Noticias de Quinta-Feira, 19 de Dezembro 2002
Índice do Clima de Negócios da Fed de Filadélfia sobe inespe
Índice do Clima de Negócios da Fed de Filadélfia sobe inesperadamente
2002-12-19 19:03
OnMarkets.com - O indicador que mede a evolução do clima de negócios elaborado pela Reserva Federal (Fed) de Filadélfia subiu em Dezembro para os 7,2 pontos, contra os 6,1 pontos verificados em Novembro e mostrando uma tendência inversa às expectativas dos analistas, os quais esperavam uma queda para os 5,0 pontos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo banco central de Filadélfia relativos às condições de negócio no distrito - o terceiro maior distrito económico dos Estados Unidos - as maiores subidas deram-se nos Preços Pagos (+15,1 pontos), Inventórios (+13,9 pontos) e Novas Encomendas (+9,3 pontos). A maior quebra deu-se no número de trabalhadores (-5,7 pontos).
Apesar de tudo, as perspectivas de evolução dos negócios dentro de seis meses subiram de 49,0 para os 49,7 pontos, e quase metade das empresas contactadas prevêem efectuar novas contratações em 2003, embora não antes do segundo trimestre.
Um evolução bastante negativa registou no entanto o componente do índice dedicado às perspectivas para o investimento dentro de seis meses, o qual recuou dos 25,8 pontos em Novembro para os 9,1 pontos.
Uma leitura superior a zero do índice da Fed de Filadélfia significa uma expansão da actividade económica.
in DE
2002-12-19 19:03
OnMarkets.com - O indicador que mede a evolução do clima de negócios elaborado pela Reserva Federal (Fed) de Filadélfia subiu em Dezembro para os 7,2 pontos, contra os 6,1 pontos verificados em Novembro e mostrando uma tendência inversa às expectativas dos analistas, os quais esperavam uma queda para os 5,0 pontos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo banco central de Filadélfia relativos às condições de negócio no distrito - o terceiro maior distrito económico dos Estados Unidos - as maiores subidas deram-se nos Preços Pagos (+15,1 pontos), Inventórios (+13,9 pontos) e Novas Encomendas (+9,3 pontos). A maior quebra deu-se no número de trabalhadores (-5,7 pontos).
Apesar de tudo, as perspectivas de evolução dos negócios dentro de seis meses subiram de 49,0 para os 49,7 pontos, e quase metade das empresas contactadas prevêem efectuar novas contratações em 2003, embora não antes do segundo trimestre.
Um evolução bastante negativa registou no entanto o componente do índice dedicado às perspectivas para o investimento dentro de seis meses, o qual recuou dos 25,8 pontos em Novembro para os 9,1 pontos.
Uma leitura superior a zero do índice da Fed de Filadélfia significa uma expansão da actividade económica.
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Venezuela e Iraque levam Brent para máximo de três meses
Venezuela e Iraque levam Brent para máximo de três meses
2002-12-19 19:02
OnMarkets.com - A falta de perspectivas para resolver as tensões políticas existentes na Venezuela e os comentários agressivos da administração Bush sobre o relatório de armamento do Iraque levaram o preço do crude a atingir o valor mais alto das últimas doze semanas nos mercados internacionais.
Deste modo, às 17h39 o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Fevereiro era transaccionado na Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 29,40 dólares, mais 91 cêntimos do que no fecho de quarta-feira.
Segundo os operadores, as notícias de que os EUA marcaram a data de 27 de Janeiro como o limite em que a decisão de atacar o Iraque será tomada criou uma forte ansiedade no mercado, a qual se veio já juntar às fortes preocupações em relação à greve geral que se vem a desenrolar há 18 dias na Venezuela.
in DE
2002-12-19 19:02
OnMarkets.com - A falta de perspectivas para resolver as tensões políticas existentes na Venezuela e os comentários agressivos da administração Bush sobre o relatório de armamento do Iraque levaram o preço do crude a atingir o valor mais alto das últimas doze semanas nos mercados internacionais.
Deste modo, às 17h39 o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Fevereiro era transaccionado na Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 29,40 dólares, mais 91 cêntimos do que no fecho de quarta-feira.
Segundo os operadores, as notícias de que os EUA marcaram a data de 27 de Janeiro como o limite em que a decisão de atacar o Iraque será tomada criou uma forte ansiedade no mercado, a qual se veio já juntar às fortes preocupações em relação à greve geral que se vem a desenrolar há 18 dias na Venezuela.
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Inspectores da ONU suspeitam que Iraque tem armas de destrui
Inspectores da ONU suspeitam que Iraque tem armas de destruição maciça
Os inspectores das Nações Unida «não estão confiantes» que o Iraque não possua armas de destruição maciça, após o país ter revelado que o seu arsenal tem pouco de novo, afirmou Hans Blix, responsável da ONU.
Hans Blix, citado pelas agências internacionais, revelou que o Iraque «perdeu a oportunidade» de revelar tudo o que sabe sobre o seu arsenal e de provar que destruiu todos os stocks de antrax». O responsável falou durante o Conselho de Segurança da ONU.
A ONU irá solicitar ao país liderado por Saddam Hussein que disponibilize mais informação.
O embaixador dos EUA na ONU, John Negroponte, afirmou que o relatório contém «omissões, evasões e falsidades», o que constitui «uma falha» na resolução da ONU, segundo a mesma fonte.
Os EUA, contudo, irão continuar a apoiar os inspectores da ONU, apesar «da profunda desilusão» com a declaração feita pelo Iraque, referiu Negroponte. O país liderado George W. Bush pretende que a ONU entreviste os cientistas iraquianos fora do país.
«Nós não estamos preocupados» afirmou Amir al-Saadi, conselheiro científico do Iraque, reforçando que «é a outra parte (ONU) que está preocupada, porque não há nada por onde nos possam pegar. Todos os seus discursos são meras alegações».
Os EUA irão enviar 50 mil militares em Janeiro, no Golfo Pérsico, atingindo os 110 mil no mês seguinte e o Reino Unido irá enviar cerca de 20 mil, segundo noticiou hoje o Wall Street Journal.
Crude sobe com quebra no fornecimento de petróleo e possível conflito no Iraque
O crude seguia a subir, atingindo o nível mais alto dos últimos quatro meses, em consequência das refinarias estarem a competir para colmatar a quebra de petróleo, causada pela greve na Venezuela que tem conduzido ao abrandamento nas exportações do país.
As refinarias norte-americanas e das Caraíbas têm tentando colmatar a falta de petróleo causada pelos 16 dias de greve na Venezuela, segundo os «traders», citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Fevereiro seguia a ganhar 1,86% para os 29,02 dólares (28,28 euros).
O crude [CL1], para entrega em Janeiro, subia 1,58% para os 30,92 dólares (30,13 euros).
O responsável pelos inspectores da ONU, Hans Blix, irá dizer hoje no Conselho de Segurança que o relatório de armamento do Iraque não contabiliza algumas armas ilegais, segundo três diplomatas próximos do processo, adensado a possibilidade de ataque armado entre os EUA e o Iraque.
Esta expectativa, que irá causar a interrupção da produção de petróleo no Golfo Pérsico, também tem impulsionado o preço do petróleo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:57:05h
Os inspectores das Nações Unida «não estão confiantes» que o Iraque não possua armas de destruição maciça, após o país ter revelado que o seu arsenal tem pouco de novo, afirmou Hans Blix, responsável da ONU.
Hans Blix, citado pelas agências internacionais, revelou que o Iraque «perdeu a oportunidade» de revelar tudo o que sabe sobre o seu arsenal e de provar que destruiu todos os stocks de antrax». O responsável falou durante o Conselho de Segurança da ONU.
A ONU irá solicitar ao país liderado por Saddam Hussein que disponibilize mais informação.
O embaixador dos EUA na ONU, John Negroponte, afirmou que o relatório contém «omissões, evasões e falsidades», o que constitui «uma falha» na resolução da ONU, segundo a mesma fonte.
Os EUA, contudo, irão continuar a apoiar os inspectores da ONU, apesar «da profunda desilusão» com a declaração feita pelo Iraque, referiu Negroponte. O país liderado George W. Bush pretende que a ONU entreviste os cientistas iraquianos fora do país.
«Nós não estamos preocupados» afirmou Amir al-Saadi, conselheiro científico do Iraque, reforçando que «é a outra parte (ONU) que está preocupada, porque não há nada por onde nos possam pegar. Todos os seus discursos são meras alegações».
Os EUA irão enviar 50 mil militares em Janeiro, no Golfo Pérsico, atingindo os 110 mil no mês seguinte e o Reino Unido irá enviar cerca de 20 mil, segundo noticiou hoje o Wall Street Journal.
Crude sobe com quebra no fornecimento de petróleo e possível conflito no Iraque
O crude seguia a subir, atingindo o nível mais alto dos últimos quatro meses, em consequência das refinarias estarem a competir para colmatar a quebra de petróleo, causada pela greve na Venezuela que tem conduzido ao abrandamento nas exportações do país.
As refinarias norte-americanas e das Caraíbas têm tentando colmatar a falta de petróleo causada pelos 16 dias de greve na Venezuela, segundo os «traders», citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Fevereiro seguia a ganhar 1,86% para os 29,02 dólares (28,28 euros).
