Ideologia política? Problema = Mentalidades
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Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
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Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
Um enquadramento partidário é claramente insuficiente para explicar o que quer que seja, até a própria política. Falar de partidos, de sondagens, de eleições é apenas a “casca” da política, mais especificamente, trata-se da ‘técnica política’, que trata da conquista imediata do poder ou da influência sobre certas decisões. A técnica política envolve não apenas os políticos principais e seus assessores mas toda a comunicação social, empresários influentes, organizações internacionais, grupos de pressão de vária ordem, que tanto podem ser secretos, discretos ou assumidos. Para ter uma ideia do que é esta técnica política é aconselhado ver a série “Borgen”, assim como a antiga “Yes, minister”.
Mas a ‘técnica política’ reflecte apenas uma parte ínfima da ‘teoria política’, embora nas discussões as pessoas falam como se existissem divisões profundas em termos de ideias, quando existe pouco mais do que um confronto de personagens ou grupos, onde é usada uma certa retórica inflamada para simular divergências. Aquilo que da teoria política chega de forma esbatida à política partidária já foi discutido pelos teóricos com décadas de avanço. Depois, as ideias passam para um segundo grupo, que é ainda uma elite mas já tem algum poder de influência na sociedade: professores universitários, escritores, jornalistas, produtores de filmes ou séries, etc. Estes criam um certo panorama cultural, onde apresentam os seus produtos já permeados pelas ideias dos teóricos políticos, embora possam já aparecer algo distanciadas. O facto é os políticos profissionais não criam o contexto onde trabalham, composto por estruturas de poder, ideias em circulação e por um “senso comum fabricado”. Então, toda a discussão política visível ao grande público já é apenas uma “encenação” sobre um cenário delimitado desde muito antes, onde umas ideias aparecem como “óbvias” e são aceitas por todos, embora possam ser absurdas, e outras simplesmente podem não ser já pensáveis, até pela supressão de vocabulário respectivo.
Claro que os teóricos políticos também não trabalham no vazio e eles já exercem a sua função sobre um cenário de alta cultura, criado por filósofos, grandes criadores e assim por diante.
Mas a ‘técnica política’ reflecte apenas uma parte ínfima da ‘teoria política’, embora nas discussões as pessoas falam como se existissem divisões profundas em termos de ideias, quando existe pouco mais do que um confronto de personagens ou grupos, onde é usada uma certa retórica inflamada para simular divergências. Aquilo que da teoria política chega de forma esbatida à política partidária já foi discutido pelos teóricos com décadas de avanço. Depois, as ideias passam para um segundo grupo, que é ainda uma elite mas já tem algum poder de influência na sociedade: professores universitários, escritores, jornalistas, produtores de filmes ou séries, etc. Estes criam um certo panorama cultural, onde apresentam os seus produtos já permeados pelas ideias dos teóricos políticos, embora possam já aparecer algo distanciadas. O facto é os políticos profissionais não criam o contexto onde trabalham, composto por estruturas de poder, ideias em circulação e por um “senso comum fabricado”. Então, toda a discussão política visível ao grande público já é apenas uma “encenação” sobre um cenário delimitado desde muito antes, onde umas ideias aparecem como “óbvias” e são aceitas por todos, embora possam ser absurdas, e outras simplesmente podem não ser já pensáveis, até pela supressão de vocabulário respectivo.
Claro que os teóricos políticos também não trabalham no vazio e eles já exercem a sua função sobre um cenário de alta cultura, criado por filósofos, grandes criadores e assim por diante.
A consciência é sempre consciência da consciência. (Louis Lavelle)
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Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
«Mas quando é que se começa a mudar mentalidades!»
O problema generalizou-se precisamente pela obsessão em mudar a mentalidade aos portugueses, que se iniciou há umas décadas atrás e não está propriamente ligada a nenhum regime político.
Antigamente os filhos não ficavam “eternamente” em casa, até porque não havia muitas famílias que podiam dar-se a esses luxos. Também não existia o fenómeno da ‘adolescência tardia’, que é aquele estado de imaturidade que se prolonga em idades avançadas, por vezes em idades superiores aos 50. O adolescente de antigamente queria a sua independência e não apenas saía de casa como frequentemente se aventurava nas grandes cidades.
Mas depois tudo mudou. As novas gerações foram educadas numa mentalidade de rejeitar tudo o que era antigo, ao invés de fazerem aquilo que é sensato: continuar o que tem validade e rejeitar o que não presta. Mas aqueles que não acreditam em mais nada do legado passado estão condenados, em compensação, a acreditar em todas as promessas de futuro. Era urgente mudar a mentalidade aos portugueses e até a publicidade a bebidas alcoólicas ajudava nisso com o slogan: “A tradição já não é o que era”.
