BCP mantém negociações com CNP e Mapfre
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BCP mantém negociações com CNP e Mapfre
O Banco Comercial Português
(BCP) continua as negociações
para vender o seu braço segurador,
a Seguros e Pensões.
"De acordo com fontes conhecedoras do processo
contactadas pela Agência Financeira,posta de lado a possibilidade Axa, mantêm interesse na compra da
seguradora portuguesa os espanhóis da Mapfre e os franceses da CNP Assurance.
A companhia de seguros francesa, que já detêm em Portugal a Global Seguros, apenas está interessada no
ramo Vida, com a questão a colocar-se em torno da distribuição dos produtos, e o preço cobrado pelo BCP
para a distribuição dos mesmos. As fontes referem ainda que a discussão baseia-se em torno de duas possibilidades.
A primeira possibilidade assume que o preço pago pela Ocidental, o braço segurador do ramo Vida e pela
Médis, seja ligeiramente mais baixo do que o estimado pelo BCP. No entanto, essa descida seria compensada por uma comissão mais elevada por cada um dos produtos vendidos pela rede de balcões Millennium bcp, ou seja, o BCP receberia mais cada vez que vendesse um produto do novo parceiro.
A segunda possibilidade é exactamente o inverso. Assim, o parceiro pagaria ao banco liderado por Jardim Gonçalves um valor superior ao pago à Eureko e contabilizado pelo BCP, o que levaria a uma mais-valia e ao alívio os rácios de capital do banco. Em contrapartida as receitas obtidas pelo BCP pela venda dos produtos seriam muito mais baixas do que normalmente seriam.
Já no que diz respeito à Mapfre, e segundo a Agência Financeira pôde apurar, a seguradora espanhola estaria disposta a adquirir a totalidade da Seguros e Pensões, embora o preço oferecido esteja aquém do pretendido pelo BCP.
Recorde-se que o BCP decidiu romper as negociações com a Axa para a venda do ramo Não Vida da Seguros e Pensões, o braço segurador do grupo BCP. Questões relacionadas com o preço e com as condições de
distribuição dos produtos estiveram na base do desentendimento entre as instituições.
De acordo com fontes conhecedoras do processo, o BCP pretendia a comercialização dos produtos das companhias de seguros a alienar (ImpérioBonança, Médis e Seguro Directo) nos balcões do Millennium
Bcp sendo esta a única instituição financeira que o poderia fazer durante três anos, com excepção da rede de agentes da Axa.
Recua na venda pode levar a queda de 6% nas acções
Os títulos do BCP vão ser afectados, no curto prazo, por mais um adiamento na venda da Seguros e Pensões,
que podem cair até aos 1,75 euros.
Essa é a opinião da generalidade dos analistas contactados.
Como apurou a Agência Financeira, os franceses da AXA manifestavam-se interessados na aquisição da
Império Bonança, Médis e Seguro Directo, unidades integrantes da holding seguradora do BCP Seguros
e Pensões. Na data em que foi disponibilizada esta informação ao mercado os títulos do banco vinham
a transaccionar num canal em torno dos 1,73 euros, que se vinha a manter desde o início do mês de
Dezembro.
Segundo os analistas, quando foi avançada a informação, os títulos dispararam até aos 1,77 euros.
Na primeira sessão após a quebra das negociações, o banco chegou a estar a perder em torno dos 4% para 1,79 euros, mas segundo os operadores contactados
a queda deverá ser maior, já que estes colocam a fasquia em torno dos 1,75 a 1,76 euros, o que representa uma queda de até 6,2%."
Esta noticia é retirada da Agência financeira.
Cumprimentos
JCS
(BCP) continua as negociações
para vender o seu braço segurador,
a Seguros e Pensões.
"De acordo com fontes conhecedoras do processo
contactadas pela Agência Financeira,posta de lado a possibilidade Axa, mantêm interesse na compra da
seguradora portuguesa os espanhóis da Mapfre e os franceses da CNP Assurance.
A companhia de seguros francesa, que já detêm em Portugal a Global Seguros, apenas está interessada no
ramo Vida, com a questão a colocar-se em torno da distribuição dos produtos, e o preço cobrado pelo BCP
para a distribuição dos mesmos. As fontes referem ainda que a discussão baseia-se em torno de duas possibilidades.
A primeira possibilidade assume que o preço pago pela Ocidental, o braço segurador do ramo Vida e pela
Médis, seja ligeiramente mais baixo do que o estimado pelo BCP. No entanto, essa descida seria compensada por uma comissão mais elevada por cada um dos produtos vendidos pela rede de balcões Millennium bcp, ou seja, o BCP receberia mais cada vez que vendesse um produto do novo parceiro.
A segunda possibilidade é exactamente o inverso. Assim, o parceiro pagaria ao banco liderado por Jardim Gonçalves um valor superior ao pago à Eureko e contabilizado pelo BCP, o que levaria a uma mais-valia e ao alívio os rácios de capital do banco. Em contrapartida as receitas obtidas pelo BCP pela venda dos produtos seriam muito mais baixas do que normalmente seriam.
Já no que diz respeito à Mapfre, e segundo a Agência Financeira pôde apurar, a seguradora espanhola estaria disposta a adquirir a totalidade da Seguros e Pensões, embora o preço oferecido esteja aquém do pretendido pelo BCP.
Recorde-se que o BCP decidiu romper as negociações com a Axa para a venda do ramo Não Vida da Seguros e Pensões, o braço segurador do grupo BCP. Questões relacionadas com o preço e com as condições de
distribuição dos produtos estiveram na base do desentendimento entre as instituições.
De acordo com fontes conhecedoras do processo, o BCP pretendia a comercialização dos produtos das companhias de seguros a alienar (ImpérioBonança, Médis e Seguro Directo) nos balcões do Millennium
Bcp sendo esta a única instituição financeira que o poderia fazer durante três anos, com excepção da rede de agentes da Axa.
Recua na venda pode levar a queda de 6% nas acções
Os títulos do BCP vão ser afectados, no curto prazo, por mais um adiamento na venda da Seguros e Pensões,
que podem cair até aos 1,75 euros.
Essa é a opinião da generalidade dos analistas contactados.
Como apurou a Agência Financeira, os franceses da AXA manifestavam-se interessados na aquisição da
Império Bonança, Médis e Seguro Directo, unidades integrantes da holding seguradora do BCP Seguros
e Pensões. Na data em que foi disponibilizada esta informação ao mercado os títulos do banco vinham
a transaccionar num canal em torno dos 1,73 euros, que se vinha a manter desde o início do mês de
Dezembro.
Segundo os analistas, quando foi avançada a informação, os títulos dispararam até aos 1,77 euros.
Na primeira sessão após a quebra das negociações, o banco chegou a estar a perder em torno dos 4% para 1,79 euros, mas segundo os operadores contactados
a queda deverá ser maior, já que estes colocam a fasquia em torno dos 1,75 a 1,76 euros, o que representa uma queda de até 6,2%."
Esta noticia é retirada da Agência financeira.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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