Euronext Lisbon com dez títulos a fixarem novos máximos de 1
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BPI e Sonae impulsionam Euronext Lisbon
PSI-20 valoriza 0,37% com 11 títulos em máximos de 12 meses (act)
A Euronext Lisbon registou hoje nova sessão série de máximos entre os títulos que compõem o índice principal, com as acções do Banco BPI e da Sonae SGPS a impulsionar o mercado. O PSI-20 subiu 0,37%, novo máximo desde Junho de 2002.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
11 máximos no PSI-20
Empresa Cotação Data
Novabase 6,45 Junho 02
Banco BPI 3,1 Junho 01
Sonae SGPS 0,83 Maio 02
PTM 17,28 Maio 01
P. Telecom 8,55 Abril 02
Brisa 5,63 Julho 02
Sonaecom 3 Abril 02
Impresa 3,99 Maio 01
Cofina 2,71 Janeiro 01
ParaRede 0,32 Junho 02
Gescartão 8 Histórico
PSI-20 6962,17 Junho 02
A Euronext Lisbon registou hoje nova sessão série de máximos entre os títulos que compõem o índice principal, com as acções do Banco BPI e da Sonae SGPS a impulsionar o mercado. O PSI-20 subiu 0,37%, novo máximo desde Junho de 2002.
O PSI-20 a sessão nos 6.935,54 pontos, tendo fixado um novo máximo nos 6.962,17 pontos, o valor mais elevado desde Junho de 2002. O índice está assim perto de quebrar a fasquia dos 7.000 pontos.
Dos 20 títulos que integram o índice, mais de metade atingiu hoje novos máximos de 12 meses, já depois de ontem 10 títulos terem fixado máximos. Os 11 títulos em máximos foram a Sonaecom, Portugal Telecom, Banco BPI, Gescartão, Impresa, ParaRede, Cofina, Brisa, Sonae SGPS, Novabase e PT Multimédia.
Apesar da subida do PSI-20, os três títulos com maior peso no índice: Banco Comercial Português, Electricidade de Portugal e Portugal Telecom fecharam com a mesma cotação de ontem.
A sustentar o ganho do índice o Banco BPI [Cot] cresceu 1,99% para os 3,08 euros, depois de fixar um novo máximo desde Junho de 2001 nos 3,10 euros. O Banco Espírito Santo [Cot], tal como o BCP [Cot], também fechou sem variação nos 13 euros.
As perspectivas favoráveis para 2004, para a maioria das companhias portuguesas explica a subida das acções nacionais neste inicio de ano.
O Grupo Sonae continua a escalada iniciada em 2004, com a Sonae SGPS a crescer 2,53% para os 0,81 euros – o máximo de Maio de 2002 foi nos 0,83 euros –, com mais de 16 milhões de títulos negociados enquanto a Sonaecom [Cot] cresceu mais 1,37% até aos 2,95 euros. O máximo da empresa de Paulo Azevedo foi fixado nos 3 euros, valor mais elevado desde Abril de 2002.
A ParaRede [Cot] e a Jerónimo Martins [Cot] voltaram a estar em evidência, com a primeira a negociar mais de 15 milhões de acções e a valorizar 3,33% até aos 0,31 euros, enquanto a distribuidora voltou acima dos 10 euros, com uma subida de 2%.
Ainda com valorizações assinaláveis a Impresa [Cot] cresceu 3,39% e fixou um máximo desde Maio de 2001 perto dos 4 euros, a Cofina [Cot] aumentou 2,26% e a SAG [Cot] somou 3,42%.
A impedir maiores ganhos no PSI-20 a Brisa [Cot] depreciou 0,36% e a Cimpor [Cot] caiu 0,72%.
PSI-20 valoriza 0,37% com 11 títulos em máximos de 12 meses (act)
A Euronext Lisbon registou hoje nova sessão série de máximos entre os títulos que compõem o índice principal, com as acções do Banco BPI e da Sonae SGPS a impulsionar o mercado. O PSI-20 subiu 0,37%, novo máximo desde Junho de 2002.
