Dax e o fato de urso
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Anunciamos para 2004 o terceiro choque da indústria de TI
Aristides Meneses
Director Geral
INSAT
Anunciamos para 2004 o terceiro choque da indústria de TI
Outubro de 2003
A indústria de tecnologias de informação sempre foi composta por três segmentos: hardware, software e serviços, mesmo que, durante muito tempo, o peso do hardware fosse quase totali-tário. É verdade que os serviços, aparte os de manutenção de hardware, apenas começaram a ter expressão em meados da década de noventa mas, na realidade, sempre existiram, mesmo que durante muitos anos estivessem integrados com o hardware e, portanto, não parecessem ter existência independen-te. Também durante largo tempo o software de sistema era vendido como parte integrante do equipamento.
Mas nos últimos dez anos a indústria já sofreu dois choques fortíssimos, o primeiro ao nível do hardware, há cerca de dez anos, e o segundo ao nível dos serviços, há cerca de dois anos. Agora diversos indícios e factos apontam para a eminente chegada do terceiro choque, este ao nível do software, provavelmente já em 2004.
O choque no Hardware em 1992
Segundo um artigo publicado no Market Report Tecnologias de Informação de Outubro de 1991, baseado num estudo da INSAT sobre o segmento de revenda de informática, existiam em Portugal cerca de 1.500 empresas que se dedicavam à revenda de hardware, maioriariamente computadores pessoais. Em 1992, segundo o VISÃO GLOBAL Estudo do Mercado Português de Tecnologias de Informação da INSAT, o mercado nacional desceu, em valores corrigidos para a inflação, pela primeira vez na história. Nesse ano a quebra foi de cerca de 3% e o mercado era composto em quase 60% por hardware, um valor elevado mas já uma grande evolução face aos 80% que o hardware representava em 1990. Também em 1992 a INSAT estimava que o mercado nacional tivesse absorvido quase 136 mil novos PCs.
Nessa altura, devido ao abrandamento da economia e da pro-cura e à forte concorrência entre marcas a nível mundial e entre revendedores a nível local, os preços dos computadores pessoais sofreram um abalo de tal forma que, como se documentou no Market Report de Janeiro de 1992, os Dealers, ou revendedores de informática, estavam a fechar a uma taxa média de 26 por mês, estimando-se que 30% dos operadores não sobrevivessem àquele ano. Este foi o efeito de uma redução muito forte e muito rápida nos preços e, mais importante, nas margens libertadas para pagar as estruturas. Seguidamente a quebra dos preços alastrou a todo o restante hardware, mesmo os maiores equipamentos, pelo que acabou por abalar toda a indústria.
Nos anos seguintes, a quebra dos preços e das margens atenuou-se, mas ainda continua a deslizar, provocando o encer-ramento dos operadores mais fracos. Mas a queda nos preços do hardware, especialmente nos computadores pessoais e pequenos servidores, tem potenciado sempre o aumento da procura, em volume, pois mais pessoas e empresas os conseguem adquirir. Assim, o efeito da queda dos preços é, de certa forma, compensado pelo aumento dos volumes, pelo menos para os fabricantes e revendedores que os conseguirem ampliar. A INSAT estima que em 2002, com muito menos marcas e revendores, o mercado nacional tenha absorvido 466 mil novos PCs. Ainda hoje a reestruturação do sector está em curso, de forma mais suave mas continuada.
O choque nos Serviços em 2001
Devido aos sintomas da eminente guerra nos preços do hardware, os fornecedores começaram, em 1990, a individualizar o software e os serviços. Nesse ano, estes dois segmentos representavam, segundo o VISÃO GLOBAL Estudo do Mercado Português de Tecnologias de Informação da INSAT, cerca de 20% do mer-cado total consolidado. Em 1992 já representavam mais de 40% e mais ou menos desde 1994 que o seu peso se situa em cerca de 50% do mercado. Ao mesmo tempo que o hardware descia de preço, especialmente na microinformática, o software também descia, mas de uma forma muito mais suave.
