas nossas carteiras de fundos. Em ambos os casos, para limitar o risco, este tipo de ativos não deverá exceder 5% das suas poupanças.
ProtesteInveste
DATA DA PUBLICAÇÃO: 04MAI2015
A economia brasileira continua a deteriorar-se, o que afeta cada vez mais o mercado de trabalho.
Em março, a taxa de desemprego subiu para 6,2%, contra 5,9% em fevereiro e 4,3% no final do ano passado. E, nos próximos meses, não se antecipa uma melhoria.
Após um aumento de apenas 0,1% em 2014, o produto interno bruto deverá registar uma contração este ano. O banco central reduziu a previsão de crescimento e agora espera uma queda na atividade económica de 1,1% em 2015.
Para agravar a situação, os preços continuam a derrapar e a inflação esperada é de 8,25%. Para inverter a subida dos preços, de acordo com seu mandato, as autoridades monetárias brasileiras voltaram a aumentar a taxa de juro de referência que agora se cifra em 13,25%.
Apesar da situação económica difícil, aos níveis atuais as ações brasileiras têm potencial de valorização a longo prazo embora o nível de risco seja bastante elevado. Conheça aos fundos recomendados. Mais apelativos são os fundos de obrigações em reais (BRL) e que continuam presentes nas nossas carteiras de fundos. Em ambos os casos, para limitar o risco, este tipo de ativos não deverá exceder 5% das suas poupanças.
ProtesteInveste
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Boa tarde!
Após as quedas em geral, tenho o DWS Biotech com +5,23, coloquei 1000€, corresponde a 3,58% da carteira, estará na hora de resgatar?
O Santander ações vou esperar, a ver se este mês volta a positivo e resgato, está com -2.95%, corresponde a 4.95% da carteira....
Após as quedas em geral, tenho o DWS Biotech com +5,23, coloquei 1000€, corresponde a 3,58% da carteira, estará na hora de resgatar?
O Santander ações vou esperar, a ver se este mês volta a positivo e resgato, está com -2.95%, corresponde a 4.95% da carteira....
- Mensagens: 134
- Registado: 26/11/2014 16:45
Re: Fundos à la carte
A Rússia e o rublo estão a ser arrasados pelas sanções do
Ocidente e pela queda do preço do petróleo. A evolução do
PIB, na nossa opinião, será muito pior do que o estimado
pela OCDE. A longo prazo, a Rússia poderá ser uma opção
de investimento devido à forte queda do rublo, mas o risco
permanece muito elevado.
Proteste Investe Janeiro 2015
51% ganho!!
Ocidente e pela queda do preço do petróleo. A evolução do
PIB, na nossa opinião, será muito pior do que o estimado
pela OCDE. A longo prazo, a Rússia poderá ser uma opção
de investimento devido à forte queda do rublo, mas o risco
permanece muito elevado.
Proteste Investe Janeiro 2015


Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Segundo um inquérito realizado pela NN Investment Partners (anteriormente ING IM) a 226 clientes institucionais europeus, e a que a Funds People teve acesso, mais de metade (55%) alega que a principal razão para o êxito dos fundos multiativos no momento de atrair os investidores é a sua capacidade de permitir uma solução para delegar decisões de investimento, tanto estratégicas como táticas. Quase dois em cada cinco (38%) consideram que o motivo da sua popularidade consiste em permitir uma melhor exposição ajustada ao risco num ambiente de baixo crescimento económico, enquanto pouco menos de um terço (30%) diz que tal se deve aos fundos multiativos serem a estratégia ideal para o núcleo de uma carteira de investimento. Apenas um em cada cinco (21%) indica que a razão da sua popularidade é a sua capacidade de ajudar a proteger o capital contra as correções do mercado.
FundsPeople
FundsPeople
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Aconselho a todos (principalmente os novatos) a clicarem neste link, está acessível e simples:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/fundos_de_investimento/detalhe/saiba_como_funciona_um_fundo_de_investimento.html 


Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe