IIMPRESA - Novo ataque. Comentários?
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Como disse hoje nos Breves Comentários, a IPR apresenta um gráfico interessante no médio-prazo. Já no curtíssimo-prazo está mais indefinida num «arranca não arranca».
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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LISBOA, 17 Fev (Reuters) - As acções da Impresa poderão subir mais no curto/médio prazo perante o forte optimismo à volta do crescimento do mercado de publicidade em Portugal e no exterior, mas os fundamentais da empresa não justificam os actuais níveis, disseram analistas.
Acrescentaram que um crescimento acima do esperado do mercado de publicidade, este ano, poderá levar o título para níveis próximos dos cinco euros, mas que a actual cotação já incorpora resultados, relativos a 2003, acima do previsto.
"Este ano é certo que o mercado de publicidade vai crescer perante a retoma da economia. Temos actualmente uma recomendação de Neutral e um price target de 4,12 euros para a Impresa, assumindo um crescimento do mercado de publicidade de cinco pct", disse Rui Cesário Pereira, analista da Espírito Santo Research (ESR).
"Se as indicações forem de um crescimento superior aos cinco pct, nomeadamente entre sete e oito pct, o target poderá passar para os cinco euros", acrescentou o mesmo analista, frisando que a Impresa poderá dar alguma indicação sobre as perspectivas para este ano quando divulgar os seus resultados de 2003.
A Impresa foi o título do PSI20 que, em 2003, registou a maior valorização percentual, tendo disparado quase 100 pct.
Este ano, as acções subiram quase 25 pct face ao ganho de cerca de 14 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx para o sector de media .
Os analistas apontam as expectativas de forte crescimento das receitas de publicidade com a retoma da economia como o principal driver do título, destacando ainda a apreciação do euro face ao dólar e o comportamento favorável do sector.
"O mercado publicitário acaba por ser um dos mais beneficiados com a retoma económica. As expectativas que 2004 deverá ser um ano de recuperação não só em Portugal, que beneficiará ainda com o Euro 2004, mas também na Europa e nos EUA, estão por trás das fortes subidas do título", afirmou Tiago Veiga Anjos, analista do BPI.
"A nossa avaliação DCF justifica o price target de 4,10 euros, mas através de comparáveis (múltiplos), o título pode chegar a price targets mais altos", acrescenta o mesmo analista, que tem uma recomendação de 'hold' para o papel.
Os analistas explicam que a subida do euro face à moeda norte-americana é favorável para a Impresa visto que os seus custos de programação são praticamente todos em dólar.
Uma analista que não quis ser identificada apontou ainda como driver para o título uma vertente especulativa de consolidação no sector.
Segundo Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros, a Impresa só deverá encontrar uma zona de resistência relevante à volta dos seis euros.
"A tendência de alta parece estar para continuar, não obstante a eventual ocorrência de correcções técnicas, que apenas deverão conferir mais força ao 'trend'", afirmou Filipe Garcia.
"(...) apenas encontramos resistência relevante na zona de seis euros. Seria importante que a Impresa não descesse abaixo dos 4,05 euros, sob pena de uma correcção bastante pronunciada", alertou o mesmo analista.
A Impresa vai reportar os seus resultados de 2003 no próximo dia 11 de Março.
Entre Janeiro e Setembro de 2003, a empresa reportou prejuízos de 10,3 milhões de euros (ME) em comparação com perdas de 22,5 ME no período homólogo do ano anterior e receitas de 184,375 ME face aos anteriores 175,070 ME.
O guidance da empresa aponta para receitas, em 2003, de 263 ME.
"É provável que a empresa possa voltar a surpreender no final de 2003, mas, nos níveis actuais, o mercado já está a descontar um cenário positivo", disse Tiago Veiga Anjos, analista do BPI.
"Os resultados só terão impacto no título se saírem abaixo das exp
fonte bpi
Acrescentaram que um crescimento acima do esperado do mercado de publicidade, este ano, poderá levar o título para níveis próximos dos cinco euros, mas que a actual cotação já incorpora resultados, relativos a 2003, acima do previsto.
"Este ano é certo que o mercado de publicidade vai crescer perante a retoma da economia. Temos actualmente uma recomendação de Neutral e um price target de 4,12 euros para a Impresa, assumindo um crescimento do mercado de publicidade de cinco pct", disse Rui Cesário Pereira, analista da Espírito Santo Research (ESR).
"Se as indicações forem de um crescimento superior aos cinco pct, nomeadamente entre sete e oito pct, o target poderá passar para os cinco euros", acrescentou o mesmo analista, frisando que a Impresa poderá dar alguma indicação sobre as perspectivas para este ano quando divulgar os seus resultados de 2003.
A Impresa foi o título do PSI20 que, em 2003, registou a maior valorização percentual, tendo disparado quase 100 pct.
Este ano, as acções subiram quase 25 pct face ao ganho de cerca de 14 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx para o sector de media .
Os analistas apontam as expectativas de forte crescimento das receitas de publicidade com a retoma da economia como o principal driver do título, destacando ainda a apreciação do euro face ao dólar e o comportamento favorável do sector.
"O mercado publicitário acaba por ser um dos mais beneficiados com a retoma económica. As expectativas que 2004 deverá ser um ano de recuperação não só em Portugal, que beneficiará ainda com o Euro 2004, mas também na Europa e nos EUA, estão por trás das fortes subidas do título", afirmou Tiago Veiga Anjos, analista do BPI.
"A nossa avaliação DCF justifica o price target de 4,10 euros, mas através de comparáveis (múltiplos), o título pode chegar a price targets mais altos", acrescenta o mesmo analista, que tem uma recomendação de 'hold' para o papel.
Os analistas explicam que a subida do euro face à moeda norte-americana é favorável para a Impresa visto que os seus custos de programação são praticamente todos em dólar.
Uma analista que não quis ser identificada apontou ainda como driver para o título uma vertente especulativa de consolidação no sector.
Segundo Filipe Garcia, analista técnico da IMF-Informação de Mercados Financeiros, a Impresa só deverá encontrar uma zona de resistência relevante à volta dos seis euros.
"A tendência de alta parece estar para continuar, não obstante a eventual ocorrência de correcções técnicas, que apenas deverão conferir mais força ao 'trend'", afirmou Filipe Garcia.
"(...) apenas encontramos resistência relevante na zona de seis euros. Seria importante que a Impresa não descesse abaixo dos 4,05 euros, sob pena de uma correcção bastante pronunciada", alertou o mesmo analista.
A Impresa vai reportar os seus resultados de 2003 no próximo dia 11 de Março.
Entre Janeiro e Setembro de 2003, a empresa reportou prejuízos de 10,3 milhões de euros (ME) em comparação com perdas de 22,5 ME no período homólogo do ano anterior e receitas de 184,375 ME face aos anteriores 175,070 ME.
O guidance da empresa aponta para receitas, em 2003, de 263 ME.
"É provável que a empresa possa voltar a surpreender no final de 2003, mas, nos níveis actuais, o mercado já está a descontar um cenário positivo", disse Tiago Veiga Anjos, analista do BPI.
"Os resultados só terão impacto no título se saírem abaixo das exp
fonte bpi
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IIMPRESA - Novo ataque. Comentários?
A Impresa de volta ao ataque.
Resultados a crescer nos média mundiais.
O título de estrela de 2003 no PSI-20 parece não a fazer esgotar.
Está optima.
Resultados a crescer nos média mundiais.
O título de estrela de 2003 no PSI-20 parece não a fazer esgotar.
Está optima.
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