Foi nos finais da década de noventa, com o problema do ano 2000, o problema da conversão do escudo para o euro e, especialmente com o sucesso dos ERP, Sistemas Integrados de Gestão, estes necessitando de muitos serviços e de muito know-how para instalar e operar, que o segmento de serviços realmente cresceu em importância. Uma vez que os recursos humanos e o know-how levam tempo a desenvolver, e que a procura acelerou muito fortemente, os preços da hora-homem subiram em flecha atingindo valores hoje considerados absurdos que, em casos extremos, mas não tão pouco frequentes como se pode pensar, eram de todo desajustados do know-how ou competência contratada. Recrutar e manter os recursos humanos tornou-se o principal problema estratégico dos fornecedores. Quanto ao preço, só eram elevados porque os clientes estavam dispostos a pagar, devido principal-mente à euforia bolsista.
Mas a bolha bolsista rebentou, as dot.com faliram quase todas, os novos operadores de telecomunicações ficaram sem financiamento, a economia abrandou e os clientes, em geral, diminuíram drasticamente os orçamentos, os projectos e, principalmente as experiências dispendiosas sem retorno garantido. O resultado foi uma quebra fortíssima do valor do know-how, medido em hora-homem. Numa primeira fase os ordenados não desceram e as equipas não foram reduzidas pois os operadores acreditavam ser passageira e de curta duração. Mas não foi. Os custos acumularam-se e as receitas diminuíram pelo que ao mesmo tempo que os preços desciam as estruturas foram reduzidas. Segundo o Painel Gestores de Recursos Humanos nas TI produzido pela INSAT, o sector dos serviços registou, em 2001, uma redução de capacidade, nos grandes operadores, da ordem dos 30%, ou seja, um em cada três profissionais foi dispensado.
Hoje em dia a redução dos quadros continua, mas de forma mais suave. Acontece que os profissionais dispensados ficaram desocupados, pelo que se foram oferecer, em regime de colaboração externa, a empresas mais pequenas sem curriculum na prestação de serviços mas que, com os novos recursos, não hesitam em concorrer em áreas de know-how a que não tinham anteriormente acesso. Para compensar a falta de curriculum e porque os seus custos são assim muito baixos, podem propor preços muito abaixo dos operadores clássicos. O resultado é que os pre-ços da hora-homem e do know-how continuam a deslizar e a reestruturação do sector conti-nua, de forma mais suave mas continuada.
O choque no Software em 2004
Agora, já alguns factos e alguns indícios indicam que o terceiro pilar da indústria de tecnologias de informação, o pilar do software, deve vir a sofrer o mesmo impacto reestruturante.
O principal indício é o actual desequilíbrio demasiado acentuado dos custos de software, exagerados face aos de hardware ou serviços, em qualquer solução que se pretenda adquirir ou operar. Este desequilíbrio é agora tão grande que se torna notoriamente desajustado e difícil de justificar.
Um dos factos é a nova oferta da SAP no mercado de entrada no software de gestão, concorrendo fortemente com baixos preços. Esta entrada está já a obrigar os pequenos fornecedores nacionais a repensarem as suas estratégias. Outro facto é a nova oferta de software e regras de licenciamento da Sun Microsystems que, sendo ainda uma empresa de "hardware" já disponibiliza sistemas operativos, ferramentas de desenvolvimento e exploração, e inclusivamente aplicações de produtividade pessoal, como o Star-Office, a preços abaixo do normal. Do que tem sido normal, pelo menos.
O terceiro facto é ainda potencial e dependerá da aceitação do Linux no mercado empresarial geral. O Linux é "gratuito", embore necessite de mui-tos serviços e suporte que não o são. Mas a diferença de custos e de investimento face à realidade actual pode ser muito grande. Alguns grandes clientes estão a migrar para Linux, especialmente pelo preço, o que dará cada vez mais credibilidade a esta alternativa. Naturalmente que o fornecedor dominante, a Microsoft, poderá aceitar deixar perder algum maket-share ou tornar-se mais competitiva nos preços e condições. O mais provável é que as duas situações existam em paralelo, perdendo-se algum market-share e dei-xando deslizar os preços, pelo menos em casos específicos de grandes clientes. De uma forma ou de outra, o que quer que o cliente decida adquirir, no final os preços vão baixar.