O crude [CL1], para entrega em Janeiro, subia 1,58% para os 30,92 dólares (30,13 euros).
O responsável pelos inspectores da ONU, Hans Blix, irá dizer hoje no Conselho de Segurança que o relatório de armamento do Iraque não contabiliza algumas armas ilegais, segundo três diplomatas próximos do processo, adensado a possibilidade de ataque armado entre os EUA e o Iraque.
Esta expectativa, que irá causar a interrupção da produção de petróleo no Golfo Pérsico, também tem impulsionado o preço do petróleo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:57:05h
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CASE e Computer Associates celebram parceria tecnológica
CASE e Computer Associates celebram parceria tecnológica
A Computer Associates Internacional (CA), fornecedor de soluções de gestão de «eBusiness» e a CASE, empresa de consultoria e de sistemas de informação, anunciaram uma parceria tecnológica, que visa alargar a utilização das tecnologias CA para as empresas do grupo ACE, detida pelo Grupo EDP, e para os seus clientes.
A CA, através desta parceria, irá «disponibilizar à CASE todas as ferramentas necessárias para a avaliação e selecção das tecnologias que esta pretenda incluir nos seus projectos», divulgou a empresa em comunicado.
João Cordeiro, administrador da CASE (à esquerda na foto), disse no mesmo documento que «a utilização das ferramentas e tecnologias da CA, aliada a metodologias próprias, é uma mais-valia facilitadora de sucessos, quer internos, quer através de projectos em clientes».
À direita na foto encontra-se José Pedro Carvalho, country manager da CA.
«É para nós motivador e gratificante contar com parceiros que, para além da utilização da nossa tecnologia em projectos nos seus clientes, utilizam-na internamente com tão bons resultados», afirmou Eduardo Penedos, responsável pela área de Parcerias da CA.
A empresa norte-americana, com este acordo, pretende apostar na área da gestão do ciclo de vida de desenvolvimento e das ferramentas de apoio ao desenvolvimento, tendo na CASE um parceiro com claras competências nesta área, segundo a mesma fonte.
A CA seguia a cair 1,50% para os 13,10 dólares (12,77 euros), enquanto a EDP encerrou hoje a subir 3,11% para os 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:45:00h
A Computer Associates Internacional (CA), fornecedor de soluções de gestão de «eBusiness» e a CASE, empresa de consultoria e de sistemas de informação, anunciaram uma parceria tecnológica, que visa alargar a utilização das tecnologias CA para as empresas do grupo ACE, detida pelo Grupo EDP, e para os seus clientes.
A CA, através desta parceria, irá «disponibilizar à CASE todas as ferramentas necessárias para a avaliação e selecção das tecnologias que esta pretenda incluir nos seus projectos», divulgou a empresa em comunicado.
João Cordeiro, administrador da CASE (à esquerda na foto), disse no mesmo documento que «a utilização das ferramentas e tecnologias da CA, aliada a metodologias próprias, é uma mais-valia facilitadora de sucessos, quer internos, quer através de projectos em clientes».
À direita na foto encontra-se José Pedro Carvalho, country manager da CA.
«É para nós motivador e gratificante contar com parceiros que, para além da utilização da nossa tecnologia em projectos nos seus clientes, utilizam-na internamente com tão bons resultados», afirmou Eduardo Penedos, responsável pela área de Parcerias da CA.
A empresa norte-americana, com este acordo, pretende apostar na área da gestão do ciclo de vida de desenvolvimento e das ferramentas de apoio ao desenvolvimento, tendo na CASE um parceiro com claras competências nesta área, segundo a mesma fonte.
A CA seguia a cair 1,50% para os 13,10 dólares (12,77 euros), enquanto a EDP encerrou hoje a subir 3,11% para os 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:45:00h
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Governo investe 245 milhões na conclusão e construção redes
Governo investe 245 milhões na conclusão e construção redes viárias Lisboa
O Governo prevê realizar um investimento de 245 milhões de euros na construção do IC16 e IC30, na conclusão da CRIL e do Eixo Norte Sul e no alargamento do IC19, que está previsto para finais de 2005, disse Durão Barroso.
O primeiro ministro, no debate mensal na Assembleia da República, anunciou que «a conclusão da CRIL vai ser lançada já em 2003, prevendo-se estar concluída em finais de 2005».
O projecto para a construção das estradas entre Lisboa e Sintra e Lisboa e Alcabideche (IC16 e IC30) será iniciado em 2003 e deverá estar concluído até finais de 2006.
O Governo pretende ainda iniciar as obras de alargamento do IC19, tendo previsto a sua «conclusão até ao final de 2005», disse o primeiro ministro. A conclusão do Eixo Norte Sul está previsto até finais de 2005.
«Estas quatro obras vão representar um investimento de 49 milhões de contos (245 milhões de euros)», referiu Durão Barroso. Além destes projectos, o primeiro ministro anunciou ainda que será retomada «a construção da Ponte da Europa em Coimbra na próxima segunda-feira».
A reitrodução de portagens na Circular Regional Externa de Lisboa recebeu várias críticas, devido ao facto de não existirem alternativas no acesso rodoviário a Lisboa.
O primeiro ministro acusou o PS de, quando era Governo, ter perdido dinheiro com a suspensão de portagens na CREL. «Com a vossa medida de 1995, o dinheiro que perderam dava para concluir o IC19, concluir o Eixo Norte Sul e concluir todas as redes viárias que permitem o acesso a Lisboa», disse Durão Barroso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:15:09h
O Governo prevê realizar um investimento de 245 milhões de euros na construção do IC16 e IC30, na conclusão da CRIL e do Eixo Norte Sul e no alargamento do IC19, que está previsto para finais de 2005, disse Durão Barroso.
O primeiro ministro, no debate mensal na Assembleia da República, anunciou que «a conclusão da CRIL vai ser lançada já em 2003, prevendo-se estar concluída em finais de 2005».
O projecto para a construção das estradas entre Lisboa e Sintra e Lisboa e Alcabideche (IC16 e IC30) será iniciado em 2003 e deverá estar concluído até finais de 2006.
O Governo pretende ainda iniciar as obras de alargamento do IC19, tendo previsto a sua «conclusão até ao final de 2005», disse o primeiro ministro. A conclusão do Eixo Norte Sul está previsto até finais de 2005.
«Estas quatro obras vão representar um investimento de 49 milhões de contos (245 milhões de euros)», referiu Durão Barroso. Além destes projectos, o primeiro ministro anunciou ainda que será retomada «a construção da Ponte da Europa em Coimbra na próxima segunda-feira».
A reitrodução de portagens na Circular Regional Externa de Lisboa recebeu várias críticas, devido ao facto de não existirem alternativas no acesso rodoviário a Lisboa.
O primeiro ministro acusou o PS de, quando era Governo, ter perdido dinheiro com a suspensão de portagens na CREL. «Com a vossa medida de 1995, o dinheiro que perderam dava para concluir o IC19, concluir o Eixo Norte Sul e concluir todas as redes viárias que permitem o acesso a Lisboa», disse Durão Barroso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 18:15:09h
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CMVM diz proposta Directiva de Prospectos vai a consulta púb
CMVM diz proposta Directiva de Prospectos vai a consulta pública
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou hoje de que o Comité Europeu de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR) colocou à consulta pública as novas propostas para a Directiva de Prospectos.
«Trata-se do resultado do trabalho presidido por Fernando Teixeira dos Santos, presidente da CMVM, em que estão representados todos os Estados membros da União Europeia», refere a mesma fonte.
Esta nova directiva visa «a criação de um prospecto único para emitentes na Europa, que vai permitir às empresas europeias a admissão à negociação em vários mercados, com base num único documento», acrescenta o comunicado da CMVM.
A nova proposta do CESR será submetida a consulta pública até seis de Fevereiro do próximo ano, e até 31 de Março os reguladores europeus «deverão finalizar o parecer a apresentar à Comissão Europeia», diz o mesmo documento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:51:01h
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou hoje de que o Comité Europeu de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR) colocou à consulta pública as novas propostas para a Directiva de Prospectos.
«Trata-se do resultado do trabalho presidido por Fernando Teixeira dos Santos, presidente da CMVM, em que estão representados todos os Estados membros da União Europeia», refere a mesma fonte.
Esta nova directiva visa «a criação de um prospecto único para emitentes na Europa, que vai permitir às empresas europeias a admissão à negociação em vários mercados, com base num único documento», acrescenta o comunicado da CMVM.
A nova proposta do CESR será submetida a consulta pública até seis de Fevereiro do próximo ano, e até 31 de Março os reguladores europeus «deverão finalizar o parecer a apresentar à Comissão Europeia», diz o mesmo documento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:51:01h
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Bolsas europeias fecham mistas; DAX desvaloriza 0,76%
Bolsas europeias fecham mistas; DAX desvaloriza 0,76%
As praças na Europa, à excepção de Madrid e Londres, encerram em queda, e na praça de Frankfurt, o DAX Xetra caía 0,76%, com as empresas ligadas aos seguros, Allianz e Munich Re, penalizadas pela revisão de recomendação por parte da Goldman Sachs.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a cair 0,24% para 2.436,20 pontos.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 0,76% nos 2.999,82 pontos, e as acções da seguradora Allianz e da resseguradora Munich Re caíam 2,4% e 4,4%, respectivamente. A Goldman Sachs baixou a recomendação de ambos os papéis de «in line» para «underweight». Ontem, o administrador executivo da Allianz pediu a demissão do cargo.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] regrediu 0,75% nos 3.054,21 pontos, com as acções da seguradora Axa a deslizarem 3,4% para 12,95 euros.
Em Londres, as seguradoras Aviva e Prudential encerram em queda de 4,5% e 2,4%, limitando os ganhos do FTSE 100 [UKX] que aumentou 0,16% para terminar em 3.841,40 pontos, apoiado na subida de 3,4% da operadora MMO2.
Na praça de Amesterdão, o AEX desvalorizou 0,87% para 320,72 pontos. As duas maiores instituições financeiras ING Groep e ABN Amro fecharam em queda de 4,48% para 16,19 euros e 2,74% para 15,27 euros, respectivamente.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 0,2% para 6.168,30 pontos. A operadora de telecomunicações Telefónica aumentou 2,6% para 8,93 euros, após ter anunciado um encaixe de 787 milhões de euros na venda de imobiliário, a realizar uma mais valia de 302 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:45:11h
As praças na Europa, à excepção de Madrid e Londres, encerram em queda, e na praça de Frankfurt, o DAX Xetra caía 0,76%, com as empresas ligadas aos seguros, Allianz e Munich Re, penalizadas pela revisão de recomendação por parte da Goldman Sachs.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a cair 0,24% para 2.436,20 pontos.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 0,76% nos 2.999,82 pontos, e as acções da seguradora Allianz e da resseguradora Munich Re caíam 2,4% e 4,4%, respectivamente. A Goldman Sachs baixou a recomendação de ambos os papéis de «in line» para «underweight». Ontem, o administrador executivo da Allianz pediu a demissão do cargo.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] regrediu 0,75% nos 3.054,21 pontos, com as acções da seguradora Axa a deslizarem 3,4% para 12,95 euros.
Em Londres, as seguradoras Aviva e Prudential encerram em queda de 4,5% e 2,4%, limitando os ganhos do FTSE 100 [UKX] que aumentou 0,16% para terminar em 3.841,40 pontos, apoiado na subida de 3,4% da operadora MMO2.
Na praça de Amesterdão, o AEX desvalorizou 0,87% para 320,72 pontos. As duas maiores instituições financeiras ING Groep e ABN Amro fecharam em queda de 4,48% para 16,19 euros e 2,74% para 15,27 euros, respectivamente.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 0,2% para 6.168,30 pontos. A operadora de telecomunicações Telefónica aumentou 2,6% para 8,93 euros, após ter anunciado um encaixe de 787 milhões de euros na venda de imobiliário, a realizar uma mais valia de 302 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:45:11h
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Euro cai com dados económicos nos Estados Unidos
Euro cai com dados económicos nos Estados Unidos
O euro seguia a cair face ao dólar, após o Departamento do Trabalho norte-americano ter divulgado hoje que os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) caíram na semana passada e que o índice de indicadores económicos avançou 0,7% em Novembro.
O euro [EUR] seguia a cair 0,54% para os 1,0223 dólares.
O índice que agrupa vários indicadores económicos nos Estados Unidos para averiguar a evolução futura da economia subiu 0,7% em Novembro, indiciando que a recuperação da economia pode acontecer em meados de 2003.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 11 mil, na semana passada, para 433 mil.
Na semana anterior, e segundo os dados veiculados pelo Departamento do Trabalho, o número de pessoas que recorreram aos subsídios tinha sido de 440 mil, o valor mais alto dos últimos oito meses.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:39:01h
O euro seguia a cair face ao dólar, após o Departamento do Trabalho norte-americano ter divulgado hoje que os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) caíram na semana passada e que o índice de indicadores económicos avançou 0,7% em Novembro.
O euro [EUR] seguia a cair 0,54% para os 1,0223 dólares.
O índice que agrupa vários indicadores económicos nos Estados Unidos para averiguar a evolução futura da economia subiu 0,7% em Novembro, indiciando que a recuperação da economia pode acontecer em meados de 2003.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 11 mil, na semana passada, para 433 mil.
Na semana anterior, e segundo os dados veiculados pelo Departamento do Trabalho, o número de pessoas que recorreram aos subsídios tinha sido de 440 mil, o valor mais alto dos últimos oito meses.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:39:01h
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Receitas de mensagens multimedia atingem 8 mil milhões em 20
Receitas de mensagens multimedia atingem 8 mil milhões em 2006
As receitas provenientes do serviço de mensagens multimedia (MMS), na Europa, deverão atingir os 8 mil milhões de euros, por ano, em 2006, segundo o estudo realizado pela A.T. Kearney.
A A.T. Kearny prevê que as receitas relativas ao MMS irão atingir mil milhões de euros em 2003 e 8 mil milhões de euros 2006, segundo o estudo da empresa norte-americana que abrangeu 25 operadores europeus.
Daqui a cinco anos, o número de MMS poderá atingir entre os 10 e as 15 mil milhões de mensagens, enquanto as mensagens escritas (SMS) continuarão a liderar atingindo perto das 20 mil milhões, com receitas de quase 30 mil milhões de euros, por ano.
«A curto prazo, os operadores não estão a apostar no MMS, mas prevêem que este serviço registe um crescimento sólido a longo prazo», segundo a mesma fonte.
Em 2006, este serviço irá representar cerca de 10% das receitas relativas a serviços disponibilizados dos operadores europeus, contudo abaixo da representatividade dos SMS. As mensagens escritas, no período em análise, irão corresponder a 35% da totalidade do volume de negócios.
Receitas de telemóveis com MMS atingem 71 mil milhões de euros em 2006
As receitas relativas aos telefones móveis com o serviço MMS deverão atingir os 71 mil milhões de euros, em 2006, contra os 33 mil milhões de euros que se irão registar no próximo ano.
Os telemóveis sem MMS irão gerar 18 mil milhões de euros em receitas, contra os 33 mil milhões de euros de 2003.
A A.T. Kearney refere, no mesmo estudo, que a aquisição de telemóveis com MMS irá aumentar progressivamente durante os próximos quatro anos.
Vodafone, Deutsche Telekom e Telecom Itália lideram serviços de MMS
A britânica Vodafone, a Deutsche Telekom e a Telecom Itália (TIM) lideram o mercado europeu do serviço de MMS, revelou a A.T. Kearney.
Actualmente, a Vodafone tem cerca de 30 mil clientes MMS. Em 2005, este serviço poderá atingir receitas de 50 milhões de euros, contra os 150 milhões de euros gerados pelo SMS.
Os operadores ainda são confrontados com alguns desafios, quanto ao lançamento do MMS, uma vez as interoperabilidade das plataformas deste serviço ainda não está provada.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:27:12h
As receitas provenientes do serviço de mensagens multimedia (MMS), na Europa, deverão atingir os 8 mil milhões de euros, por ano, em 2006, segundo o estudo realizado pela A.T. Kearney.
A A.T. Kearny prevê que as receitas relativas ao MMS irão atingir mil milhões de euros em 2003 e 8 mil milhões de euros 2006, segundo o estudo da empresa norte-americana que abrangeu 25 operadores europeus.
Daqui a cinco anos, o número de MMS poderá atingir entre os 10 e as 15 mil milhões de mensagens, enquanto as mensagens escritas (SMS) continuarão a liderar atingindo perto das 20 mil milhões, com receitas de quase 30 mil milhões de euros, por ano.
«A curto prazo, os operadores não estão a apostar no MMS, mas prevêem que este serviço registe um crescimento sólido a longo prazo», segundo a mesma fonte.
Em 2006, este serviço irá representar cerca de 10% das receitas relativas a serviços disponibilizados dos operadores europeus, contudo abaixo da representatividade dos SMS. As mensagens escritas, no período em análise, irão corresponder a 35% da totalidade do volume de negócios.
Receitas de telemóveis com MMS atingem 71 mil milhões de euros em 2006
As receitas relativas aos telefones móveis com o serviço MMS deverão atingir os 71 mil milhões de euros, em 2006, contra os 33 mil milhões de euros que se irão registar no próximo ano.
Os telemóveis sem MMS irão gerar 18 mil milhões de euros em receitas, contra os 33 mil milhões de euros de 2003.
A A.T. Kearney refere, no mesmo estudo, que a aquisição de telemóveis com MMS irá aumentar progressivamente durante os próximos quatro anos.
Vodafone, Deutsche Telekom e Telecom Itália lideram serviços de MMS
A britânica Vodafone, a Deutsche Telekom e a Telecom Itália (TIM) lideram o mercado europeu do serviço de MMS, revelou a A.T. Kearney.
Actualmente, a Vodafone tem cerca de 30 mil clientes MMS. Em 2005, este serviço poderá atingir receitas de 50 milhões de euros, contra os 150 milhões de euros gerados pelo SMS.
