S&P corta "rating" da França
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Re: S&P corta "rating" da França
mcarvalho Escreveu:o Curioso é isto... no dia em que o S&P elogia Portugal e baixa o rating da França
PSI20 6,323 -1.24% 11.81%
CAC40 4,260 -0.48% 17.01%
mcarvalho, será assim tão estranho? Vê isto.
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Re: S&P corta "rating" da França
o Curioso é isto... no dia em que o S&P elogia Portugal e baixa o rating da França
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mcarvalho
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Re: S&P corta "rating" da França
Onde será que já ouvi isto?

O Governo francês já reagiu, entretanto, a este corte. O ministro das Finanças, Pierre Moscovici, veio defender que a S&P exagera nas críticas, acrescentando que a agência não teve totalmente em conta as reformas que estão a ser empreendidas no país.
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S&P corta "rating" da França
S&P corta "rating" da França por duvidar de políticas de Hollande
08 Novembro 2013, 08:00 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A agência de notação financeira baixou a avaliação que atribui à dívida de França, depois de já o ter feito no início de Janeiro de 2012. França tem agora o terceiro nível de "rating" mais elevado, com perspectiva estável. A S&P desconfia da capacidade do Governo de consolidar as contas públicas.
A Standard & Poor’s cortou a classificação de risco que atribui à dívida de França. O crédito da segunda maior economia da Zona Euro passa, agora, a ser avaliado com o terceiro nível de “rating” mais elevado.
A dívida francesa é, desde esta manhã, classificada com “AA”, um nível mais baixo do que a anterior notação de “AA+”, na óptica da S&P. Há quase dois anos, em Janeiro de 2012, a França deixou de ter a classificação de risco máxima, o chamado triplo A (“AAA”).
A perspectiva para esta nova notação de "AA" é estável, o que quer dizer que a agência não prevê alterá-la – seja para cima ou para baixo – nos próximos dois anos.
“A descida reflecte a nossa perspectiva de que a abordagem do actual governo francês em relação às reformas orçamentais e estruturais de âmbito fiscal e dos mercados de bens, serviços e de trabalho não é suficiente para melhorar, de forma substancial, as perspectivas de crescimento a médio prazo”, considera a S&P no comunicado emitido na manhã desta sexta-feira.
A agência escreve mesmo que duvida da capacidade do actual governo francês, presidido por François Hollande, de reduzir as despesas estatais e, assim, consolidar as finanças públicas.
A taxa de desemprego também levanta preocupações à S&P, que refere que o governo não tem conseguido reduzir o seu risco – o que deprime as previsões de crescimento no longo prazo.
O Governo francês já reagiu, entretanto, a este corte. O ministro das Finanças, Pierre Moscovici, veio defender que a S&P exagera nas críticas, acrescentando que a agência não teve totalmente em conta as reformas que estão a ser empreendidas no país.
Com o corte desta sexta-feira, França passa a ser classificada com o terceiro nível de “rating” mais elevado da S&P. Tanto para a Moody’s como para a Fitch, as outras duas maiores agências de notação financeira, a economia gaulesa merece a segunda mais alta classificação de risco.
08 Novembro 2013, 08:00 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A agência de notação financeira baixou a avaliação que atribui à dívida de França, depois de já o ter feito no início de Janeiro de 2012. França tem agora o terceiro nível de "rating" mais elevado, com perspectiva estável. A S&P desconfia da capacidade do Governo de consolidar as contas públicas.
A Standard & Poor’s cortou a classificação de risco que atribui à dívida de França. O crédito da segunda maior economia da Zona Euro passa, agora, a ser avaliado com o terceiro nível de “rating” mais elevado.
A dívida francesa é, desde esta manhã, classificada com “AA”, um nível mais baixo do que a anterior notação de “AA+”, na óptica da S&P. Há quase dois anos, em Janeiro de 2012, a França deixou de ter a classificação de risco máxima, o chamado triplo A (“AAA”).
A perspectiva para esta nova notação de "AA" é estável, o que quer dizer que a agência não prevê alterá-la – seja para cima ou para baixo – nos próximos dois anos.
“A descida reflecte a nossa perspectiva de que a abordagem do actual governo francês em relação às reformas orçamentais e estruturais de âmbito fiscal e dos mercados de bens, serviços e de trabalho não é suficiente para melhorar, de forma substancial, as perspectivas de crescimento a médio prazo”, considera a S&P no comunicado emitido na manhã desta sexta-feira.
A agência escreve mesmo que duvida da capacidade do actual governo francês, presidido por François Hollande, de reduzir as despesas estatais e, assim, consolidar as finanças públicas.
A taxa de desemprego também levanta preocupações à S&P, que refere que o governo não tem conseguido reduzir o seu risco – o que deprime as previsões de crescimento no longo prazo.
O Governo francês já reagiu, entretanto, a este corte. O ministro das Finanças, Pierre Moscovici, veio defender que a S&P exagera nas críticas, acrescentando que a agência não teve totalmente em conta as reformas que estão a ser empreendidas no país.
Com o corte desta sexta-feira, França passa a ser classificada com o terceiro nível de “rating” mais elevado da S&P. Tanto para a Moody’s como para a Fitch, as outras duas maiores agências de notação financeira, a economia gaulesa merece a segunda mais alta classificação de risco.
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