Uma das paranoias que surgiu foi a de imitar o que se fazia “lá fora”, nos chamados “países avançados”. Claro que todos os povos que progrediram alguma coisa aprenderam algo com outros povos, mas aprender é uma coisa e imitar é outra totalmente diferente. Muitas vezes esta imitação limitava-se a certos tiques de linguagem. As empresas encheram-se de novas modas de gestão, que mudavam constantemente sem alguém avaliar os resultados prévios. A imitação obviamente que teria que dar em caricatura: lá fora as pessoas não guardam muito dinheiro nos bancos como os portugueses? Então vamos gastar para sermos modernos e avançados. Crédito! Sim, ilimitado, se faz favor.
O problema generalizou-se precisamente pela obsessão em mudar a mentalidade aos portugueses, que se iniciou há umas décadas atrás e não está propriamente ligada a nenhum regime político.
Antigamente os filhos não ficavam “eternamente” em casa, até porque não havia muitas famílias que podiam dar-se a esses luxos. Também não existia o fenómeno da ‘adolescência tardia’, que é aquele estado de imaturidade que se prolonga em idades avançadas, por vezes em idades superiores aos 50. O adolescente de antigamente queria a sua independência e não apenas saía de casa como frequentemente se aventurava nas grandes cidades.
Mas depois tudo mudou. As novas gerações foram educadas numa mentalidade de rejeitar tudo o que era antigo, ao invés de fazerem aquilo que é sensato: continuar o que tem validade e rejeitar o que não presta. Mas aqueles que não acreditam em mais nada do legado passado estão condenados, em compensação, a acreditar em todas as promessas de futuro. Era urgente mudar a mentalidade aos portugueses e até a publicidade a bebidas alcoólicas ajudava nisso com o slogan: “A tradição já não é o que era”.
Uma das paranoias que surgiu foi a de imitar o que se fazia “lá fora”, nos chamados “países avançados”. Claro que todos os povos que progrediram alguma coisa aprenderam algo com outros povos, mas aprender é uma coisa e imitar é outra totalmente diferente. Muitas vezes esta imitação limitava-se a certos tiques de linguagem. As empresas encheram-se de novas modas de gestão, que mudavam constantemente sem alguém avaliar os resultados prévios. A imitação obviamente que teria que dar em caricatura: lá fora as pessoas não guardam muito dinheiro nos bancos como os portugueses? Então vamos gastar para sermos modernos e avançados. Crédito! Sim, ilimitado, se faz favor.
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Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
youmeu, os partidos não são propriamente catalogáveis. Existe uma dinâmica, um campo de acção. Existe também o que se chama de a "realidade se sobrepor à intenção politica". Uma coisa bem presente na nossa sociedade. Por exemplo, não está na natureza do CDS aumentar impostos, ou manter impostos elevadíssimos, e no entanto a realidade condiciona a acção.
No fundo, não interessa muito o que o partido diz, se isso não for executável, e sobretudo quando não somos inteiramente independentes. O Sócrates também queria fazer o TVG nem que tivesse que ir buscar dinheiro ao espaço.
Quando ao corpo do teu texto, a minha ideia é de que a geração mais nova <30 tem progressivamente um desvio padrão maior, isto é, existe cada vez mais diferenças entre os jovens da mesma idade ao nível da visão da sociedade, perspectivas futuras, conhecimento geral, ambição, capacidade de ser independente, perseverança, saber aproveitar o tempo etc.
Não te deixes frustrar por isso
No fundo, não interessa muito o que o partido diz, se isso não for executável, e sobretudo quando não somos inteiramente independentes. O Sócrates também queria fazer o TVG nem que tivesse que ir buscar dinheiro ao espaço.
Quando ao corpo do teu texto, a minha ideia é de que a geração mais nova <30 tem progressivamente um desvio padrão maior, isto é, existe cada vez mais diferenças entre os jovens da mesma idade ao nível da visão da sociedade, perspectivas futuras, conhecimento geral, ambição, capacidade de ser independente, perseverança, saber aproveitar o tempo etc.
Não te deixes frustrar por isso

Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
DUNE 2
Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
Para ser sincero não estou muito por dentro do seu processo académico, citei mais pelo seu conteúdo e pela sua crítica
mas se ele teve ajudas à Relvas (na Lusófona) ou problemas à Sócrates (na Independente) então não há maior hipócrita.