Os operadores ainda são confrontados com alguns desafios, quanto ao lançamento do MMS, uma vez as interoperabilidade das plataformas deste serviço ainda não está provada.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:27:12h
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BNP Paribas reduz recomendação e preço alvo para EDP
BNP Paribas reduz recomendação e preço alvo para EDP
O BNP Paribas Equity reviu em baixa a recomendação para a EDP de «outperform» para «neutral». A alteração, efectuada para todo o sector eléctrico, foi acompanhada por um corte do preço-alvo dos 2,2 euros para os 1,8 euros.
O BNP Paribas Equity reviu em baixa a recomendação para a EDP [EDP] de «outperform» para «neutral». A alteração acompanhou o corte do sector, na mesma proporção.
O banco de investimento francês também cortou o preço-alvo para a companhia de electricidade portuguesa dos 2,2 euros para os 1,8 euros. O novo «preço-alvo» apresenta um potencial de valorização de 8,4% face à cotação actual.
A principal razão avançada para a revisão em baixa é «as fracas perspectivas de ganhos nas actividades fora do core business». A diminuição das expectativas para o sector também contribuíram.
Contudo, o BNP Paribas Equity considera positivas as últimas decisões da gestão da empresa. O fim da ONI Way, a reestruturação no Brasil e a reestruturação nas telecomunicações da rede fixa vão trazer benefícios, mas não para já.
O banco de investimento estima que a EDP precise de capital para avançar com as reestruturações.
A EDP fechou hoje a subir 3,11% para 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:15:02h
O BNP Paribas Equity reviu em baixa a recomendação para a EDP de «outperform» para «neutral». A alteração, efectuada para todo o sector eléctrico, foi acompanhada por um corte do preço-alvo dos 2,2 euros para os 1,8 euros.
O BNP Paribas Equity reviu em baixa a recomendação para a EDP [EDP] de «outperform» para «neutral». A alteração acompanhou o corte do sector, na mesma proporção.
O banco de investimento francês também cortou o preço-alvo para a companhia de electricidade portuguesa dos 2,2 euros para os 1,8 euros. O novo «preço-alvo» apresenta um potencial de valorização de 8,4% face à cotação actual.
A principal razão avançada para a revisão em baixa é «as fracas perspectivas de ganhos nas actividades fora do core business». A diminuição das expectativas para o sector também contribuíram.
Contudo, o BNP Paribas Equity considera positivas as últimas decisões da gestão da empresa. O fim da ONI Way, a reestruturação no Brasil e a reestruturação nas telecomunicações da rede fixa vão trazer benefícios, mas não para já.
O banco de investimento estima que a EDP precise de capital para avançar com as reestruturações.
A EDP fechou hoje a subir 3,11% para 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:15:02h
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Ferro Rodrigues quer isentar moradores de pagamento portagen
Ferro Rodrigues quer isentar moradores de pagamento portagens na CREL
O líder do Partido Socialista, o maior da oposição, Ferro Rodrigues, pretende isentar os moradores que vivem nos arredores da CREL, do pagamento de portagens nessa via, depois da reintrodução prevista para 2003.
O Governo decidiu repor as portagens na CREL, suspensas desde Novembro de 1995, tendo o Estado encaixado um total de 288,4 milhões de euros, que permitirão atingir um défice inferior a 3% no final deste ano.
«Este negócio com a Brisa põe em causa todo o consenso», afirmou Ferro Rodrigues, na Assembleia da República, no debate mensal com o primeiro ministro.
Para o líder da oposição, «deveria haver uma diferenciação positiva para aqueles que vivem na metrópole», à semelhança da diferenciação positiva prevista nas regiões do interior do país.
O primeiro ministro acusou o PS de, quando era Governo, ter perdido dinheiro com a suspensão de portagens na CREL. «Com a vossa medida de 1995, o dinheiro que perderam dava para concluir o IC19, concluir o Eixo Norte Sul e concluir todas as redes viárias que permitem o acesso a Lisboa», disse Durão Barroso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:03:03h
O líder do Partido Socialista, o maior da oposição, Ferro Rodrigues, pretende isentar os moradores que vivem nos arredores da CREL, do pagamento de portagens nessa via, depois da reintrodução prevista para 2003.
O Governo decidiu repor as portagens na CREL, suspensas desde Novembro de 1995, tendo o Estado encaixado um total de 288,4 milhões de euros, que permitirão atingir um défice inferior a 3% no final deste ano.
«Este negócio com a Brisa põe em causa todo o consenso», afirmou Ferro Rodrigues, na Assembleia da República, no debate mensal com o primeiro ministro.
Para o líder da oposição, «deveria haver uma diferenciação positiva para aqueles que vivem na metrópole», à semelhança da diferenciação positiva prevista nas regiões do interior do país.
O primeiro ministro acusou o PS de, quando era Governo, ter perdido dinheiro com a suspensão de portagens na CREL. «Com a vossa medida de 1995, o dinheiro que perderam dava para concluir o IC19, concluir o Eixo Norte Sul e concluir todas as redes viárias que permitem o acesso a Lisboa», disse Durão Barroso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 17:03:03h
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Subida de 3,11% da EDP não impede queda da Euronext Lisbon (
Subida de 3,11% da EDP não impede queda da Euronext Lisbon (act.)
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,63%, pressionado pelas descidas da PT e do BCP. A Electricidade de Portugal (EDP), ao longo das últimas três sessões, cresceu 8,5%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.898,73 pontos, com 12 acções em queda, três a valorizar, e cinco inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] foi o papel mais transaccionado, com mais de 13 milhões de valores trocados, conquistando um ganho de 3,11% para 1,66 euros.
Nas últimas três sessões, a eléctrica já acumula um ganho de 8,5%, e segundo operadores, este comportamento poderá estar relacionado com a intenção e a prioridade do Governo em privatizar o sector energético.
O segmento das telecomunicações ajudou a pressionar o índice, com a Portugal Telecom (PT) [PTC] a regredir 2,32% para 6,31 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a cair 0,85% para 8,13 euros e a SonaeCom [SNC] a deslizar 0,57% nos 1,74 euros.
Na banca, a tendência foi igualmente de correcção, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a deslizar 2% para 2,45 euros, a dois dias úteis de terminar o período de subscrição dos direitos relativos à emissão BCP 2005.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] recuou 0,33% para 11,95 euros e o BPI [BPIN] deslizou 0,45% a findar em 2,19 euros.
A Brisa [BRISA], que nas últimas dez sessões ganhou por oito vezes, e permaneceu inalterada por duas ocasiões, fechou esse ciclo com uma desvalorização de 0,75% para 5,31 euros. A Sonae SGPS [SON] recuou 2,38% para 0,41 euros.
A Cofina [COFI] permaneceu inalterada em 2,34 euros. A empresa estima encaixar mais de 10 milhões de euros com a venda da posição de 4,6% da TVI, de 60% na Easysoft e as posições na Netviagens e Chip7. A Cofina publica títulos como o Negocios.pt e «Jornal de Negócios»
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 16:56:59h
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,63%, pressionado pelas descidas da PT e do BCP. A Electricidade de Portugal (EDP), ao longo das últimas três sessões, cresceu 8,5%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.898,73 pontos, com 12 acções em queda, três a valorizar, e cinco inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] foi o papel mais transaccionado, com mais de 13 milhões de valores trocados, conquistando um ganho de 3,11% para 1,66 euros.
Nas últimas três sessões, a eléctrica já acumula um ganho de 8,5%, e segundo operadores, este comportamento poderá estar relacionado com a intenção e a prioridade do Governo em privatizar o sector energético.
O segmento das telecomunicações ajudou a pressionar o índice, com a Portugal Telecom (PT) [PTC] a regredir 2,32% para 6,31 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a cair 0,85% para 8,13 euros e a SonaeCom [SNC] a deslizar 0,57% nos 1,74 euros.
Na banca, a tendência foi igualmente de correcção, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a deslizar 2% para 2,45 euros, a dois dias úteis de terminar o período de subscrição dos direitos relativos à emissão BCP 2005.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] recuou 0,33% para 11,95 euros e o BPI [BPIN] deslizou 0,45% a findar em 2,19 euros.
A Brisa [BRISA], que nas últimas dez sessões ganhou por oito vezes, e permaneceu inalterada por duas ocasiões, fechou esse ciclo com uma desvalorização de 0,75% para 5,31 euros. A Sonae SGPS [SON] recuou 2,38% para 0,41 euros.
A Cofina [COFI] permaneceu inalterada em 2,34 euros. A empresa estima encaixar mais de 10 milhões de euros com a venda da posição de 4,6% da TVI, de 60% na Easysoft e as posições na Netviagens e Chip7. A Cofina publica títulos como o Negocios.pt e «Jornal de Negócios»
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 16:56:59h
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General Dynamics compra unidade de defesa da GM por US$ 1,1
General Dynamics compra unidade de defesa da GM por US$ 1,1 Bi
2002-12-19 16:14
OnMarkets.com - A General Dynamics Corp. acertou a compra da divisão de defesa da General Motors Corp. por US$ 1,1 bilião, em dinheiro, o que a tornará líder no mercado dos Estados Unidos de veículos blindados.
As unidades do Canadá, Califórnia, Austrália e Suíça terão uma receita total em torno de US$ 950 milhões neste ano e empregarão 2,4 mil pessoas, segundo comunicado da empresa. A transação não inclui a fábrica da General Motors em Troy, Michigan.
