Nova Iorque abre positiva, corrigindo perdas
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Goldman estima que Reserva Federal não aumente juros até ao próximo ano
A Reserva Federal não deverá elevar a sua principal taxa de juro, mantida ontem nos 1%, até meados do próximo ano, mesmo depois da autoridade monetária liderada por Alan Greenspan ter alterado o seu discurso quanto ao “timing” da sua postura perante os juros.
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Bernardo Meira
bmeira@mediafin.pt
A Reserva Federal não deverá elevar a sua principal taxa de juro, mantida ontem nos 1%, até meados do próximo ano, mesmo depois da autoridade monetária liderada por Alan Greenspan ter alterado o seu discurso quanto ao "timing" da sua postura perante os juros.
A Reserva Federal deixou de mencionar que vai manter a actual politica monetária por "um período considerável". Alguns investidores interpretaram que esta alteração do discurso poderá indicar que as taxas de juro poderão ser aumentadas mais cedo que o previsto. A Reserva Federal manteve ontem as taxas de juro em 1%, o nível mais baixo desde 1958.
"Apesar de estarmos surpreendidos com a alteração do discurso, não acreditamos que o mesmo seja uma indicação fundamental de alteração da estratégia" da Reserva Federal, afirmaram os analistas Alberto Ades e Jason Daw, da Goldman Sachs, segundo a Bloomberg.
Alguns membros do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) "estavam claramente pouco à vontade com a expressão ‘período considerável’, porque podia ser interpretada como um compromisso de manter os juros inalterados por um período de tempo fixo", segundo os mesmos analistas.
A Reserva Federal não deverá elevar a sua principal taxa de juro, mantida ontem nos 1%, até meados do próximo ano, mesmo depois da autoridade monetária liderada por Alan Greenspan ter alterado o seu discurso quanto ao “timing” da sua postura perante os juros.
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Bernardo Meira
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A Reserva Federal não deverá elevar a sua principal taxa de juro, mantida ontem nos 1%, até meados do próximo ano, mesmo depois da autoridade monetária liderada por Alan Greenspan ter alterado o seu discurso quanto ao "timing" da sua postura perante os juros.
A Reserva Federal deixou de mencionar que vai manter a actual politica monetária por "um período considerável". Alguns investidores interpretaram que esta alteração do discurso poderá indicar que as taxas de juro poderão ser aumentadas mais cedo que o previsto. A Reserva Federal manteve ontem as taxas de juro em 1%, o nível mais baixo desde 1958.
"Apesar de estarmos surpreendidos com a alteração do discurso, não acreditamos que o mesmo seja uma indicação fundamental de alteração da estratégia" da Reserva Federal, afirmaram os analistas Alberto Ades e Jason Daw, da Goldman Sachs, segundo a Bloomberg.
Alguns membros do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) "estavam claramente pouco à vontade com a expressão ‘período considerável’, porque podia ser interpretada como um compromisso de manter os juros inalterados por um período de tempo fixo", segundo os mesmos analistas.
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Nova Iorque abre positiva, corrigindo perdas
Nova Iorque abre positiva, corrigindo perdas
Aguarda-se uma abertura de Wall Street em terreno positivo, corrigindo das perdas de ontem. O mercado interpretou as declarações de ontem do Fed negativamente, como preparando terreno para subidas nas taxas de juro mais cedo do que se esperava. A queda do Euro, para níveis próximos de 1.2450 face ao Dólar, ajudava a suportar os mercados.
Em termos técnicos, a sessão de ontem foi bastante negativa, com o S&P a encerrar perto dos mínimos pelo segundo dia consecutivo. O aumento de volume na queda, aliado à quebra da linha de tendência e aos sinais de venda que surgiram nas Parabólicas e RSI sugerem que o movimento de correcção poderá não estar esgotado. O índice encontra agora suporte nos 1115, nível que, se quebrado abriria espaço para quedas mais significativas. Um pequeno sinal de esperança, surge, no entanto, no gráfico intraday, em que uma divergência positiva no estocástico poderá limitar as quedas, ou até mesmo resultar numa abertura positiva. R: 1155, 1161, 1173. S: 1115, 1105, 1074.
Os pedidos de subsídio de desemprego caíram para 342 mil na passada semana, perto do mínimo registado nos últimos três anos. O mercado esperava uma queda para 340 mil, abaixo do valor revisto de 343 mil registados na semana anterior.