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Nuno Carregueiro
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11 máximos no PSI-20
Empresa Cotação Data
Novabase 6,45 Junho 02
Banco BPI 3,1 Junho 01
Sonae SGPS 0,83 Maio 02
PTM 17,28 Maio 01
P. Telecom 8,55 Abril 02
Brisa 5,63 Julho 02
Sonaecom 3 Abril 02
Impresa 3,99 Maio 01
Cofina 2,71 Janeiro 01
ParaRede 0,32 Junho 02
Gescartão 8 Histórico
PSI-20 6962,17 Junho 02
A Euronext Lisbon registou hoje nova sessão série de máximos entre os títulos que compõem o índice principal, com as acções do Banco BPI e da Sonae SGPS a impulsionar o mercado. O PSI-20 subiu 0,37%, novo máximo desde Junho de 2002.
O PSI-20 a sessão nos 6.935,54 pontos, tendo fixado um novo máximo nos 6.962,17 pontos, o valor mais elevado desde Junho de 2002. O índice está assim perto de quebrar a fasquia dos 7.000 pontos.
Dos 20 títulos que integram o índice, mais de metade atingiu hoje novos máximos de 12 meses, já depois de ontem 10 títulos terem fixado máximos. Os 11 títulos em máximos foram a Sonaecom, Portugal Telecom, Banco BPI, Gescartão, Impresa, ParaRede, Cofina, Brisa, Sonae SGPS, Novabase e PT Multimédia.
Apesar da subida do PSI-20, os três títulos com maior peso no índice: Banco Comercial Português, Electricidade de Portugal e Portugal Telecom fecharam com a mesma cotação de ontem.
A sustentar o ganho do índice o Banco BPI [Cot] cresceu 1,99% para os 3,08 euros, depois de fixar um novo máximo desde Junho de 2001 nos 3,10 euros. O Banco Espírito Santo [Cot], tal como o BCP [Cot], também fechou sem variação nos 13 euros.
As perspectivas favoráveis para 2004, para a maioria das companhias portuguesas explica a subida das acções nacionais neste inicio de ano.
O Grupo Sonae continua a escalada iniciada em 2004, com a Sonae SGPS a crescer 2,53% para os 0,81 euros – o máximo de Maio de 2002 foi nos 0,83 euros –, com mais de 16 milhões de títulos negociados enquanto a Sonaecom [Cot] cresceu mais 1,37% até aos 2,95 euros. O máximo da empresa de Paulo Azevedo foi fixado nos 3 euros, valor mais elevado desde Abril de 2002.
A ParaRede [Cot] e a Jerónimo Martins [Cot] voltaram a estar em evidência, com a primeira a negociar mais de 15 milhões de acções e a valorizar 3,33% até aos 0,31 euros, enquanto a distribuidora voltou acima dos 10 euros, com uma subida de 2%.
Ainda com valorizações assinaláveis a Impresa [Cot] cresceu 3,39% e fixou um máximo desde Maio de 2001 perto dos 4 euros, a Cofina [Cot] aumentou 2,26% e a SAG [Cot] somou 3,42%.
A impedir maiores ganhos no PSI-20 a Brisa [Cot] depreciou 0,36% e a Cimpor [Cot] caiu 0,72%.
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Euronext Lisbon com dez títulos a fixarem novos máximos de 1
Euronext Lisbon com dez títulos a fixarem novos máximos de 12 meses
PSI-20 atinge valor mais elevado desde Junho de 2002Euronext Lisbon com dez títulos a fixarem novos máximos de 12 meses
A bolsa nacional negociava em subida, em contra ciclo com a maioria das praças europeias com dez empresas a fixarem máximos de 52 semanas. Em Lisboa, o PSI-20 atingiu um máximo desde Junho de 2002 ao longo da manhã, nos 6941,87 pontos, com uma subida de 0,46%.
O índice PSI-20 [PSI20] segue com uma valorização de 0,23%, a marcar 6.925,37 pontos, com onze acções a subir, três inalteradas e as restantes seis em queda. Novabase, Sonae SGPS, Sonaecom, Brisa, Cofina, Pararede, Impresa, Gescartão, BPI e Portugal Telecom fixaram novos máximos de 52 semanas.
No resto da Europa, o Ibex madrileno [IBEX] seguia a derrapar 0,56%, em Londres, o FTSE recuava 0,04%, o DAX alemão descia 0,04% e, em Milão, o MIBTEL, depreciava 0,03%. Amesterdão e Paris seguem a tendência de subida de Lisboa, com ganhos de 1,03% e 0,09%, respectivamente.