A GM Defense, que possui uma lista de encomenda de mais de US$ 1,5 bilião, fabrica o veículo de combate Piranha e o transportador de tropas LAV. Também possui uma joint venture com a General Dinamycs para a produção do veículo Stryker, do Exército dos Estados Unidos. Na semana passada, o Pentágono anunciou que permitiria ao Exército incluir US$ 1,5 bilião no orçamento fiscal de 2004 para comprar uma quarta brigada de Strykers, além de abrir caminho para outros US$ 3 biliões até 2009.
A General Motors está vendendo a unidade para reduzir um déficit em seu plano de previdência que chega a US$ 23 biliões. A aquisição foi aprovada pelos conselhos de ambas as empresas e deve ser concluída até o final do primeiro trimestre, segundo a General Dynamics.
As acções da General Dynamics fecharam em alta de US$ 0,57, ou 0,73%, cotadas a US$ 78,13, ontem, na Bolsa de Valores de Nova York. Os papéis da General Motors recuaram US$ 0,29, ou 0,79%, a US$ 36,37.
O Stryker é um veículo blindado de oito rodas que pode ser configurado em dez versões, cada uma para um determinado tipo de combate, incluindo o transporte de tropas. O Stryker receberá cerca de US$ 600 milhões em encomendas se o orçamento do ano fiscal de 2004 for aprovado.
in Bloomberg
2002-12-19 16:14
OnMarkets.com - A General Dynamics Corp. acertou a compra da divisão de defesa da General Motors Corp. por US$ 1,1 bilião, em dinheiro, o que a tornará líder no mercado dos Estados Unidos de veículos blindados.
As unidades do Canadá, Califórnia, Austrália e Suíça terão uma receita total em torno de US$ 950 milhões neste ano e empregarão 2,4 mil pessoas, segundo comunicado da empresa. A transação não inclui a fábrica da General Motors em Troy, Michigan.
A GM Defense, que possui uma lista de encomenda de mais de US$ 1,5 bilião, fabrica o veículo de combate Piranha e o transportador de tropas LAV. Também possui uma joint venture com a General Dinamycs para a produção do veículo Stryker, do Exército dos Estados Unidos. Na semana passada, o Pentágono anunciou que permitiria ao Exército incluir US$ 1,5 bilião no orçamento fiscal de 2004 para comprar uma quarta brigada de Strykers, além de abrir caminho para outros US$ 3 biliões até 2009.
A General Motors está vendendo a unidade para reduzir um déficit em seu plano de previdência que chega a US$ 23 biliões. A aquisição foi aprovada pelos conselhos de ambas as empresas e deve ser concluída até o final do primeiro trimestre, segundo a General Dynamics.
As acções da General Dynamics fecharam em alta de US$ 0,57, ou 0,73%, cotadas a US$ 78,13, ontem, na Bolsa de Valores de Nova York. Os papéis da General Motors recuaram US$ 0,29, ou 0,79%, a US$ 36,37.
O Stryker é um veículo blindado de oito rodas que pode ser configurado em dez versões, cada uma para um determinado tipo de combate, incluindo o transporte de tropas. O Stryker receberá cerca de US$ 600 milhões em encomendas se o orçamento do ano fiscal de 2004 for aprovado.
in Bloomberg
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Blix diz que há pouca informação nova em relatório do Iraque
Blix diz que há pouca informação nova em relatório do Iraque
2002-12-19 16:09
OnMarkets.com - O inspector-chefe de armas da Organização das Nações Unidas, Hans Blix, disse na quinta-feira que o novo relatório do Iraque contém pouca informação que não havia sido declarada por Bagdad antes de 1998, quando os especialistas em armas da ONU deixaram o Iraque.
Blix contou à Reuters, pouco antes de falar ao Conselho de Segurança da ONU, que há falhas no relatório de 12 mil páginas apresentado pelo Iraque em 7 de dezembro.
"Há muitas informações sobre actividades não relacionadas a armas", disse. "Não muita informação sobre armas."
Mas Blix afirmou que a cooperação do país com os inspectores de armas, que voltaram ao Iraque no mês passado, tem sido boa. "Diremos que tem havido acesso imediato a locais em todas as áreas e que tem havido uma boa cooperação no aspecto logístico", acrescentou.
Questionado sobre o que ele falaria ao Conselho de Segurança sobre o nível de cooperação do Iraque em sua declaração, Blix simplesmente respondeu que ela "veio na hora marcada".
Mas diplomatas disseram que Blix deve evitar caracterizar o documento como uma violação, como os EUA parecem prontos para fazer.
in Reuters
2002-12-19 16:09
OnMarkets.com - O inspector-chefe de armas da Organização das Nações Unidas, Hans Blix, disse na quinta-feira que o novo relatório do Iraque contém pouca informação que não havia sido declarada por Bagdad antes de 1998, quando os especialistas em armas da ONU deixaram o Iraque.
Blix contou à Reuters, pouco antes de falar ao Conselho de Segurança da ONU, que há falhas no relatório de 12 mil páginas apresentado pelo Iraque em 7 de dezembro.
"Há muitas informações sobre actividades não relacionadas a armas", disse. "Não muita informação sobre armas."
Mas Blix afirmou que a cooperação do país com os inspectores de armas, que voltaram ao Iraque no mês passado, tem sido boa. "Diremos que tem havido acesso imediato a locais em todas as áreas e que tem havido uma boa cooperação no aspecto logístico", acrescentou.
Questionado sobre o que ele falaria ao Conselho de Segurança sobre o nível de cooperação do Iraque em sua declaração, Blix simplesmente respondeu que ela "veio na hora marcada".
Mas diplomatas disseram que Blix deve evitar caracterizar o documento como uma violação, como os EUA parecem prontos para fazer.
in Reuters
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Opep elevará a oferta de petróleo se preço continuar em alta
Opep elevará a oferta de petróleo se preço continuar em alta
2002-12-19 16:07
OnMarkets.com - Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), incluindo a Arábia Saudita, irão aumentar a produção caso os preços do petróleo continuem acima da meta do cartel de 22 a 28 dólares por barril por 20 dias, de acordo com uma fonte da região do Golfo Pérsico.
Essa fonte afirmou nesta quinta-feira que o grupo, que conta com 11 membros, está comprometido em preencher qualquer lacuna no fornecimento de petróleo nos mercados globais, mas ainda não vê sinais de falta de fornecimento da commodity, apesar da greve geral na Venezuela que levou o país a reduzir suas exportações.
"Nós não estamos em uma situação crítica em termos de fundamentos. As pessoas estão preocupadas com o futuro: Venezuela, Iraque e mesmo um inverno forte", disse a fonte à Reuters na capital egípcia.
Os preços, que já se encontram acima da meta do cartel, têm subido mais por temores e especulações do que por uma falta real de petróleo, afirmou a fonte que pediu anonimato.
A Opep tem um acordo informal para elevar a produção em meio milhão de barris por dia caso o preço do seu basket de referência ultrapasse 28 dólares o barril durante 20 dias.
Esse basket chegou a 29,12 dólares o barril na quarta-feira.
in Reuters
2002-12-19 16:07
OnMarkets.com - Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), incluindo a Arábia Saudita, irão aumentar a produção caso os preços do petróleo continuem acima da meta do cartel de 22 a 28 dólares por barril por 20 dias, de acordo com uma fonte da região do Golfo Pérsico.
Essa fonte afirmou nesta quinta-feira que o grupo, que conta com 11 membros, está comprometido em preencher qualquer lacuna no fornecimento de petróleo nos mercados globais, mas ainda não vê sinais de falta de fornecimento da commodity, apesar da greve geral na Venezuela que levou o país a reduzir suas exportações.
"Nós não estamos em uma situação crítica em termos de fundamentos. As pessoas estão preocupadas com o futuro: Venezuela, Iraque e mesmo um inverno forte", disse a fonte à Reuters na capital egípcia.
Os preços, que já se encontram acima da meta do cartel, têm subido mais por temores e especulações do que por uma falta real de petróleo, afirmou a fonte que pediu anonimato.
A Opep tem um acordo informal para elevar a produção em meio milhão de barris por dia caso o preço do seu basket de referência ultrapasse 28 dólares o barril durante 20 dias.
Esse basket chegou a 29,12 dólares o barril na quarta-feira.
in Reuters
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AOL monopoliza patente de mensagens instantâneas
AOL monopoliza patente de mensagens instantâneas
2002-12-19 15:05
OnMarkets.com - A America Online registrou uma patente que poderá estremecer o competitivo mercado de softwares para mensagens instantâneas (IM). Sem fazer alarde, a empresa adquiriu uma patente em setembro deste ano, que dá à sua subsidiária de IM direitos como criadora da popular aplicação de troca de mensagens em tempo real na Web.
Segundo o site MSNBC, o título cobre os direitos autorais de qualquer coisa que se assemelhe a uma rede que permita a múltiplos usuários ver quando outros internautas estão online para, então, comunicarem-se.
Essa ampla definição, no entanto, poderá gerar controvérsia na indústria, já que os principais concorrentes da AOL «Microsoft e Yahoo» têm seus próprios serviços de mensagens instantâneas, cada um com milhões de utilizadores. Com a patente, a AOL poderá tecnologicamente processar seus rivais por infração baseada no argumento descrito no registro.
