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Empresas Sonae corrigem em bolsa
BPI estima que Sonaecom chegue ao «break even» em 2005-2006
A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.
De acordo com a edição de hoje do «Público», a Novis reforçou a liderança no mercado empresarial e, pela primeira vez em quatro anos, assumiu o primeiro lugar no «ranking» dos operadores alternativos à Portugal Telecom (PT) [Cot] no segmento empresarial, ultrapassando a Oni e a Cabovisão, tendo quase duplicado a sua carteira de clientes em 2003.
Os analistas do BPI, em reacção a estas notícias, dizem que as mesmas são «positivas» para a empresa, apesar de manterem as estimativas de prejuízos de 8,7 milhões de euros para a Sonaecom [Cot] em 2004.
Nos primeiro nove meses de 2003, os prejuízos da empresa que também controla a Optimus, ascenderam a 25 milhões de euros, e segundo a agência Reuters, os resultados para a totalidade do ano deverão ser desvendados a 3 de Março.
O «break even» da empresa liderada por Paulo Azevedo, o ponto de passagem de prejuízos a lucros, deverá ser atingido em 2005 ou 2006, segundo os cálculos do analista Ricardo Pimentel Seara, que tem uma recomendação de «manter» para a Sonaecom e um preço alvo de 3,13 euros.
Restantes empresas do grupo corrigem em queda
As outras empresas do Grupo Sonae que estão listadas em bolsa perdiam valor, a corrigirem dos ganhos conseguidos ao longo da semana transacta.
As acções da Sonae Indústria [Cot] perdiam um máximo de 12,2% para 3,60 euros, depois de na sexta-feira terem evidenciado uma valorização de 25,38%, momentos antes do papel ter sido suspenso de negociação, a pedido da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Modelo Continente [Cot] caía 4,42% ao marcar 1,48 euros, anulando parte da subida de 8,39% conseguida no final da semana. A Sonae SGPS [Cot] resvalava 1,09% com cada acção a valer 0,91 euros.
Sonae poderá transformar dívida da Indústria em capital
Em relação às recentes valorizações da «holding» e da unidade de derivados de madeira, os analistas do Espírito Santo Research (ESR) afirmam «não fazer sentido», depois da empresa, na sexta-feira, ter emitido um comunicado onde afastava um cenário de «spin-off» iminente.
Para o analista Miguel Viana, dado o elevado nível de endividamento da Sonae Indústria, «parece razoável que, a médio prazo, a Sonae SGPS venha a decidir converter parte ou a totalidade do empréstimo de 367 milhões de euros para capital, de forma a melhorar a estrutura de capital da Sonae Imobiliária», embora considere que, a curto prazo, este cenário não traga vantagens à empresa.
«Consideramos que o 'spin-off' da empresa iria exigir um aumento significativo nos custos de financiamento da restante dívida de 800 milhões de euros», um cenário que será de difícil aceitação por parte dos outros credores da Sonae Indústria.
O ESR termina dizendo que o 'spin-off' continua a ser um objectivo para o grupo Sonae, para ser atingido a médio ou a longo prazo, como recentemente admitido pelo administrador Paulo Azevedo.
«Achamos que tanto o preço da Sonae SGPS como o da Sonae Indústria deverão corrigir em baixa no decorrer desta semana», remata Miguel Viana que tem um preço alvo de 0,80 euros para a Sonae SGPS e uma recomendação de «neutral
BPI estima que Sonaecom chegue ao «break even» em 2005-2006
A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.
De acordo com a edição de hoje do «Público», a Novis reforçou a liderança no mercado empresarial e, pela primeira vez em quatro anos, assumiu o primeiro lugar no «ranking» dos operadores alternativos à Portugal Telecom (PT) [Cot] no segmento empresarial, ultrapassando a Oni e a Cabovisão, tendo quase duplicado a sua carteira de clientes em 2003.
Os analistas do BPI, em reacção a estas notícias, dizem que as mesmas são «positivas» para a empresa, apesar de manterem as estimativas de prejuízos de 8,7 milhões de euros para a Sonaecom [Cot] em 2004.
