O rombo que pode estar para breve, no Mercado Português...
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Re: O rombo que pode estar para breve, no Mercado Português.
Espero bem que caiam, assim reforço Portucel e REN, as únicas portuguesas que detenho.
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O rombo que pode estar para breve, no Mercado Português...
Fidelity defende que "há ainda boas oportunidades" na bolsa portuguesa 01-10-2014 14:51:00
"Há ainda boas oportunidades em Portugal", começou por afirmar Miguel Corte-Real, num encontro com investidores. Para o responsável da Fidelity, as reformas estruturais justificam esta perspectiva, exemplificando com o que foi feito no mercado laboral, cujos custos eram elevados a meio da década passada.
"A Grécia, por exemplo, reduziu muito os custos laborais, mas não impulsionou as exportações, pois o turismo não dá essa possibilidade", disse Miguel Corte-Real na apresentação, realçando que os diversos sectores da actividade económica portuguesa não têm esta limitação. Uma reestruturação na economia graea será então necessária, "algo que já se vê em Portugal", reflectido no crescimento das exportações. "Mas temos de explorar oportunidades" noutras geografias, disse.
O director de investimento da Fidelity afirma ainda que o mercado de acções nacionais tem dado bons sinais. "Cada vez mais temos o mercado de capitais a funcionar", exemplificado pela privatização dos CTT, disse. Miguel Corte-Real saudou o bom sinal dado por esta opção do Estado, mas salientou que outras privatizações poderiam ter seguido o mesmo caminho.
Fonte: bigonline
Eu acrecentaria,
Quando não há mais privatizações na calha, resta o mercado o que está em bolsa, nas crises nos ajustamentos, nem tudo é mau, no fundo é assim q leio o que o Fidelity vem dizer é essa a minha interpretação e isto por vezes passa despercebido, não está convenientemente quantificado.
"Há ainda boas oportunidades em Portugal", começou por afirmar Miguel Corte-Real, num encontro com investidores. Para o responsável da Fidelity, as reformas estruturais justificam esta perspectiva, exemplificando com o que foi feito no mercado laboral, cujos custos eram elevados a meio da década passada.
"A Grécia, por exemplo, reduziu muito os custos laborais, mas não impulsionou as exportações, pois o turismo não dá essa possibilidade", disse Miguel Corte-Real na apresentação, realçando que os diversos sectores da actividade económica portuguesa não têm esta limitação. Uma reestruturação na economia graea será então necessária, "algo que já se vê em Portugal", reflectido no crescimento das exportações. "Mas temos de explorar oportunidades" noutras geografias, disse.
O director de investimento da Fidelity afirma ainda que o mercado de acções nacionais tem dado bons sinais. "Cada vez mais temos o mercado de capitais a funcionar", exemplificado pela privatização dos CTT, disse. Miguel Corte-Real saudou o bom sinal dado por esta opção do Estado, mas salientou que outras privatizações poderiam ter seguido o mesmo caminho.
Fonte: bigonline
Eu acrecentaria,
Quando não há mais privatizações na calha, resta o mercado o que está em bolsa, nas crises nos ajustamentos, nem tudo é mau, no fundo é assim q leio o que o Fidelity vem dizer é essa a minha interpretação e isto por vezes passa despercebido, não está convenientemente quantificado.
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