A patente é significante, porque concede à empresa direitos autorais de uma das aplicações mais populares da Internet. Os serviços de mensagens instantâneas permitem que pessoas numa mesma rede troquem mensagens texto com outras em tempo real. As principais empresas de Internet, incluindo a AOL, Microsoft e Yahoo, têm suas próprias redes de IM com milhões de utilizadores.
E os produtos da AOL «AIM e ICQ» são os dois serviços mais populares do mundo, com 180 milhões e 135 mihões de internautas registrados, respectivamente, segundo a AOL.
in IDG
2002-12-19 15:05
OnMarkets.com - A America Online registrou uma patente que poderá estremecer o competitivo mercado de softwares para mensagens instantâneas (IM). Sem fazer alarde, a empresa adquiriu uma patente em setembro deste ano, que dá à sua subsidiária de IM direitos como criadora da popular aplicação de troca de mensagens em tempo real na Web.
Segundo o site MSNBC, o título cobre os direitos autorais de qualquer coisa que se assemelhe a uma rede que permita a múltiplos usuários ver quando outros internautas estão online para, então, comunicarem-se.
Essa ampla definição, no entanto, poderá gerar controvérsia na indústria, já que os principais concorrentes da AOL «Microsoft e Yahoo» têm seus próprios serviços de mensagens instantâneas, cada um com milhões de utilizadores. Com a patente, a AOL poderá tecnologicamente processar seus rivais por infração baseada no argumento descrito no registro.
A patente é significante, porque concede à empresa direitos autorais de uma das aplicações mais populares da Internet. Os serviços de mensagens instantâneas permitem que pessoas numa mesma rede troquem mensagens texto com outras em tempo real. As principais empresas de Internet, incluindo a AOL, Microsoft e Yahoo, têm suas próprias redes de IM com milhões de utilizadores.
E os produtos da AOL «AIM e ICQ» são os dois serviços mais populares do mundo, com 180 milhões e 135 mihões de internautas registrados, respectivamente, segundo a AOL.
in IDG
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Portugal quer reduzir défice orçamental para 0,5% PIB em 200
Portugal quer reduzir défice orçamental para 0,5% PIB em 2006; baixar despesa e dívida (act)
Portugal, no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento, vai reduzir o défice orçamental para 0,5% do PIB em 2006, prevendo a redução da despesa e da dívida pública, estimando crescer «claramente» acima da UE em 2006, disse hoje o primeiro Ministro Durão Barroso.
No debate mensal da Assembleia da República o primeiro ministro divulgou os objectivos do Programa de Estabilidade e Crescimento que vai ser aprovado amanhã em Conselho de Ministros.
O objectivo é reduzir o défice orçamental para 0,5% do PIB em 2006, data em que a Comissão Europeia exige o equilíbrio das contas públicas dos países da União Europeia.
O primeiro ministro lembrou que este objectivo significa uma redução de 0,5 pontos percentuais por ano. Durão Barroso voltou a reafirmar que este ano Portugal vai terminar o ano com um défice abaixo dos 3%, depois de realizadas as medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à PT e a venda da concessão da CREL à Brisa.
Para o próximo ano o Governo estima um défice orçamental de 2,4%, pelo que tem de cortar mais 1,9 pontos percentuais do PIB em três anos.
Portugal cresce «claramente» acima da UE em 2006
Durão Barros referiu, no plenário, que «com este novo programa ««não só retomaremos a partir de 2004 o processo de convergência (económica), como estaremos em 2006 claramente a crescer acima da média da União Europeia».
«Este programa de estabilidade e crescimento vai assentar em cinco reformas prioritárias: administração pública, educação, saúde, segurança social e do domínio fiscal».
No domínio fiscal Barroso prometeu uma redução da taxa de IRC para 25% em 2004 e 20% em 2006, ano em que termina a actual legislatura.
Despesa pública desce para 43% do PIB; Dívida pública cai para 53%
No âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento, Durão Barroso adiantou ainda as metas para a despesa pública e para a dívida pública.
O despesa pública vai baixar para 43% do produto interno bruto em 2006, face aos 47% registados este ano. Barroso lembrou que esta redução significa uma queda de 1 ponto percentual por ano.
Já a meta para a redução da dívida pública é de 6 pontos percentuais até 2006. Segundo o primeiro ministro a dívida pública vai baixar dos 59% do PIB actuais para 53%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 16:15:11h
Portugal, no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento, vai reduzir o défice orçamental para 0,5% do PIB em 2006, prevendo a redução da despesa e da dívida pública, estimando crescer «claramente» acima da UE em 2006, disse hoje o primeiro Ministro Durão Barroso.
No debate mensal da Assembleia da República o primeiro ministro divulgou os objectivos do Programa de Estabilidade e Crescimento que vai ser aprovado amanhã em Conselho de Ministros.
O objectivo é reduzir o défice orçamental para 0,5% do PIB em 2006, data em que a Comissão Europeia exige o equilíbrio das contas públicas dos países da União Europeia.
O primeiro ministro lembrou que este objectivo significa uma redução de 0,5 pontos percentuais por ano. Durão Barroso voltou a reafirmar que este ano Portugal vai terminar o ano com um défice abaixo dos 3%, depois de realizadas as medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à PT e a venda da concessão da CREL à Brisa.
Para o próximo ano o Governo estima um défice orçamental de 2,4%, pelo que tem de cortar mais 1,9 pontos percentuais do PIB em três anos.
Portugal cresce «claramente» acima da UE em 2006
Durão Barros referiu, no plenário, que «com este novo programa ««não só retomaremos a partir de 2004 o processo de convergência (económica), como estaremos em 2006 claramente a crescer acima da média da União Europeia».
«Este programa de estabilidade e crescimento vai assentar em cinco reformas prioritárias: administração pública, educação, saúde, segurança social e do domínio fiscal».
No domínio fiscal Barroso prometeu uma redução da taxa de IRC para 25% em 2004 e 20% em 2006, ano em que termina a actual legislatura.
Despesa pública desce para 43% do PIB; Dívida pública cai para 53%
No âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento, Durão Barroso adiantou ainda as metas para a despesa pública e para a dívida pública.
O despesa pública vai baixar para 43% do produto interno bruto em 2006, face aos 47% registados este ano. Barroso lembrou que esta redução significa uma queda de 1 ponto percentual por ano.
Já a meta para a redução da dívida pública é de 6 pontos percentuais até 2006. Segundo o primeiro ministro a dívida pública vai baixar dos 59% do PIB actuais para 53%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 16:15:11h
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Durão Barroso diz IRC baixa para 25% em 2004 e 20% em 2006
Durão Barroso diz IRC baixa para 25% em 2004 e 20% em 2006
O primeiro ministro Durão Barroso anunciou hoje que a taxa de IRC vai baixar de 30% para 25% em 2004 e sofrer nova redução para 20% até 2006.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:51:03h
O primeiro ministro Durão Barroso anunciou hoje que a taxa de IRC vai baixar de 30% para 25% em 2004 e sofrer nova redução para 20% até 2006.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:51:03h
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Índice de indicadores económicos nos EUA sobe 0,7% em Novemb
Índice de indicadores económicos nos EUA sobe 0,7% em Novembro
O índice que agrupa vários indicadores económicos nos Estados Unidos para averiguar a evolução futura da economia subiu 0,7% em Novembro, indiciando que a recuperação da economia pode acontecer em meados de 2003.
Segundo o Conference Board o índice de indicadores económicos, ou «leading indicators», aumentou 0,7% em Novembro, depois de em Outubro ter crescido 0,1%.
Os economistas esperavam uma subida mais contida de 0,6% neste índice, depois de ter sido previamente anunciado que tinha ficado inalterado em Outubro.
Este dado sugere que a recuperação efectiva da economia americana pode acontecer em meados de 2003, já que o índice projecta a evolução da economia nos próximos 3 a seis meses.
Os economistas esperam que o PIB dos EUA cresça a uma taxa anual de 3,5% no terceiro trimestre de 2003, mais 1 ponto percentual que nos primeiros três meses de 2003.
Dos 10 indicadores que compõem o índice cinco tiverem um resultado positivo, enquanto quatro contribuíram de forma negativa.
A valorização registada nos mercados accionistas e a melhoria na confiança dos consumidores explica parta da subida de Novembro dos «leading indicators».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:27:04h
O índice que agrupa vários indicadores económicos nos Estados Unidos para averiguar a evolução futura da economia subiu 0,7% em Novembro, indiciando que a recuperação da economia pode acontecer em meados de 2003.
Segundo o Conference Board o índice de indicadores económicos, ou «leading indicators», aumentou 0,7% em Novembro, depois de em Outubro ter crescido 0,1%.
Os economistas esperavam uma subida mais contida de 0,6% neste índice, depois de ter sido previamente anunciado que tinha ficado inalterado em Outubro.
Este dado sugere que a recuperação efectiva da economia americana pode acontecer em meados de 2003, já que o índice projecta a evolução da economia nos próximos 3 a seis meses.
Os economistas esperam que o PIB dos EUA cresça a uma taxa anual de 3,5% no terceiro trimestre de 2003, mais 1 ponto percentual que nos primeiros três meses de 2003.