Pedro Coelho, «trader» da Atrium.pt considera que a cautela que se vive hoje nas praças está relacionada com a divulgação de resultados da gigante norte-americana, Intel, referindo que «apesar dos resultados terem sido bons, começa-se a ponderar se as empresas como a Intel, que registaram um forte crescimento no final do ano passado, vão conseguir manter as elevadas taxas de crescimento, trazendo algum desânimo para o mercado».
Ainda assim, refere que o anúncio da compra do Bank One por parte da JP Morgan, anunciado ontem à noite, veio, em parte, impedir fortes quedas na Europa, com o segmento segurador e bancário a puxarem os índices.
Pedro Coelho esperava uma maior valorização do Banco Comercial Português [BCP], que segue com uma apreciação de 0,59%, para os 1,70 euros por acção. A impedir maiores ganhos poderá estar a exposição do maior banco privado português à Parmalat, no valor de quatro milhões de euros, revelou o Jornal de Negócios, embora uma fonte oficial da instituição tenha garantido que «esta posição se encontra provisionada e reflectida nas contas de 2003».
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] cotava nos 13,05 euros, a subir 0,38%, enquanto o Banco BPI [BPIN] somava 0,33% para os 3,03, depois de ter fixado um novo máximo de 52 semanas ao tocar nos 3,05 euros.
As duas empresas do grupo Sonae cotadas no PSI-20, também chegaram ao valor mais elevado dos últimos 12 meses. A Sonaecom [SNC] apreciava 2,75% para os 2,99 euros, depois de ter chegado a valer 3,00 euros durante a manhã. O «Diário Económico» publicou hoje que a Optimus espera atingir este ano os 24% de cobertura da população em UMTS a que se comprometeu, antecipando a meta do regulador que é de 20% a 1 de Janeiro de 2005. No Iberian Daily, o BPI espera uma margem de EBITDA de 25,8% e considera positivo se «a Optimus aumentar as tarifas em linha com o que a TMN fez». A casa-mãe, a Sonae SGPS, seguia com uma apreciação de 2,53% para os 0,81 euros.
A Brisa [BRISA] seguia inalterada face ao valor de fecho de ontem, a marcar 5,61 euros por acção, depois de ter chegado aos 5,63 euros durante a manhã. A Impresa [IPR] subia 1,56% para os 3,90 euros.
A Portugal Telecom [PTC] caía 0,35% para os 8,49 euros, com pouco mais de 1,5 milhões de valores a mudarem de carteiras, a acompanhar a queda das congéneres europeias, que estão hoje a corrigir os ganhos obtidos na sessão de ontem. A subsidiária PT Multimédia somava 0,48% para os 16,85 euros por acção.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] cotava nos 2,09 euros a avançar 0,48% e a Cofina, grupo detentor do Negócios.pt e Jornal de Negócios, subia 1,51% para os 2,69 euros.
A Mota-Engil depreciava 1,27% para os 1,55 euros. A Mota-Engil, maior construtora portuguesa, é uma das 17 companhias que está a concorrer aos projectos para construção de nove auto-estradas na Hungria, que estão avaliados em mais de 400 mil milhões de forints (1,5 mil milhões de euros). No Iberian Daily, o BPI considera que a prioridade da construtora é a construção das infra-estruturas para o TGV e não o projecto da Hungria.
A Reditus atingiu um novo máximo das últimas 52 semanas nos 1,51 euros, apesar das electrónicas estarem a pressionar na Europa, e cotava agora nos 1,54 euros a subir 5,48%. A Novabase recuava 0,31% para os 6,37 euros, depois de ter fixado o máximo de 12 meses nos 6,40 euros.
2004/01/15 13:18:00
PSI-20 atinge valor mais elevado desde Junho de 2002Euronext Lisbon com dez títulos a fixarem novos máximos de 12 meses
A bolsa nacional negociava em subida, em contra ciclo com a maioria das praças europeias com dez empresas a fixarem máximos de 52 semanas. Em Lisboa, o PSI-20 atingiu um máximo desde Junho de 2002 ao longo da manhã, nos 6941,87 pontos, com uma subida de 0,46%.