Mais valia ter citado a frase do meu avô : "Sabes qual é o problema Miguel? No meu tempo os professores batiam nos alunos, agora são os alunos a bater nos professores! Não há respeito!"
http://m.youtube.com/watch?v=Z2UKBSVol_c
Abraço


Mais valia ter citado a frase do meu avô : "Sabes qual é o problema Miguel? No meu tempo os professores batiam nos alunos, agora são os alunos a bater nos professores! Não há respeito!"
http://m.youtube.com/watch?v=Z2UKBSVol_c
Abraço
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Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
youmeu Escreveu:
"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender" lembram-se de quem disse isso?![]()
Boas Youmeu
Muito do que disseste é bem verdade, só não concordo contigo na afirmação proferida pelo menino que fez a afirmação supracitada. O menino que a proferiu nunca fez nada na vida, a não ser político e a receber tudo de mão beijada. Acabou o seu curso bem tarde, sabe-se lá em que condições de favorecimento ou não .... Se te quiseres inspirar em alguém, não utilizes pessoas que não sentem o que proferem, somente porque faz parte da sua visão ideológica. Já diz o ditado "faz o que eu digo, não faças o que eu faço..."
Desculpa o desabafo Youmeu, mas irritam-me demasiado as declarações que transcreveste vindas de quem as proferiu.
Abraço
ZG
Re: Ideologia política? Problema = Mentalidades
Tendo em conta as opções dadas e os humildes conhecimentos que tenho relativamento espectro político e ao papel do Estado nos países em estudo, escolheria:
1) Portugal - PS (Social Democracia) & PSD (Liberalismo Social) & CDS (Liberalismo Conservador) & CDU (Comunismo) & Bloco Esquerda (à esquerda da Social Democracia)
2) EUA - Democratas (Liberalismo Social) & Republicanos (Liberalismo Conservador)
3) Países Nórdicos - Social Democracia
4) Rússia - Conservadorismo
1) Portugal - PS (Social Democracia) & PSD (Liberalismo Social) & CDS (Liberalismo Conservador) & CDU (Comunismo) & Bloco Esquerda (à esquerda da Social Democracia)
2) EUA - Democratas (Liberalismo Social) & Republicanos (Liberalismo Conservador)
3) Países Nórdicos - Social Democracia
4) Rússia - Conservadorismo
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Ideologia política? Problema = Mentalidades
Cheguei à uma hora a casa e após saber que uma amiga minha sem problemas financeirod e com capacidades extraordinárias desistiu da escola inspirei-me para dar a minha honesta opinião, já que isto ao fim-de-semana nunca se passa muito:
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Sempre que algo está mal porque é que culpam o estado?! O estado isto o estado aquilo... Mas quando é que se começa a mudar mentalidades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Portugal é a meu ver um país um demasiado conformista. A filosofia do deixa andar impera! A mentalidade em vez de ser como nos países nórdicos: "quero sair de casa dos pais e ser independente" esta não existe! O que prevalece é: "vamos lá ver mais quantos anos é que vou andar a chular estes velhos".
Pudera! Temos tudo de mão beijada, acabamos a carta recebemks um carro, queremos ir passar férias ao Algarve os pais financiam. Vivemos uma completa vida de lordes. Mas esse não é o problema. O problema como já disse milhentas vezes é a nossa mesmo a mentalidade: "temos as regalias e tomamo-las como garantidas para sempre!" mas porque não ter à mesma as regalias mas tomá-las pelo oposto? Queres igual no futuro? Então trabalha
Mete-se em demasia o presente (festas, bebedeiras, charros, sair à noite, descansar...) à frente do futuro até faz confusão. Eu como muitos, fiz e faço isso tudo mas sempre de modo a nunca condicionar o futuro. E é essa a ideia chave. Como o meu avô diz e muito bem "Há tempo para tudo!"
Não estou a dizer para estudarmos que nem uns malucos. Mas 20% nem se dava ao trabalho de ver o que é que saía para os testes. Outros 20% nem meia hora estudava.
O que me enerva não é existência de más notas, mas sim ver uma grande quantidade de pessoas com capacidades (especialmente do sexo masculino) a não utilizarem nem 20% das mesmas, só porque lhes simplesmente não lhes interessa!
Tenho colegas meus que me disseram assim:
"o meu pai não tirou curso superior e está mais que bem na vida" poque é que eu me havia de dar ao trabalho."
"A minha mãe é que tem sorte recebe subsídio de desemprego não faz nada e recebe 600 paus"
Claro que depois daqui a uns anos vêm dizer que tudo está mal e o governo aquilo e não sei quê... Estou mesmo a ver. Desperdiçam o melhor investimento da vida deles: A EDUCAÇÃO (isto se não formos como o bioinvesridor claro, aí é cagar ppara a escola e vir para a bolsa)
Até podemos depois vir a trabalhar mais que todos os países da Europa. Mas isso por si só não interessa nada. A palavra chave é produtividade.