Dos 10 indicadores que compõem o índice cinco tiverem um resultado positivo, enquanto quatro contribuíram de forma negativa.
A valorização registada nos mercados accionistas e a melhoria na confiança dos consumidores explica parta da subida de Novembro dos «leading indicators».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:27:04h
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Desemprego registado em Portugal sobe 3,9% em Novembro
Desemprego registado em Portugal sobe 3,9% em Novembro
O desemprego registado nos Centros de Emprego em Portugal abrangia 379.395 pessoas em Portugal no mês de Novembro, mais 3,9% que em Outubro e 16% acima do verificado no período homólogo do ano anterior, anunciou o Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Segundo o IEFP, em Novembro o número de desempregados inscritos aumentou 14.155 face ao mês anterior e 52.449 contra Novembro de 2001. O desemprego registado é o número de pessoas inscritas nos Centros de Emprego que não têm um emprego e estão imediatamente disponíveis para trabalhar. Em Outubro o desemprego registado tinha aumentado 4,1% face a Setembro.
«O número de pedidos de emprego existentes em ficheiros, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, no final de Novembro de 2002, ascendia a 42.853, pertencendo, a sua grande maioria (89,9%) a trabalhadores desempregados», refere o IEFP. Estes números representam uma subida mensal de 3,9% e homóloga de 15,6%.
Ao longo do mês de Novembro o número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego ascendia a 46.921, menos 15,2% que no mês anterior, mas mais 11,8% que em Novembro de 2001.
«A procura de novo emprego manteve-se como situação que motiva o maior acréscimo de inscrições, mais 17,1% que no período homólogo de 2001, contra mais 7,1% na procura de primeiro emprego», explica o IEFP.
Os desempregados habilitados com cursos superiores, mantêm, em termos homólogos, «um significativo aumento», com uma subida de 36,4%.
Segundo os dados do INE a taxa de desemprego em Portugal subiu para 5,1% no terceiro trimestre.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:09:00h
O desemprego registado nos Centros de Emprego em Portugal abrangia 379.395 pessoas em Portugal no mês de Novembro, mais 3,9% que em Outubro e 16% acima do verificado no período homólogo do ano anterior, anunciou o Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Segundo o IEFP, em Novembro o número de desempregados inscritos aumentou 14.155 face ao mês anterior e 52.449 contra Novembro de 2001. O desemprego registado é o número de pessoas inscritas nos Centros de Emprego que não têm um emprego e estão imediatamente disponíveis para trabalhar. Em Outubro o desemprego registado tinha aumentado 4,1% face a Setembro.
«O número de pedidos de emprego existentes em ficheiros, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, no final de Novembro de 2002, ascendia a 42.853, pertencendo, a sua grande maioria (89,9%) a trabalhadores desempregados», refere o IEFP. Estes números representam uma subida mensal de 3,9% e homóloga de 15,6%.
Ao longo do mês de Novembro o número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego ascendia a 46.921, menos 15,2% que no mês anterior, mas mais 11,8% que em Novembro de 2001.
«A procura de novo emprego manteve-se como situação que motiva o maior acréscimo de inscrições, mais 17,1% que no período homólogo de 2001, contra mais 7,1% na procura de primeiro emprego», explica o IEFP.
Os desempregados habilitados com cursos superiores, mantêm, em termos homólogos, «um significativo aumento», com uma subida de 36,4%.
Segundo os dados do INE a taxa de desemprego em Portugal subiu para 5,1% no terceiro trimestre.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 15:09:00h
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Oracle dispara mais de 7% e ajuda índices a inverterem queda
Oracle dispara mais de 7% e ajuda índices a inverterem queda; Nasdaq soma 1,56%
As acções americanas invertiam a tendência de queda da abertura, com o Nasdaq a crescer 1,56% e o Dow Jones a avançar 0,29%. As acções da Oracle disparavam mais de 7%, após ter desvendado lucros acima do esperado.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.382,77 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.472,04 pontos.
Os contratos de Brent para entrega em Fevereiro subiam 1,7% para 28,99 dólares (28,22 euros) no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres, e o ouro, um activo visto como refúgio, avançava para um máximo de mais de 5 anos, com cada onça a ser negociada a 345,25 dólares (336,17 euros).
As acções da Ford subiam 1,75% para 9,88 dólares (9,62 euros), a Boeing crescia 1,18% para 32,40 dólares (31,54 euros) e os títulos da Caterpillar progrediam 0,05% nos 45,88 dólares (44,67 euros).
A petrolífera Exxon Mobil, a maior do mundo, cedia 0,47% para 35,37 dólares (34,44 euros) e a ChevronTexaco decrescia 0,12% para marcar 67,35 dólares (65,57 euros).
A Oracle, que ontem, já após o fecho, desvendou lucros acima das expectativas, disparava 7,5% para 11,43 dólares (11,12 euros).
No sector financeiro, e em reacção à apresentação das contas trimestrais, a Lehman Brothers subia 1,42% para 56,75 dólares (55,25 euros), a Morgan Stanley avançava 0,25% para 41,20 dólares (40,11 euros) e a Goldman Sachs valorizava 0,47% cotar em 74 dólares (72,05 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:57:01h
As acções americanas invertiam a tendência de queda da abertura, com o Nasdaq a crescer 1,56% e o Dow Jones a avançar 0,29%. As acções da Oracle disparavam mais de 7%, após ter desvendado lucros acima do esperado.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.382,77 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.472,04 pontos.
Os contratos de Brent para entrega em Fevereiro subiam 1,7% para 28,99 dólares (28,22 euros) no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres, e o ouro, um activo visto como refúgio, avançava para um máximo de mais de 5 anos, com cada onça a ser negociada a 345,25 dólares (336,17 euros).
As acções da Ford subiam 1,75% para 9,88 dólares (9,62 euros), a Boeing crescia 1,18% para 32,40 dólares (31,54 euros) e os títulos da Caterpillar progrediam 0,05% nos 45,88 dólares (44,67 euros).
A petrolífera Exxon Mobil, a maior do mundo, cedia 0,47% para 35,37 dólares (34,44 euros) e a ChevronTexaco decrescia 0,12% para marcar 67,35 dólares (65,57 euros).
A Oracle, que ontem, já após o fecho, desvendou lucros acima das expectativas, disparava 7,5% para 11,43 dólares (11,12 euros).
No sector financeiro, e em reacção à apresentação das contas trimestrais, a Lehman Brothers subia 1,42% para 56,75 dólares (55,25 euros), a Morgan Stanley avançava 0,25% para 41,20 dólares (40,11 euros) e a Goldman Sachs valorizava 0,47% cotar em 74 dólares (72,05 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:57:01h
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Alcatel reorganiza negócio para três divisões estratégicas
Alcatel reorganiza negócio para três divisões estratégicas
A francesa Alcatel está a reorganizar o seu negócios para três divisões estratégicas, com o objectivo de impulsionar as suas vendas, divulgou a maior fabricante de equipamento de telecomunicações em comunicado.
A Alcatel vai criar uma unidade centrada no fornecimento de equipamento para o acesso rápido à Internet, uma de comunicações móveis e outra para clientes empresariais, segundo a mesma fonte.
«A reestruturação está a correr muito bem» disse Serge Tchuruk, presidente executivo da empresa, no mesmo documento.
Em 2002, a Alcatel prevê que 40% da totalidade das suas receitas serão provenientes do negócio das telecomunicações fixas e 30% das comunicações móveis.
Este plano, que foi ontem apresentado aos trabalhadores, terá efeito a partir de 1 de Janeiro de 2003.
A maior produtora de equipamentos de telecomunicações da Europa, registou prejuízos de 1,35 mil milhões de euros no terceiro trimestre, devido à redução da procura.
A Alcatel tenciona eliminar mais 650 postos de trabalho na unidade de fibra óptica, em França, em consequência do abrandamento da procura. Estas reduções vêm no seguimento da redução de força de trabalho, nesta unidade, de 1.050 postos de trabalho, anunciados em Setembro.
Em 2003, planeia reduzir mais 10 mil postos de trabalho para compensar a queda nas vendas, anunciou o fabricante de telemóveis, adiantando que baixou em 15% a previsão de vendas para o terceiro trimestre.
A Alcatel seguia a cair 4,66% para os 4,3 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:45:15h
A francesa Alcatel está a reorganizar o seu negócios para três divisões estratégicas, com o objectivo de impulsionar as suas vendas, divulgou a maior fabricante de equipamento de telecomunicações em comunicado.
A Alcatel vai criar uma unidade centrada no fornecimento de equipamento para o acesso rápido à Internet, uma de comunicações móveis e outra para clientes empresariais, segundo a mesma fonte.
«A reestruturação está a correr muito bem» disse Serge Tchuruk, presidente executivo da empresa, no mesmo documento.
Em 2002, a Alcatel prevê que 40% da totalidade das suas receitas serão provenientes do negócio das telecomunicações fixas e 30% das comunicações móveis.
Este plano, que foi ontem apresentado aos trabalhadores, terá efeito a partir de 1 de Janeiro de 2003.
A maior produtora de equipamentos de telecomunicações da Europa, registou prejuízos de 1,35 mil milhões de euros no terceiro trimestre, devido à redução da procura.
