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Caldeirão da Bolsa

ABRIU A LINHA CAÇA-CUNHAS

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

por andraderui » 17/1/2004 22:47

esta só mesmo para rir e muito.

Deve ser do tempo que as Educadores perdem a fazer:
- matrizes de exames de equivalência à frequeência
- classificar os exames de eq. à frequência
- classificar os exames nacionais
- turmas
- vigilâncias de exames
- horários
- matriculas de centenas de alunos, etc etc etc

ou será de colocarem as auxiliares a contarem histórios aos miúdos, ou será de colocarem muitas cassetes de video para não as chatearem??????


Meu amigo, em todas as profissões existem bons e maus profissionais....
 
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Caça às bruxas

por Visitante » 17/1/2004 19:03

É uma atitude pidesca por parte do Nogueira. Perguntem lá ao homem se para ser dirigente da Fenprof não é preciso ser filiado no PCP? Claro que é! "Tá" mal! "Tá" mal porque quem paga aos professores que não dão aulas é o Ministério da Educação, isto é, os contribuintes. Então o homem anda de "papo para o ar a mandar uns palpites", a criar linhas pidescas e ninguém o questiona? Perguntem tb quem é que andou com os representantes dos Pais ao colo para aprovarem a Lei que obriga as Educadoras a ter mais tempo lectivo que os outros professores?
Eu se fosse Ministro já há muito lhe tinha dado na ferida: Acabem com a palhaçada dos votos para os conselhos executivos, ponham lá profissionais habilitados com o curso respectivo (por concurso público) que esse Nogueira e outros deixam de ter espaço para andar a envenenar os prof. com demagogia barata.
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ABRIU A LINHA CAÇA-CUNHAS

por soeirinho » 17/1/2004 13:20

2004-01-17 00:00:00
Educação: suspeitas na colocação de professores e outras irregularidades
ABRIU A LINHA CAÇA-CUNHAS
Telefonem e denunciem. Mas identifiquem-se. Abriu ontem uma linha telefónica destinada a denúncias de casos de irregularidades e situações discriminatórias alegadamente cometidas pela administração central, nomeadamente a colocação de professores.
Luís Neves

No primeiro dia de funcionamento da linha foi relatado um caso que o Sindicato vai investigar
A iniciativa é do Sindicato dos Professores da Região Centro(SPRC). O Ministério da Educação não comenta.

Ontem mesmo, primeiro dia de funcionamento da linha, foi recebida uma chamada às 14h39, onde uma pessoa dava conta do caso de um professor colocado há vários anos em Lisboa mas residente em Coimbra. “Questionava o porquê do docente ainda não ter conseguido colocação próximo da sua área de residência”, relata Mário Nogueira, do SPRC. “Vamos averiguar o que se passa. Pode dar-se o caso de ter sido ultrapassado indevidamente”, sublinha.

Esta iniciativa surge na sequência do caso das alegadas ‘cunhas’ na colocação de professores, que levou ao afastamento do director-adjunto da Região Centro, António Figueiredo.

“Pretendemos pressionar a administração educativa a tornar-se mais transparente. Vamos averiguar todas as denúncias e divulgaremos os resultados, para que tudo seja esclarecido. Se não for assim, as coisas não se sabem”, afirma. “Onde há mais desconfiança por parte dos professores é nos casos dos destacamentos, requisições e deslocações de escola”, elucida. São situações previstas no Estatuto da Carreira Docente mas onde é possível a “cunha” e o “amiguismo”, relata o dirigente sindical.

A montagem da linha telefónica orçou em 60 euros e o aluguer mensal é de 30 euros. Por cada chamada recebida, independentemente da sua duração, o SPRC paga 20 cêntimos.

Entretanto, o SPRC vai colocar no dia 20 uma minuta na Internet para preenchimento dos professores que trabalham na Madeira e Açores, mas que sejam naturais do Continente. “A minuta vai servir para os docentes solicitarem à tutela que os coloque no Continente, mais próximos da família”, explica Mário Nogueira, sublinhando que esta iniciativa é uma resposta à directora-geral da Administração Educativa, que, com o argumento da proximidade (para dar assistência à família), terá justificado a transferência de uma professora da Madeira para o Continente (Resende).

QUEIXA-CRIME CONTRA JUSTINO

O SPRC apresentou ontem uma queixa-crime por difamação contra o ministro da Educação, David Justino, e exigiu a demissão do secretário de Estado da Administração Educativa, Abílio Morgado.

Em causa, as declarações de David Justino – que acusou o sindicato de “má-fé” – aquando da divulgação do relatório da Inspecção-Geral e Educação acerca dos alegados favorecimentos na colocação de professores. Ficou provado que houve irregularidades em dois dos 13 casos denunciados pelo sindicato, situação que levou ao afastamento do director-adjunto da Educação Centro.

Entretanto, a Fenprof denunciou ontem mais um caso de alegadas irregularidades na colocação de um professor de Português na Suíça.

MENSAGEM

Ligou para o 800262626. Esta é a “Linha Verde Pela Transparência”, criada pelo Sindicato dos Professores da Região Centro para ser utilizada por todos os que, pugnando pela clareza e objectividade dos actos da Administração Educativa, conheçam situações que merecem ser esclarecidas ou tornadas públicas. Não pode o Ministério da Educação, quer as suas estruturas centrais quer regionais, julgar-se acima da lei e agir de forma arbitrária e discricionária. É esse o combate que pretendemos travar. Para que seja considerada a sua denúncia é necessário que indique o seu nome completo e o contacto.
Rogério Chambel
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