Eis um exemplo: Tuga pega na inchada e demora 6h a lavrar um terreno. Alemão pega no tractor e lavra 100x mais em metade do tempo. Mentalidade do tuga é que é um trabalhador do c****** porque trabalha 6horas e que o Alemão só trabalha 3horas. Mentalidade do Alemão é que é o maior porque lavra 100x mais que o tuga em metade do temoo.
Não sei como explicar melhor, mas começo a achar esta frase cada vez menos ridícula (estou a interpretala relativamente à educação):
"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender" lembram-se de quem disse isso?
Esta é a P*** das verdades e temos umas mentalidades de M**** e só percebemos quando for tarde de mais. Sempre me parti a rir quando culpam os professores em defesa aos alunos.
Não me apetece escrever mais e duvido que os poucos foristas que chegaram ao fim lhes apeteça ler mais. Resumindo:
Mudar as mentalidades é o fundamental e o Estado somos todos nós!
-------------------------------------------------
Se tivessem de apostar onde é que colocariam:
1) Portugal
2) EUA
3) Países Nórdicos

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Sempre que algo está mal porque é que culpam o estado?! O estado isto o estado aquilo... Mas quando é que se começa a mudar mentalidades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Portugal é a meu ver um país um demasiado conformista. A filosofia do deixa andar impera! A mentalidade em vez de ser como nos países nórdicos: "quero sair de casa dos pais e ser independente" esta não existe! O que prevalece é: "vamos lá ver mais quantos anos é que vou andar a chular estes velhos".
Pudera! Temos tudo de mão beijada, acabamos a carta recebemks um carro, queremos ir passar férias ao Algarve os pais financiam. Vivemos uma completa vida de lordes. Mas esse não é o problema. O problema como já disse milhentas vezes é a nossa mesmo a mentalidade: "temos as regalias e tomamo-las como garantidas para sempre!" mas porque não ter à mesma as regalias mas tomá-las pelo oposto? Queres igual no futuro? Então trabalha
Mete-se em demasia o presente (festas, bebedeiras, charros, sair à noite, descansar...) à frente do futuro até faz confusão. Eu como muitos, fiz e faço isso tudo mas sempre de modo a nunca condicionar o futuro. E é essa a ideia chave. Como o meu avô diz e muito bem "Há tempo para tudo!"
Não estou a dizer para estudarmos que nem uns malucos. Mas 20% nem se dava ao trabalho de ver o que é que saía para os testes. Outros 20% nem meia hora estudava.
O que me enerva não é existência de más notas, mas sim ver uma grande quantidade de pessoas com capacidades (especialmente do sexo masculino) a não utilizarem nem 20% das mesmas, só porque lhes simplesmente não lhes interessa!
Tenho colegas meus que me disseram assim:
"o meu pai não tirou curso superior e está mais que bem na vida" poque é que eu me havia de dar ao trabalho."
"A minha mãe é que tem sorte recebe subsídio de desemprego não faz nada e recebe 600 paus"
Claro que depois daqui a uns anos vêm dizer que tudo está mal e o governo aquilo e não sei quê... Estou mesmo a ver. Desperdiçam o melhor investimento da vida deles: A EDUCAÇÃO (isto se não formos como o bioinvesridor claro, aí é cagar ppara a escola e vir para a bolsa)
Até podemos depois vir a trabalhar mais que todos os países da Europa. Mas isso por si só não interessa nada. A palavra chave é produtividade.
Eis um exemplo: Tuga pega na inchada e demora 6h a lavrar um terreno. Alemão pega no tractor e lavra 100x mais em metade do tempo. Mentalidade do tuga é que é um trabalhador do c****** porque trabalha 6horas e que o Alemão só trabalha 3horas. Mentalidade do Alemão é que é o maior porque lavra 100x mais que o tuga em metade do temoo.
Não sei como explicar melhor, mas começo a achar esta frase cada vez menos ridícula (estou a interpretala relativamente à educação):
"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender" lembram-se de quem disse isso?

Esta é a P*** das verdades e temos umas mentalidades de M**** e só percebemos quando for tarde de mais. Sempre me parti a rir quando culpam os professores em defesa aos alunos.
Não me apetece escrever mais e duvido que os poucos foristas que chegaram ao fim lhes apeteça ler mais. Resumindo:
Mudar as mentalidades é o fundamental e o Estado somos todos nós!
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Se tivessem de apostar onde é que colocariam:
1) Portugal
2) EUA
3) Países Nórdicos

Editado pela última vez por Youmeu em 31/1/2015 9:46, num total de 6 vezes.
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