A Alcatel tenciona eliminar mais 650 postos de trabalho na unidade de fibra óptica, em França, em consequência do abrandamento da procura. Estas reduções vêm no seguimento da redução de força de trabalho, nesta unidade, de 1.050 postos de trabalho, anunciados em Setembro.
Em 2003, planeia reduzir mais 10 mil postos de trabalho para compensar a queda nas vendas, anunciou o fabricante de telemóveis, adiantando que baixou em 15% a previsão de vendas para o terceiro trimestre.
A Alcatel seguia a cair 4,66% para os 4,3 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:45:15h
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Vivendi vende posição na Sithe Energies por 314,7 milhões
Vivendi vende posição na Sithe Energies por 314,7 milhões
A Vivendi Universal alienou os 34% que detinha na Sithe Energies, empresa de energia americana, por 314,7 milhões de euros, no âmbito do plano de redução do endividamento da companhia francesa.
O pagamento desta operação foi efectuado em dinheiro pela Apollo Energy, empresa concorrente da Sithe Energies nos Estados Unidos, referiu a empresa de saneamento básico e de media francesa em comunicado.
A Vivendi Universal, a segunda maior companhia mundial de media, anunciou ontem a alienação de 10% da EchoStar Communications por 1,04 mil milhões de euros.
Jean-Réné Fourtou, presidente da companhia desde Julho, está a envidar a redução dos 19 mil milhões de euros de dívida acumulados durante a presidência de Jean-Marie Messier.
As vendas de activos, sob a alçada de Fourtou, já alcançaram os oito mil milhões de euros, incluindo as operações da Sithe e a EchoStar. Este montante ultrapassa as expectativas da empresa, que esperava encaixar sete mil milhões de euros no prazo de um ano.
As acções da Vivendi Universal seguiam a perder 0,44% para os 15,73 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:45:14h
A Vivendi Universal alienou os 34% que detinha na Sithe Energies, empresa de energia americana, por 314,7 milhões de euros, no âmbito do plano de redução do endividamento da companhia francesa.
O pagamento desta operação foi efectuado em dinheiro pela Apollo Energy, empresa concorrente da Sithe Energies nos Estados Unidos, referiu a empresa de saneamento básico e de media francesa em comunicado.
A Vivendi Universal, a segunda maior companhia mundial de media, anunciou ontem a alienação de 10% da EchoStar Communications por 1,04 mil milhões de euros.
Jean-Réné Fourtou, presidente da companhia desde Julho, está a envidar a redução dos 19 mil milhões de euros de dívida acumulados durante a presidência de Jean-Marie Messier.
As vendas de activos, sob a alçada de Fourtou, já alcançaram os oito mil milhões de euros, incluindo as operações da Sithe e a EchoStar. Este montante ultrapassa as expectativas da empresa, que esperava encaixar sete mil milhões de euros no prazo de um ano.
As acções da Vivendi Universal seguiam a perder 0,44% para os 15,73 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:45:14h
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CREL com isenção de IRC até 2007; Estado encaixa cinco milhõ
CREL com isenção de IRC até 2007; Estado encaixa cinco milhões de IVA por ano
A reposição das portagens na Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL) vai permitir ao Estado encaixar cinco milhões de euros por ano em IVA, sendo que a Brisa ficou isenta de pagar IRC, até 2007, disse ao Negocios.pt, fonte próxima do processo.
Em Novembro de 1995, o Governo liderado por António Guterres optou por suspender a cobrança de portagens da Brisa na CREL, auto-estrada que lhe estava concessionada desde Setembro desse ano, tendo procedido, nesse âmbito, ao pagamento de uma indemnização à concessionária de auto-estradas de 75 milhões de euros.
Na tentativa de reforçar as receitas estatais, o actual Governo autorizou a reposição das portagens na CREL mediante o pagamento de 288,42 milhões de euros por parte da Brisa.
Com esta operação em conjunto com a venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) será possível atingir o défice orçamental previsto de 2,8% no final deste ano, assegurou esta semana, Durão Barroso, primeiro-ministro.
Além desta receita extraordinária, as portagens na CREL vão permitir a entrada nos cofres do Estado de cinco milhões de euros anuais em Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA).
No final da concessão em 2032, o Estado pode encaixar no total 145 milhões de euros em IVA.
O Estado vai beneficiar ainda do facto da não obrigação de ter que investir no melhoramento daquela auto-estrada.
Para o Orçamento, serão ainda contabilizadas, a partir de 2007, receitas de IRC cobradas à empresa liderada por Vasco de Mello. A CREL está incluída no contrato de concessão da Brisa de 1995 que diz respeito a 11 auto-estradas com portagem em Portugal.
De acordo com um estudo do banco Dresdner Kleinwort, a taxa de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) no final da concessão deverá render ao Estado um total de 240 milhões de euros.
A Brisa [BRISA] vai cobrar 2,5 euros na travessia da CREL, valor que resultou do cálculo actualizado das portagens cobradas em 1995.
As acções da Brisa cotavam nos 5,29 euros, a descer 1,12%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:33:51h
A reposição das portagens na Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL) vai permitir ao Estado encaixar cinco milhões de euros por ano em IVA, sendo que a Brisa ficou isenta de pagar IRC, até 2007, disse ao Negocios.pt, fonte próxima do processo.
Em Novembro de 1995, o Governo liderado por António Guterres optou por suspender a cobrança de portagens da Brisa na CREL, auto-estrada que lhe estava concessionada desde Setembro desse ano, tendo procedido, nesse âmbito, ao pagamento de uma indemnização à concessionária de auto-estradas de 75 milhões de euros.
Na tentativa de reforçar as receitas estatais, o actual Governo autorizou a reposição das portagens na CREL mediante o pagamento de 288,42 milhões de euros por parte da Brisa.
Com esta operação em conjunto com a venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) será possível atingir o défice orçamental previsto de 2,8% no final deste ano, assegurou esta semana, Durão Barroso, primeiro-ministro.
Além desta receita extraordinária, as portagens na CREL vão permitir a entrada nos cofres do Estado de cinco milhões de euros anuais em Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA).
No final da concessão em 2032, o Estado pode encaixar no total 145 milhões de euros em IVA.
O Estado vai beneficiar ainda do facto da não obrigação de ter que investir no melhoramento daquela auto-estrada.
Para o Orçamento, serão ainda contabilizadas, a partir de 2007, receitas de IRC cobradas à empresa liderada por Vasco de Mello. A CREL está incluída no contrato de concessão da Brisa de 1995 que diz respeito a 11 auto-estradas com portagem em Portugal.
De acordo com um estudo do banco Dresdner Kleinwort, a taxa de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) no final da concessão deverá render ao Estado um total de 240 milhões de euros.
A Brisa [BRISA] vai cobrar 2,5 euros na travessia da CREL, valor que resultou do cálculo actualizado das portagens cobradas em 1995.
As acções da Brisa cotavam nos 5,29 euros, a descer 1,12%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:33:51h
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BESnet Negócios estima abranger 30 mil empresas em 2004
BESnet Negócios estima abranger 30 mil empresas em 2004
O Banco Espírito Santo (BES) prevê encerrar o ano com 20 mil clientes empresas na plataforma BESnet Negócios, valor que deverá superar os 30 mil em 2004, divulgou a instituição bancária em comunicado.
O BES, no mesmo documento, nos segmentos médias e grandes empresas, o nível de cobertura situa-se nos 65% dos clientes activos do banco, segundo a mesma fonte.
O BESnet estima atingir 850 mil utilizadores em 2003, o que representa um crescimento de 53% face a 2002.
Esta plataforma prevê registar receitas na ordem dos um milhão de euros em 2002.
BES disponibiliza pagamento da taxa social única através do BESnet
O BES [BESNN] acaba de disponibilizar às empresas o pagamento da taxa social única através do BESnet Negócios, revelou a mesma fonte.
Trata-se de uma funcionalidade que permite à empresa «uma maior comodidade e rapidez, uma vez que evita uma deslocação para proceder ao pagamento do imposto e não está sujeito à hora de encerramento do balcão».
O BES seguia a cair 0,3% para os 11,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:33:51h
O Banco Espírito Santo (BES) prevê encerrar o ano com 20 mil clientes empresas na plataforma BESnet Negócios, valor que deverá superar os 30 mil em 2004, divulgou a instituição bancária em comunicado.
O BES, no mesmo documento, nos segmentos médias e grandes empresas, o nível de cobertura situa-se nos 65% dos clientes activos do banco, segundo a mesma fonte.
O BESnet estima atingir 850 mil utilizadores em 2003, o que representa um crescimento de 53% face a 2002.
Esta plataforma prevê registar receitas na ordem dos um milhão de euros em 2002.
BES disponibiliza pagamento da taxa social única através do BESnet
O BES [BESNN] acaba de disponibilizar às empresas o pagamento da taxa social única através do BESnet Negócios, revelou a mesma fonte.
Trata-se de uma funcionalidade que permite à empresa «uma maior comodidade e rapidez, uma vez que evita uma deslocação para proceder ao pagamento do imposto e não está sujeito à hora de encerramento do balcão».
O BES seguia a cair 0,3% para os 11,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:33:51h
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