Nova Iorque aguarda-se em alta ligeira
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Nova Iorque aguarda-se em alta ligeira
Nova Iorque aguarda-se em alta ligeira
Wall Street deverá abrir a recuperar ligeiramente das perdas no final da sessão de ontem, de acordo com os futuros sobre os principais índices, que apresentavam ganhos de cerca de 0.1%. No entanto, a subida da inflação e os resultados de algumas tecnológicas poderão pressionar de novo. O discurso de Greenspan será mais um factor a condicionar o mercado.
Em termos técnicos, o S&P terminou em queda, para os mínimos do dia, configurando uma bearish outside bar. O aumento de volume que acompanhou esta figura torna-a mais significativa. A linha de tendência positiva do índice continua a ser um importante suporte, mas a degradação de alguns indicadores, indicia que podemos assistir a uma correcção no curto prazo. O S&P tem suporte na linha de tendência (1142), nos 1130 e no mínimo anterior (1124). Intraday, os indicadores mostram alguma perda de força no movimento, que poderia permitir uma recuperação na abertura, antes de assistirmos a quedas adicionais. R: 1159, 1161, 1173. S: 1143, 1130, 1122, 1115, 1105 .
O índice de preços no consumidor subiu 0.5% em Janeiro, mais que os 0.3% esperados. Excluindo a alimentação e energia, o índice aumentou 0.2%, mais que os 0.1% apontados pelo consenso, mostrando crescimento de preços.
O Euro transaccionava a 1.265 contra o Dólar, aliviando dos máximos dos últimos dias.
A Hewlett-Packard caía 1.1% no pre-market. Os resultados da fabricante de computadores e impressoras registaram uma subida de 30%, beneficiando do aumento das vendas de servidores e computadores pessoais. Os lucros atingiram os $936Mn, ou EPS $0.35. As receitas no 1º trim. subiram 9.2%, para $19.5Bn. Em termos de estimativas a empresa revelou-se optimista, dado que as receitas do 2º trim. poderão ser superiores ao esperado, devendo atingir os $19.6Bn. O consenso apontava para $19.1Bn. A HP espera um crescimento sustentado do sector, ao invés de um crescimento explosivo, reiterando que os investimentos em computadores a nível mundial poderão subir este ano 4%. O EPS no 2º trim. poderá atingir os $0.34, em linha com o esperado. Para 2004 o EPS deverá atingir os $1.43, em linha com o esperado. Apesar das vendas de PC?s terem sido positivas, existe algum receio com as vendas das unidade de impressoras e imagem. (HPQ:NYS)
Os resultados da BEA Systems registaram uma subida de 12% no 4º trim., beneficiando da sexta subida trimestral consecutiva das vendas. O lucro atingiu os $39.3Mn (EPS $0.10 vs consenso de $0.09). As receitas subiram 12%, para $278.1Mn, acima do consenso de $267.3Mn. Para este trimestre, as receitas deverão ser entre $260Mn a $270Mn (consenso de $259.4Mn). O EPS será de $0.09 (consenso de $0.08). Subia 2.5% no pre-market. (BEAS:NAS)
A Micron Technology caía 1.8% no pre-market, afectada pela descida de recomendação do Credit Suisse de Outperform para Neutral, que chama a atenção para a valorização do título em cerca de 40% desde meados de Dezembro, num contexto de aumento da oferta de memória, que poderá afectar o seu preço. (MU:NYS)
Às 17h45, o presidente da Reserva Federal norte-americana discursa perante a Câmara do Comércio. Eventuais comentários sobre a evolução do Dólar deverão ser alvo de escrutínio.
Wall Street deverá abrir a recuperar ligeiramente das perdas no final da sessão de ontem, de acordo com os futuros sobre os principais índices, que apresentavam ganhos de cerca de 0.1%. No entanto, a subida da inflação e os resultados de algumas tecnológicas poderão pressionar de novo. O discurso de Greenspan será mais um factor a condicionar o mercado.
Em termos técnicos, o S&P terminou em queda, para os mínimos do dia, configurando uma bearish outside bar. O aumento de volume que acompanhou esta figura torna-a mais significativa. A linha de tendência positiva do índice continua a ser um importante suporte, mas a degradação de alguns indicadores, indicia que podemos assistir a uma correcção no curto prazo. O S&P tem suporte na linha de tendência (1142), nos 1130 e no mínimo anterior (1124). Intraday, os indicadores mostram alguma perda de força no movimento, que poderia permitir uma recuperação na abertura, antes de assistirmos a quedas adicionais. R: 1159, 1161, 1173. S: 1143, 1130, 1122, 1115, 1105 .
O índice de preços no consumidor subiu 0.5% em Janeiro, mais que os 0.3% esperados. Excluindo a alimentação e energia, o índice aumentou 0.2%, mais que os 0.1% apontados pelo consenso, mostrando crescimento de preços.
O Euro transaccionava a 1.265 contra o Dólar, aliviando dos máximos dos últimos dias.
A Hewlett-Packard caía 1.1% no pre-market. Os resultados da fabricante de computadores e impressoras registaram uma subida de 30%, beneficiando do aumento das vendas de servidores e computadores pessoais. Os lucros atingiram os $936Mn, ou EPS $0.35. As receitas no 1º trim. subiram 9.2%, para $19.5Bn. Em termos de estimativas a empresa revelou-se optimista, dado que as receitas do 2º trim. poderão ser superiores ao esperado, devendo atingir os $19.6Bn. O consenso apontava para $19.1Bn. A HP espera um crescimento sustentado do sector, ao invés de um crescimento explosivo, reiterando que os investimentos em computadores a nível mundial poderão subir este ano 4%. O EPS no 2º trim. poderá atingir os $0.34, em linha com o esperado. Para 2004 o EPS deverá atingir os $1.43, em linha com o esperado. Apesar das vendas de PC?s terem sido positivas, existe algum receio com as vendas das unidade de impressoras e imagem. (HPQ:NYS)
Os resultados da BEA Systems registaram uma subida de 12% no 4º trim., beneficiando da sexta subida trimestral consecutiva das vendas. O lucro atingiu os $39.3Mn (EPS $0.10 vs consenso de $0.09). As receitas subiram 12%, para $278.1Mn, acima do consenso de $267.3Mn. Para este trimestre, as receitas deverão ser entre $260Mn a $270Mn (consenso de $259.4Mn). O EPS será de $0.09 (consenso de $0.08). Subia 2.5% no pre-market. (BEAS:NAS)
A Micron Technology caía 1.8% no pre-market, afectada pela descida de recomendação do Credit Suisse de Outperform para Neutral, que chama a atenção para a valorização do título em cerca de 40% desde meados de Dezembro, num contexto de aumento da oferta de memória, que poderá afectar o seu preço. (MU:NYS)
Às 17h45, o presidente da Reserva Federal norte-americana discursa perante a Câmara do Comércio. Eventuais comentários sobre a evolução do Dólar deverão ser alvo de escrutínio.
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