Nos primeiro nove meses de 2003, os prejuízos da empresa que também controla a Optimus, ascenderam a 25 milhões de euros, e segundo a agência Reuters, os resultados para a totalidade do ano deverão ser desvendados a 3 de Março.
O «break even» da empresa liderada por Paulo Azevedo, o ponto de passagem de prejuízos a lucros, deverá ser atingido em 2005 ou 2006, segundo os cálculos do analista Ricardo Pimentel Seara, que tem uma recomendação de «manter» para a Sonaecom e um preço alvo de 3,13 euros.
Restantes empresas do grupo corrigem em queda
As outras empresas do Grupo Sonae que estão listadas em bolsa perdiam valor, a corrigirem dos ganhos conseguidos ao longo da semana transacta.
As acções da Sonae Indústria [Cot] perdiam um máximo de 12,2% para 3,60 euros, depois de na sexta-feira terem evidenciado uma valorização de 25,38%, momentos antes do papel ter sido suspenso de negociação, a pedido da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Modelo Continente [Cot] caía 4,42% ao marcar 1,48 euros, anulando parte da subida de 8,39% conseguida no final da semana. A Sonae SGPS [Cot] resvalava 1,09% com cada acção a valer 0,91 euros.
Sonae poderá transformar dívida da Indústria em capital
Em relação às recentes valorizações da «holding» e da unidade de derivados de madeira, os analistas do Espírito Santo Research (ESR) afirmam «não fazer sentido», depois da empresa, na sexta-feira, ter emitido um comunicado onde afastava um cenário de «spin-off» iminente.
Para o analista Miguel Viana, dado o elevado nível de endividamento da Sonae Indústria, «parece razoável que, a médio prazo, a Sonae SGPS venha a decidir converter parte ou a totalidade do empréstimo de 367 milhões de euros para capital, de forma a melhorar a estrutura de capital da Sonae Imobiliária», embora considere que, a curto prazo, este cenário não traga vantagens à empresa.
«Consideramos que o 'spin-off' da empresa iria exigir um aumento significativo nos custos de financiamento da restante dívida de 800 milhões de euros», um cenário que será de difícil aceitação por parte dos outros credores da Sonae Indústria.
O ESR termina dizendo que o 'spin-off' continua a ser um objectivo para o grupo Sonae, para ser atingido a médio ou a longo prazo, como recentemente admitido pelo administrador Paulo Azevedo.
«Achamos que tanto o preço da Sonae SGPS como o da Sonae Indústria deverão corrigir em baixa no decorrer desta semana», remata Miguel Viana que tem um preço alvo de 0,80 euros para a Sonae SGPS e uma recomendação de «neutral
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Novis lidera operadores alternativos de rede fixa
16-2-2004 11:6
A Novis, operadora fixa da SonaeCom, assume-se como líder das operadoras alternativas em todos os segmentos da rede fixa, segundo o jornal Público.
Pedro Ramalho Carlos, director da empresa, destacou a duplicação do número de clientes residenciais em 2003, para 210 mil clientes, com uma quota de mercado de 6,2 por cento, ultrapassando a Cabovisão e a Oni.
Nas empresas, a quota da SonaeCom atingiu os 11,1 por cento.
Nos últimos quatro anos, a empresa investiu mais de 100 milhões de euros.
BolsaPt.com
16-2-2004 11:6
A Novis, operadora fixa da SonaeCom, assume-se como líder das operadoras alternativas em todos os segmentos da rede fixa, segundo o jornal Público.
Pedro Ramalho Carlos, director da empresa, destacou a duplicação do número de clientes residenciais em 2003, para 210 mil clientes, com uma quota de mercado de 6,2 por cento, ultrapassando a Cabovisão e a Oni.
Nas empresas, a quota da SonaeCom atingiu os 11,1 por cento.
Nos últimos quatro anos, a empresa investiu mais de 100 milhões de euros.
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