Mas, ao contrário dos segmentos de consumo, em que a baixa de preços potencia o aumento dos volumes globais, no mercado empresarial a baixa dos preços não potencia da mesma forma o aumento das quantidades vendidas, pois, por exemplo, nenhuma empresa tenderá a adquirir dois pacotes de facturação só porque o preço desceu para metade, embora seja natural que mais empresas possam adquirir o primeiro. O impacto vai ser fortemente sentido nas margens libertadas, quer para os revendedores quer para os fabricantes, com as habituais consequências drásticas nos mais pequenos ou mais fracos.
Porque, apertando as margens, diminui o dinheiro gerado pelas actuais estruturas, estas, para sobreviverem, terão de ser reestruturadas. Pensamos que é inevitável e que já está a acontecer, mas só se deve tornar generalizado, provavelmente, em 2004
Director Geral
INSAT
Anunciamos para 2004 o terceiro choque da indústria de TI
Outubro de 2003
A indústria de tecnologias de informação sempre foi composta por três segmentos: hardware, software e serviços, mesmo que, durante muito tempo, o peso do hardware fosse quase totali-tário. É verdade que os serviços, aparte os de manutenção de hardware, apenas começaram a ter expressão em meados da década de noventa mas, na realidade, sempre existiram, mesmo que durante muitos anos estivessem integrados com o hardware e, portanto, não parecessem ter existência independen-te. Também durante largo tempo o software de sistema era vendido como parte integrante do equipamento.
Mas nos últimos dez anos a indústria já sofreu dois choques fortíssimos, o primeiro ao nível do hardware, há cerca de dez anos, e o segundo ao nível dos serviços, há cerca de dois anos. Agora diversos indícios e factos apontam para a eminente chegada do terceiro choque, este ao nível do software, provavelmente já em 2004.
O choque no Hardware em 1992
Segundo um artigo publicado no Market Report Tecnologias de Informação de Outubro de 1991, baseado num estudo da INSAT sobre o segmento de revenda de informática, existiam em Portugal cerca de 1.500 empresas que se dedicavam à revenda de hardware, maioriariamente computadores pessoais. Em 1992, segundo o VISÃO GLOBAL Estudo do Mercado Português de Tecnologias de Informação da INSAT, o mercado nacional desceu, em valores corrigidos para a inflação, pela primeira vez na história. Nesse ano a quebra foi de cerca de 3% e o mercado era composto em quase 60% por hardware, um valor elevado mas já uma grande evolução face aos 80% que o hardware representava em 1990. Também em 1992 a INSAT estimava que o mercado nacional tivesse absorvido quase 136 mil novos PCs.
Nessa altura, devido ao abrandamento da economia e da pro-cura e à forte concorrência entre marcas a nível mundial e entre revendedores a nível local, os preços dos computadores pessoais sofreram um abalo de tal forma que, como se documentou no Market Report de Janeiro de 1992, os Dealers, ou revendedores de informática, estavam a fechar a uma taxa média de 26 por mês, estimando-se que 30% dos operadores não sobrevivessem àquele ano. Este foi o efeito de uma redução muito forte e muito rápida nos preços e, mais importante, nas margens libertadas para pagar as estruturas. Seguidamente a quebra dos preços alastrou a todo o restante hardware, mesmo os maiores equipamentos, pelo que acabou por abalar toda a indústria.