Os lucros da Exxon Mobil cresceram 63% no 4º Trim. de 2003, beneficiando do aumento dos preços energéticos e de benefícios fiscais. O resultado líquido por acção ascendeu a $1.01, enquanto as receitas cresceram 17% para $65.95Bn. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.68, acima dos $0.58 esperados pelo mercado. Subia 0.7% no pre-market.
A Gillette registou um aumento de 6.4% nos seus resultados líquidos, reflectindo um aumento das vendas das laminas Mach3 e da queda do Dólar. O EPS foi de $0.36, acima do consenso de $0.35; as vendas cresceram 3.7% para $2.62Bn, abaixo do consenso de $2.68Bn.
A Dow Chemical apresentou, esta manhã, um lucro de $929Mn, beneficiando de preços elevados e forte procura. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.50, ficando bastante acima dos $0.29 esperados. As vendas subiram 20% para $8.33Bn, superando o consenso de $7.88Bn. Subia 3.6% no pre-market.
A JDS Uniphase apresentou resultados depois do fecho do mercados, diminuindo as suas perdas para $58.5Mn. Excluindo extraordinários, a perda por acção foi de $0.01, valor melhor que o consenso, que apontava para $0.02. As receitas caíram 2.6% para $152.6Mn, superando o consenso de $147.15Mn. Para o próximo trimestre, a fabricante de fibra óptica espera que as receitas cresçam entre 1% e 6% (superando o consenso), com uma perda de $0.01 por acção, excluindo extraordinários (em linha com o esperado). Ganhava 2% no pre-market.
A Veritas Software apresentou um lucro de $105.3Mn, ou $0.24 por acção, em linha com o esperado. As receitas subiram 26% para $512.9Mn, superando o consenso de $495Mn. No entanto, as receitas de licenças, ficaram abaixo do esperado. As previsões da empresa também decepcionaram o mercado. A fabricante de software espera para o 1º trim. vendas entre $455Mn e $470Mn, quando o consenso apontava para $467Mn. Perdia 9.2% no pre-market.
A Verizon Communications, a maior operadora móvel de telecomunicações dos Estados Unidos, registou um prejuízo de $1.46Bn, ou $0.53 por acção, no 4º Trim. de 2003, penalizado pelos custos de reestruturação da força de trabalho. Excluindo estes custos extraordinários, a Verizon registou um lucro por acção de $0.58,melhor que o esperado ($0.56). Perdia 0.7% no pre-market.
Depois do fecho apresentarão ainda as suas contas a Gateway, a Verisign e a Nortel.
2004/01/29 - 14:16
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Em termos técnicos, a sessão de ontem foi bastante negativa, com o S&P a encerrar perto dos mínimos pelo segundo dia consecutivo. O aumento de volume na queda, aliado à quebra da linha de tendência e aos sinais de venda que surgiram nas Parabólicas e RSI sugerem que o movimento de correcção poderá não estar esgotado. O índice encontra agora suporte nos 1115, nível que, se quebrado abriria espaço para quedas mais significativas. Um pequeno sinal de esperança, surge, no entanto, no gráfico intraday, em que uma divergência positiva no estocástico poderá limitar as quedas, ou até mesmo resultar numa abertura positiva. R: 1155, 1161, 1173. S: 1115, 1105, 1074.
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Os lucros da Exxon Mobil cresceram 63% no 4º Trim. de 2003, beneficiando do aumento dos preços energéticos e de benefícios fiscais. O resultado líquido por acção ascendeu a $1.01, enquanto as receitas cresceram 17% para $65.95Bn. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.68, acima dos $0.58 esperados pelo mercado. Subia 0.7% no pre-market.
A Gillette registou um aumento de 6.4% nos seus resultados líquidos, reflectindo um aumento das vendas das laminas Mach3 e da queda do Dólar. O EPS foi de $0.36, acima do consenso de $0.35; as vendas cresceram 3.7% para $2.62Bn, abaixo do consenso de $2.68Bn.
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A JDS Uniphase apresentou resultados depois do fecho do mercados, diminuindo as suas perdas para $58.5Mn. Excluindo extraordinários, a perda por acção foi de $0.01, valor melhor que o consenso, que apontava para $0.02. As receitas caíram 2.6% para $152.6Mn, superando o consenso de $147.15Mn. Para o próximo trimestre, a fabricante de fibra óptica espera que as receitas cresçam entre 1% e 6% (superando o consenso), com uma perda de $0.01 por acção, excluindo extraordinários (em linha com o esperado). Ganhava 2% no pre-market.
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