O índice PSI-20 [PSI20] segue com uma valorização de 0,23%, a marcar 6.925,37 pontos, com onze acções a subir, três inalteradas e as restantes seis em queda. Novabase, Sonae SGPS, Sonaecom, Brisa, Cofina, Pararede, Impresa, Gescartão, BPI e Portugal Telecom fixaram novos máximos de 52 semanas.
No resto da Europa, o Ibex madrileno [IBEX] seguia a derrapar 0,56%, em Londres, o FTSE recuava 0,04%, o DAX alemão descia 0,04% e, em Milão, o MIBTEL, depreciava 0,03%. Amesterdão e Paris seguem a tendência de subida de Lisboa, com ganhos de 1,03% e 0,09%, respectivamente.
Pedro Coelho, «trader» da Atrium.pt considera que a cautela que se vive hoje nas praças está relacionada com a divulgação de resultados da gigante norte-americana, Intel, referindo que «apesar dos resultados terem sido bons, começa-se a ponderar se as empresas como a Intel, que registaram um forte crescimento no final do ano passado, vão conseguir manter as elevadas taxas de crescimento, trazendo algum desânimo para o mercado».
Ainda assim, refere que o anúncio da compra do Bank One por parte da JP Morgan, anunciado ontem à noite, veio, em parte, impedir fortes quedas na Europa, com o segmento segurador e bancário a puxarem os índices.
Pedro Coelho esperava uma maior valorização do Banco Comercial Português [BCP], que segue com uma apreciação de 0,59%, para os 1,70 euros por acção. A impedir maiores ganhos poderá estar a exposição do maior banco privado português à Parmalat, no valor de quatro milhões de euros, revelou o Jornal de Negócios, embora uma fonte oficial da instituição tenha garantido que «esta posição se encontra provisionada e reflectida nas contas de 2003».
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] cotava nos 13,05 euros, a subir 0,38%, enquanto o Banco BPI [BPIN] somava 0,33% para os 3,03, depois de ter fixado um novo máximo de 52 semanas ao tocar nos 3,05 euros.
As duas empresas do grupo Sonae cotadas no PSI-20, também chegaram ao valor mais elevado dos últimos 12 meses. A Sonaecom [SNC] apreciava 2,75% para os 2,99 euros, depois de ter chegado a valer 3,00 euros durante a manhã. O «Diário Económico» publicou hoje que a Optimus espera atingir este ano os 24% de cobertura da população em UMTS a que se comprometeu, antecipando a meta do regulador que é de 20% a 1 de Janeiro de 2005. No Iberian Daily, o BPI espera uma margem de EBITDA de 25,8% e considera positivo se «a Optimus aumentar as tarifas em linha com o que a TMN fez». A casa-mãe, a Sonae SGPS, seguia com uma apreciação de 2,53% para os 0,81 euros.
A Brisa [BRISA] seguia inalterada face ao valor de fecho de ontem, a marcar 5,61 euros por acção, depois de ter chegado aos 5,63 euros durante a manhã. A Impresa [IPR] subia 1,56% para os 3,90 euros.
A Portugal Telecom [PTC] caía 0,35% para os 8,49 euros, com pouco mais de 1,5 milhões de valores a mudarem de carteiras, a acompanhar a queda das congéneres europeias, que estão hoje a corrigir os ganhos obtidos na sessão de ontem. A subsidiária PT Multimédia somava 0,48% para os 16,85 euros por acção.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] cotava nos 2,09 euros a avançar 0,48% e a Cofina, grupo detentor do Negócios.pt e Jornal de Negócios, subia 1,51% para os 2,69 euros.
A Mota-Engil depreciava 1,27% para os 1,55 euros. A Mota-Engil, maior construtora portuguesa, é uma das 17 companhias que está a concorrer aos projectos para construção de nove auto-estradas na Hungria, que estão avaliados em mais de 400 mil milhões de forints (1,5 mil milhões de euros). No Iberian Daily, o BPI considera que a prioridade da construtora é a construção das infra-estruturas para o TGV e não o projecto da Hungria.
A Reditus atingiu um novo máximo das últimas 52 semanas nos 1,51 euros, apesar das electrónicas estarem a pressionar na Europa, e cotava agora nos 1,54 euros a subir 5,48%. A Novabase recuava 0,31% para os 6,37 euros, depois de ter fixado o máximo de 12 meses nos 6,40 euros.
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