Nos anos seguintes, a quebra dos preços e das margens atenuou-se, mas ainda continua a deslizar, provocando o encer-ramento dos operadores mais fracos. Mas a queda nos preços do hardware, especialmente nos computadores pessoais e pequenos servidores, tem potenciado sempre o aumento da procura, em volume, pois mais pessoas e empresas os conseguem adquirir. Assim, o efeito da queda dos preços é, de certa forma, compensado pelo aumento dos volumes, pelo menos para os fabricantes e revendedores que os conseguirem ampliar. A INSAT estima que em 2002, com muito menos marcas e revendores, o mercado nacional tenha absorvido 466 mil novos PCs. Ainda hoje a reestruturação do sector está em curso, de forma mais suave mas continuada.
O choque nos Serviços em 2001
Devido aos sintomas da eminente guerra nos preços do hardware, os fornecedores começaram, em 1990, a individualizar o software e os serviços. Nesse ano, estes dois segmentos representavam, segundo o VISÃO GLOBAL Estudo do Mercado Português de Tecnologias de Informação da INSAT, cerca de 20% do mer-cado total consolidado. Em 1992 já representavam mais de 40% e mais ou menos desde 1994 que o seu peso se situa em cerca de 50% do mercado. Ao mesmo tempo que o hardware descia de preço, especialmente na microinformática, o software também descia, mas de uma forma muito mais suave.
Foi nos finais da década de noventa, com o problema do ano 2000, o problema da conversão do escudo para o euro e, especialmente com o sucesso dos ERP, Sistemas Integrados de Gestão, estes necessitando de muitos serviços e de muito know-how para instalar e operar, que o segmento de serviços realmente cresceu em importância. Uma vez que os recursos humanos e o know-how levam tempo a desenvolver, e que a procura acelerou muito fortemente, os preços da hora-homem subiram em flecha atingindo valores hoje considerados absurdos que, em casos extremos, mas não tão pouco frequentes como se pode pensar, eram de todo desajustados do know-how ou competência contratada. Recrutar e manter os recursos humanos tornou-se o principal problema estratégico dos fornecedores. Quanto ao preço, só eram elevados porque os clientes estavam dispostos a pagar, devido principal-mente à euforia bolsista.
Mas a bolha bolsista rebentou, as dot.com faliram quase todas, os novos operadores de telecomunicações ficaram sem financiamento, a economia abrandou e os clientes, em geral, diminuíram drasticamente os orçamentos, os projectos e, principalmente as experiências dispendiosas sem retorno garantido. O resultado foi uma quebra fortíssima do valor do know-how, medido em hora-homem. Numa primeira fase os ordenados não desceram e as equipas não foram reduzidas pois os operadores acreditavam ser passageira e de curta duração. Mas não foi. Os custos acumularam-se e as receitas diminuíram pelo que ao mesmo tempo que os preços desciam as estruturas foram reduzidas. Segundo o Painel Gestores de Recursos Humanos nas TI produzido pela INSAT, o sector dos serviços registou, em 2001, uma redução de capacidade, nos grandes operadores, da ordem dos 30%, ou seja, um em cada três profissionais foi dispensado.
Hoje em dia a redução dos quadros continua, mas de forma mais suave. Acontece que os profissionais dispensados ficaram desocupados, pelo que se foram oferecer, em regime de colaboração externa, a empresas mais pequenas sem curriculum na prestação de serviços mas que, com os novos recursos, não hesitam em concorrer em áreas de know-how a que não tinham anteriormente acesso. Para compensar a falta de curriculum e porque os seus custos são assim muito baixos, podem propor preços muito abaixo dos operadores clássicos. O resultado é que os pre-ços da hora-homem e do know-how continuam a deslizar e a reestruturação do sector conti-nua, de forma mais suave mas continuada.
O choque no Software em 2004
Agora, já alguns factos e alguns indícios indicam que o terceiro pilar da indústria de tecnologias de informação, o pilar do software, deve vir a sofrer o mesmo impacto reestruturante.
O principal indício é o actual desequilíbrio demasiado acentuado dos custos de software, exagerados face aos de hardware ou serviços, em qualquer solução que se pretenda adquirir ou operar. Este desequilíbrio é agora tão grande que se torna notoriamente desajustado e difícil de justificar.
Um dos factos é a nova oferta da SAP no mercado de entrada no software de gestão, concorrendo fortemente com baixos preços. Esta entrada está já a obrigar os pequenos fornecedores nacionais a repensarem as suas estratégias. Outro facto é a nova oferta de software e regras de licenciamento da Sun Microsystems que, sendo ainda uma empresa de "hardware" já disponibiliza sistemas operativos, ferramentas de desenvolvimento e exploração, e inclusivamente aplicações de produtividade pessoal, como o Star-Office, a preços abaixo do normal. Do que tem sido normal, pelo menos.
O terceiro facto é ainda potencial e dependerá da aceitação do Linux no mercado empresarial geral. O Linux é "gratuito", embore necessite de mui-tos serviços e suporte que não o são. Mas a diferença de custos e de investimento face à realidade actual pode ser muito grande. Alguns grandes clientes estão a migrar para Linux, especialmente pelo preço, o que dará cada vez mais credibilidade a esta alternativa. Naturalmente que o fornecedor dominante, a Microsoft, poderá aceitar deixar perder algum maket-share ou tornar-se mais competitiva nos preços e condições. O mais provável é que as duas situações existam em paralelo, perdendo-se algum market-share e dei-xando deslizar os preços, pelo menos em casos específicos de grandes clientes. De uma forma ou de outra, o que quer que o cliente decida adquirir, no final os preços vão baixar.
Mas, ao contrário dos segmentos de consumo, em que a baixa de preços potencia o aumento dos volumes globais, no mercado empresarial a baixa dos preços não potencia da mesma forma o aumento das quantidades vendidas, pois, por exemplo, nenhuma empresa tenderá a adquirir dois pacotes de facturação só porque o preço desceu para metade, embora seja natural que mais empresas possam adquirir o primeiro. O impacto vai ser fortemente sentido nas margens libertadas, quer para os revendedores quer para os fabricantes, com as habituais consequências drásticas nos mais pequenos ou mais fracos.
Porque, apertando as margens, diminui o dinheiro gerado pelas actuais estruturas, estas, para sobreviverem, terão de ser reestruturadas. Pensamos que é inevitável e que já está a acontecer, mas só se deve tornar generalizado, provavelmente, em 2004
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
- Mensagens: 1421
- Registado: 5/9/2003 21:18
durante as touradas , o touro escorrega varias vezes
durante uma tourada , o touro pode escorregar varias vezes , continuando o espetaculo.
Esta correcçao foi do mais saudavel possivel para os bulls ate deu um certo descanso para alem de inumeras oportunidades.
Repare no fecho dos E.U.a
Quero vestir pele de urso , mas acho muito cedo.
Os indices ja nao fechavam no vermelho ha algumas sessoes, por depois fechar numa a perder 0,5 nao começa a festa dos ursos só por isso , alias , perante tantos assobios , o touro mostrou que ainda esta com muita garra .
Em certos espetaculos o animal só ganha bravidade , depois de ferido.
Esta correcçao foi do mais saudavel possivel para os bulls ate deu um certo descanso para alem de inumeras oportunidades.
Repare no fecho dos E.U.a
Quero vestir pele de urso , mas acho muito cedo.
Os indices ja nao fechavam no vermelho ha algumas sessoes, por depois fechar numa a perder 0,5 nao começa a festa dos ursos só por isso , alias , perante tantos assobios , o touro mostrou que ainda esta com muita garra .
Em certos espetaculos o animal só ganha bravidade , depois de ferido.
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Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
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- Registado: 5/9/2003 21:18
Dax e o fato de urso
Será possível esperar que o Dax rume a sul e se aproxime dos 3800? O resultado de algumas tecnológicas não foram os melhores e o mercado americano sinalizou bem a preocupação de alguns investidores. Será que devemos já vestir o fato de urso, como afirma o Ulisses?
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